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As aventuras do meu filho Pedro, agora com 15 anos… 2

1092 palavras | 2 |4.72
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Olhei pro Bento sem acreditar que estivesse falando sério. Apesar de sentir tesão nele no mesmo dia que o conheci, não imaginava que fosse rolar assim tão rápido. Ele podia estar me testando… e eu não iria cair nessa tão fácil…
O encarei e disse:

– Bento, tá falando sério cara? Falei pra te zuar…
– Pedro, tô falando sério sim… nunca senti nada por outro menino antes de te conhecer…
– Sinceramente espero que esteja falando a verdade… eu também me senti atraído por você assim que te vi…, mas sou o namorado da sua irmã, como imagina que possamos conviver com essa situação?
– Não sei… e não quero pensar nisso agora. Só desejo que seja com você minha primeira vez…
Bento, apesar de ter apenas 13 anos, tinha quase a minha altura além de um corpo parecido com o meu… moreninho, bumbum empinado, coxas grossas, boca carnuda… um sonho de moleque. Se era o seu desejo se descobrir comigo, não iria desapontá-lo. Meu lado versátil torcia que seu pau fosse tão gostoso como todo o resto… seria comigo que sentiria a primeira rola no cuzinho e provaria a delícia de socar num rabo como o meu.
Mariana quando saiu se despediu de mim por ter certeza que não voltaria cedo. Teríamos uma tarde inteira juntos… tempo de sobra pra iniciá-lo em todos os prazeres que conheço… e sei que ele não poderia ter alguém melhor que eu pra isso… me aproximei dele, o abracei e disse:

– Se é o que quer, saiba que escolheu o cara certo…
– Tenho certeza que sim Pedro.

Sem mais palavras procurei sua boca com uma fome que poucas vezes senti… enroscamos nossas línguas com um tesão incontrolável… sinto suas mãos abrindo minha calça… permito que ele conduza sem parar de beijá-lo… em poucos segundos sinto ele segurar o meu pau… ele geme ao senti-lo e diz:

– Exatamente como imaginei… da grossura e do tamanho que sei que vou suportar inteiro dentro de mim…

Passamos a nos livrar das nossas roupas… e já completamente nus nos admiramos… e o que eu ainda não conhecia me surpreendeu positivamente… sua rola era quase do mesmo tamanho que a minha… da mesma grossura… não poderia ser melhor… o puxei pra cama, deitei e, sem precisar pedir, ele deitou pro outro lado colocando meu pau na boca… fiz o mesmo engolindo inteiro o fazendo gemer e perguntar:

– Nossa Pedro… você já fez isso antes?
– Sim, muitas vezes. E tantas outras coisas que você vai conhecer hoje… e você mama como quem sabe o que faz também…

Não perguntei diretamente, mas esperava uma resposta.

– Tenha certeza de que é minha primeira vez…
– Então você nasceu pra isso… continua…

Continuamos nos chupando… gozar seria questão de minutos, mas não era na boca que ele receberia seu primeiro leite de macho…

– Pare Bento… tá na hora de preparar seu cuzinho pra levar pica… é nele que quero te batizar com minha porra…
– Comece logo então… não vejo a hora de sentir você dentro de mim…

Era o momento de usar tudo que aprendi. Fui bem iniciado na arte de tomar no cu… assim como sei tirar o selo de um moleque como ele. Até ali não tinha dado tanta atenção ao seu bumbum… o puxei pra cima de mim roçando nossas rolas e apertei seu rabo mostrando o quanto o desejava… resolvi falar umas coisinhas pra testá-lo e excitá-lo ainda mais…

– Que rabinho gostoso você tem… vai dar ele pra mim? Quer que seu cunhadinho tire seu cabacinho…, mas só se me prometer que não vai ficar com ciúmes quando for a vez da sua irmã…, promete?
– Prometo. Mas só se você me comer sempre daqui pra frente…
– Nem precisa pedir… e pode saber que vou querer esse seu pau no meu cuzinho também…
– Sério Pedro… não imaginava que você gostasse…
– Pois fique sabendo… adoro uma piroca no meu cu também… sou totalmente flex… já agasalhei algumas no meu rabo… e maiores e mais grossas que as nossas… desde os 10 anos que tomo no cuzinho…

Ele não ficou espantado, pelo contrário, já queria saber detalhes, mas não era o momento. Apenas lhe disse que com o tempo lhe falaria mais.
Mandei que ficasse de 4 na beira da cama e o ensinei como empinar o rabo. Já na posição ideal passei a morder levemente aquela maravilha com marquinha de sunga. Montei nas suas costas roçando a caceta entre as bandas, mordi suas orelhas e sussurei no seu ouvido:

– Gatinho, se prepara pra sentir o que uma língua treinada sabe fazer.

Comecei a lamber sua espinha dorsal sem pressa. Essa carícia o arrepiava… fui descendo devagar até parar na beira do seu cuzinho… a primeira linguada foi o estopim para os gemidos aumentarem… trabalhei por minutos naquela rosquinha intocada… meu pau babava mais que o normal… salivei o máximo que pude sua pontinha… não tínhamos lubrificante… seria do jeitinho que moleques perdem o cabaço… no cuspe. Passei a roçar a cabeça da taca… nem pensei e nem queria enfiar o dedo… aquelas pregas iam se abrir com meu pau… avisei a ele que era hora… e encaixei a cabeça inteira na primeira forçada… ele gemeu dizendo:

– Espera Pedro… dói muito…

Pediu pra esperar, mas não pra tirar… assim fiz por um tempo e sem perguntar fui entrando devagar… ele gemia de dor e prazer… colei minha virilha na sua bunda e disse:

– Tá até o talo no seu cuzinho… pede agora pra te comer pra valer seu putinho…
– Que delícia… como isso é bom… me come caralho… soca no meu rabo porra…

Aquele momento precisava se prolongar… e assim foi… soquei naquele moleque por mais de meia hora… ele gozou bem antes de mim…, mas aguentou sem reclamar até sentir sua primeira carga de porra nas suas entranhas…

Nos deitamos lado a lado, nos olhamos em silêncio até ele dizer:

– Foi perfeito… obrigado.
– Não me agradeça ainda… vamos tomar um banho… ainda temos tempo… deixa pra agradecer depois que souber o quanto é gostoso me comer…

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2 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Leva essse moleque na casa de tio Heitor e para seu pai Andre, Renato darem um trato bom nele

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Show mas uma pena que foi tão pequeno. Poderia ter contado tudo.