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Fudi Uma Casada E Fui Parar Na Cadeia

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Isso foi há cinco anos e depois de conhecer esse site resolvi contar aqui. Era pra ser só mais uma foda. Mas se tornou um inferno para mim.

Me chamo Bill e tenho 37 anos. Eu era casado, mas nunca fui santo. Só não dava mole. Dava meus pulos no sapatinho. Sempre fininho. E um dia fui buscar minha mulher no trabalho, na clínica que trabalhava e a recepcionista, gostosa pra caralho, que era nova, substituindo a mondronga de antes, me despertou o diabinho. Quando ele foi chamar a Sandra, que eu vi aquele rabão lindo dela, naquela leg, pirei feio. Eu tinha que chegar ali. Vi a aliança no dedo dela e isso me deixou ativa mais alucinado. Mulher casada não dá dor de cabeça de ficar no pé. Quando ela voltou, junto com a Sandra, que disse que ia demorar um pouquinho e voltou lá para dentro, eu fiquei ali meio na minha sem dar bandeira. Se ficar endeusando mulher bonita, ela se sente e isso dificulta a conquista. Tem que dar aquela esnobada e fingir que ela não significa nada. E foi ela que não disfarçou muito. De repente começou a passar batom e eu percebi uma olhadinha provocadora. Do jeito que só mulher de jogo sabe fazer. Então eu olhei nos olhos dela, bem sério. Queria que ela entendesse pelo meu olhar que eu era encrenca séria. E ela deu aquele sorrisinho fino safadinho. Eu balancei a cabeça e dei uma olhada para a câmera. Se tinha alguém assistindo, com certeza percebeu algo. Então eu levantei e fui no banheiro. Minha benga estava tinindo e eu sabia que ia sair mel. Espremi e saiu uma carguinha de lubrificante, deixando claro que meu cacete queria entrar nela a todo custo. Quando saí do banheiro, olhando bem pra fuça dela, ela deixou transparecer que também estava quente lá embaixo. A Sandra veio e nós fomos pra casa. Foi assim que tudo começou.
Eu não podia dar mole de ter contato com ela diretamente e comecei a procurar nas redes. Então achei ela no Instagram. Vi as fotos dela com o marido, com o cachorrinho, na praia… E uma foto em particular, que tinha sido postado recentemente me chamou atenção. Era ela na recepção com os outros funcionários, inclusive a Sandra. Aliás, ela estava do lado da Sandra na self. A cara dela era de sacana. Parecia que tinha postado para eu ver. Ela confirmou isso depois. Não foi fácil conseguir uma conversa privada com ela. Levou duas semanas. Mas assim que consegui, já mandei a real pra ela. Disse que se ela desse meia brecha pra mim, que eu ia meter o pé na porta e dominar geral. E já começou assim o papo. Dois dias e nós combinamos para a folga dela, na Quinta, dos dias depois. Eu teria que faltar serviço. E faltei mesmo. Fomos de Uber para um motel em Campo Grande, longe de tudo. Era muita fome. Assim que entramos eu já mostrei pra ela a que fui. Dei uma prensada na parede, fazendo ela entender que não tem frescura comigo. Rasguei a blusa dela e meti a cara nos seios robustos dela. Deixei ela em brasa, no limite da sanidade. Até que ela foi escorregando pra baixo e abrindo a minha calça. Arrancou minha benga pra fora e já meteu a boca com um apetite que parecia louca. E a salada ficava me olhando, lambendo, espremendo, sugando na cabecinha… Safadona mesmo! Já brotava mel de monte e ela espremia e lambia. Eu agarrei aqueles cabelos negros lisos e comecei a socar na boca deliciosa dela. E ela gostou disso. Deixava ir tudo. Garganta profunda é tudo de bom. Ver teu cacete tudinho numa boca, dá um tesão da porra! Então eu tirei da boca e me despi todo e também tirei a roupa toda dela. Levei ela pra cama e chamei num frango assado, já empurrando forte nela. Por várias vezes tive que me segurar pra não mandar leite pra dentro dela. Perguntei se era crise ou não e ela mesma disse que era melhor segurar pra evitar problema, sussurrando no meu ouvido que queria sentir o meu gosto e que quando eu não aguentasse mais, para avisar a tempo. Eu quase gozei, de tanto tesão que senti. Então disse que não aguentava mais. Ela saiu de mim e engoliu meu cacete todinho e ficou paradinha me olhando, com sua cabeça encostada na minha coxa. Só dava pra ver os lábios dela no talo. Como não veio logo, ela tirou a boca pra respirar. Se levantou e me beijou, batendo uma pra mim. Então, se ajeitou no meu colo, de frente, e sentou o cu no meu cacete, que foi sendo engolido lentamente, enquanto ela ia requebrando encima dele, até ela estar com minha benga enterrada em seu cu. Tava quente pra caralho! E eu ia gozar. Senti muita vontade de gozar no cu dela. Mas ela se levantou e me forçou a ficar de pé fora da cama. Se sentou e meteu a boca, novamente até o talo. E eu segurei a cabeça dele, pelo pescoço e pela nuca. E então comecei a gozar. Que gozada, gostosa, mano! Senti ela empurrando meu abdômen para eu tirar. Mas não consegui. E até segurei mais forte, prendendo a cabeça dela na minha piroca, que estava frenética descarregando leite. Eu estava de olhos fechados, só sentindo aquela delícia descomunal que me fez até bombar das pernas. Mas então ela começou a tentar sair de maneira mais desesperada e eu abri os olhos e vi que ela estava engasgada. Meu cacete ainda disparou uns jatos no rosto dela e continuava disparando. Mas eu vi que era sério. Comecei a bater nas costas dela, mas ela já estava vermelha e com as veias saltando no rosto. Entrei em desespero. Ela estava ficando mole e eu tentei fazer respiração boca a boca. Não sabia o que fazer. Virei ela de costas na cama, com a cabeça para fora e choveu a bater nas costas. Mas ela estava tremendo toda. Me levantei e fiquei andando pra lá e pra cá, desnorteado. Então gritei por socorro. Chamei pelo fone interno e disse o que estava acontecendo. Isso parou o andar. Quando entraram eu nem me deu conta de que estava pelado. Então me vesti a pedido do funcionário. Ele também não sabia o que fazer. Ela não estava mais se mexendo nem respirando. Ficaram me perguntando o que foi que eu fiz e eu nem sabia como dizer, mas disse. Foi o inferno. Bateu polícia e eu fui levado preso em flagrante. Com três dias na delegacia, tendo sido apelido de piroca assassina, veio a notícia de que o esposo dela havia pulado de seu apartamento, estando em estado gravíssimo no hospital. Ele morreu uma semana depois. Enfrentei um ano de processo, preso, até que o juiz bateu o martelo, entendendo que foi um acidente, classificando como homicídio culposo. Perdi a esposa. Até hoje meu filho não fala comigo. Minha mãe só fala o indispensável, mas com certo desprezo. E desde então eu não consigo me relacionar com mulher. Toda vez que chego perto de uma mulher, só consigo ver aquela cena e imaginar o homem em queda. Tive uma experiência homossexual com um gay e desde então sou ATV, só me relacionando com homens. Mas que não seja de aspecto feminino. E até que não tenho problema com isso. Gosto de dar prazer a homens e ver como eles gostam do meu cacete espirrando leite.
Então é isso!

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5 Comentários

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  • Responder Bill ID:1dr2bhycj2wo

    Seus insensíveis! Fui preso porque não acreditaram na minha estória. Acharam que a havia matado. E quando o laudo da autópsia saiu eu já estava preso. E como haviam marcas nas costas dela. Ela bronco aspirou minha porra e eu deveria ter socorrido quando ela tentou se livrar. Mas a segurei e continuei gozando. Eu sou culpado outros morte dela sim. Mesmo tendo sido sem querer. E outros morte do marido dela também.

  • Responder Alvaro ID:bemkk85qrc

    Parece estória de mequetrefe não?

  • Responder Sincerao! ID:1d24942vs2kx

    O cara foi preso kkkk so pq comeu uma casada kkkkk,se a casada fosse de 13 anos ate q ia,mas nem os tarados dos contos aqui sao,imagine o cara so pq comeu uma casada kkkk,eita conto horrivel dos horriveis!

  • Responder Leitor ID:19f67ylf7u79

    Que merdas hen estava legal no início depois ficou uma merda, cortou meu gozo. Agora que pareceu um filme foi.

  • Responder Moreno Sfado ES ID:1e8cq3f827lg

    Que mentirada da porra!!kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk