#

Mostrando meu pintinho pra vovó

1212 palavras | 4 |4.00
Por

Vou contar uma experiência que tive com minha avó quando eu tinha 9 anos. Real.

Nossa adorei essa ideia de ter um perfil pra gente postar lembranças verdadeiras. Eu tenho uma, também não é grande coisa pq não deu em nada e foi com a minha vó! Não me julguem rsrs. Na época, era só um garoto com seus 9 anos.

Era férias, e minha mãe mandou eu passar uns dias na casa da minha avó pra fazer companhia pra ela (tinha uns 4 anos que meu avô tinha morrido, e minha avó passou a morar sozinha).

Quando cheguei, me minha vó ficou muito feliz. Me abraçou, fez coisas gostosas pra eu comer, e conversava muito comigo.

Ao anoitecer, ela mandou eu tomar banho. Na casa tinha dois banheiros, um na sala e outro no quarto dela. Como ela estava tricotando no quarto, mandou eu tomar banho ali mesmo. Perguntei da toalha e da roupa, e ela disse pra eu ir tomando banho que levaria pra mim.

Obedeci. Entrei no banheiro e fechei a cortina. Não tinha porta, apenas essa cortina. No meio do banho, minha vó abre a cortina e entra pra pendurar a toalha. Nessa idade eu já sentia vergonha de ficar pelado na frente das pessoas, só não ligava da minha mãe me ver assim. Por isso tampei meu saco com as mãos.

Ela deixou a toalha e saiu. Ao sair, puxou a cortina, deixando mal fechada. Só do chuveiro, eu via a minha vó sentada na cama mexendo com seu tricô e se ela olhasse pro banheiro, com certeza me veria também. Com vergonha, tomei um banho bem rápido e já comecei a enxugar dentro do banheiro.

Mas ela mandou me secar no quarto, pra não molhar a toalha no chão molhado. Como não tinha box, realmente tinha água pra todo lado.

No quarto, fui me secando, sempre tomando o cuidado de deixar meu saco coberto pela toalha. Minha avó conversava comigo, revezando o olhar entre mim e o tricô.

Ela tinha separado minhas roupas pra eu vestir. Estavam na cama, bem pertinho da minha avó. Enrolei a toalha na cintura e fui até lá. Peguei a camisa e vestir. Levantei o short da cama procurando uma cueca e não achei. Perguntei onde estava minha cueca, e ela respondeu que não precisava vestir cueca pra dormir. Fiquei sem graça, mas não insisti.

Virei de costas pra ela e vesti o short. Não tinha o costume de ficar sem cueca, e o pior era que o short era um que as crianças usavam antigamente pra fazer educação física, era azul, curto e largo.

Falei que iria lá pra sala jogar. Quando eu era garoto, todo mundo tinha uns minigames portáteis bem simplesinho. Os gráficos eram só pontinhos preto e branco. Mas tinha centenas de jogos. Contudo, minha vó mandou eu sentar na cama e jogar ali, pra eu não ficar sozinho na sala.

Sentei com as pernas cruzadas, de frente pra minha vó e comecei a jogar. Minha perna doeu de ficar naquela posição, então abri as pernas e deixei esticadas. E continuei jogando.

Minha parou de tricotar por um instante, olhou pra mim e disse sorrindo “o passarinho está fugindo da gaiola”. Disse olhando pro meu short.

Na minha inocência de criança de 9 anos, não tinha entendido. Aí olhei pra onde os olhos dela apontavam e percebi que meu pinto estava saindo pelo buraco da perna do short.

Senti meu rosto corando e imediatamente fechei as pernas. Tinha resolvido, mas agora eu sabia que minha vó tinha visto meu pinto. Senti muita vergonha. Mas ela voltou a tricotar. E eu voltei a jogar, tentando esquecer o mico que paguei.

Mas isso não saía da minha cabeça. Primeiro sentia vergonha. Depois raiva porque eu pedi cueca e ela não me deu. Porém depois estranhamente comecei a sentir uma espécie de prazer ao pensar que meu pinto estava aparecendo e alguém que não era a minha mãe tinha visto.

Tive vontade de sentir aquilo de novo. Então continuei jogando, pra disfarçar, e abrir as pernas de novo. Olhei pra baixo e vi a cabeça do meu pau saindo do short.

Fiz umas perguntas pra minha vó pra ela olhar pra mim. Ela respondia me olhando. Mas não comentou nada do meu pinto aparecendo.

Fiquei na dúvida se ela tinha percebido e não quis mais falar ou se não tinha visto. Então fingir coçar meu saco, e para isso puxei o short pro lado, deixando meu pinto e meu saco totalmente a vista. Comecei a sentir vergonha, até pensei em desistir, mas o prazer também me possuía.

Minha vó conversava comigo olhando pro tricô, e quando olhou pra mim, viu meu pinto todo exposto. Vi ela olhando direto pra ele. Veio uma sensação mais forte de vergonha e prazer. Também ficou ansioso pela reação que ela teria.

Então finalmente disse “essa gaiola toda hora está deixando o passarinho fugir”. Ela disse rindo. Olhei pra baixo, vi meu pinto todo de fora. Muita vergonha e muito prazer. Novamente pensei em tampar, mas tive coragem de deixar assim. Também sorri da brincadeira dela e fingir jogar como se não tivesse importando.

Minha vó voltou a tricotar, mas toda hora conferia se eu já tinha consertado o short. Aquelas olhadas foi só aumentando meu prazer até que meu pinto começou a ficar duro. Ele foi aumentando de tamanho e apontando para cima. De novo senti mais vergonha, mas era muito bom também. Minha vó viu, e percebi um susto no seu olhar. Ficou olhando por alguns segundos, meio que confirmando se era realmente aquilo que estava acontecendo.

Ela não disse nada. Parecia não saber como lidar com essa situação. Voltou a costura, sem tocar no assunto, mas toda hora seu olhar ia no meu pinto.

Na época eu ainda não conhecia masturbação, mas acho que se eu tocasse no meu pau naquele momento, gozaria em segundos, de tanta tesão que estava sentindo. Sentia meu pinto dando pulinho.

Mais uma vez, minha vó percebeu meu estado. Aí falou “vou pegar uma zorbinha pra você, porque esse shortinho é muito curto”.

Ela então foi na minha mochila que estava no seu guarda roupa e pegou uma cueca e me entregou. Eu levantei e fiquei em pé em cima da cama dela. Tirei meu short. Ela olhando pra mim. Meu pinto estava totalmente duro, apontando pra frente.
Vesti a cueca. Mas dava pra perceber o tecido esticando pra frente pelo meu pinto. Depois vesti o short.

Nem minha vó nem eu comentamos nada sobre isso. No dia seguinte, quando saí do banho, minha vó tinha separado minha roupa de novo. Mas dessa vez, ela tinha colocado, junto do short e da camisa, uma cueca pra eu vestir.

Um tempo depois descobri a masturbação, e bati várias punhetas lembrando desse dia.

Agora que passei essa vergonha contando essa experiência que tive quando muleque, também queria ler outros relatos.

Vamos postar aí pessoal, no perfil eulembro

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,00 de 20 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Pipa. ID:477hq00p6ia

    Que desperdicio, a velha deveria ter chupado a rola do garoto, ele ter chupado a buça e cuzinho dela, ter metido a pica na xoxota e no rabinho dela soltado muita porra na coroa.

  • Responder Cruz ID:1d5sc1vx4g3r

    Sim gostei muito também fico lembrando de situações parecidas com minha vó e depois com minha mãe vamos conversar meu email e [email protected] me chama.

  • Responder Ombudsman ID:gsu8ywn8j

    Escrevi uma série de relatos reais nesse estilo

    https://contoseroticoscnn.com/2022/12/primeiras-descobertas-e-experiencias-na-pre-adolescencia/

  • Responder Arlindo Sucumpica Segundo ID:g62jdjdzm

    Também vou deixar um relato normal e sem aumentar nada. Quando tinha uns 14 anos sempre bati muito pensa as na tia gostosa de uns 45 anos. Ela só vinha pro sítio as vezes mas teve um dia que vieram alguns parentes a mais e todo mundo dormiria no sítio aquele dia, e ela dormiu no meu quarto. Daí de noite eu resolvi bater punheta dentro do short de proposto só pra ela ouvir. E ela ouviu tanto que a safadinha até tirou a a coberta de cima da cabeça pra ouvir melhor e tentar ver, ela usava óculos e bem provavelmente não viu eu espiando as tentativas sutis de tentar me ver um pouco melhor no escuro, a safada me espiava, até que eu levantei a cabeça de mais pra olhar pra ela, e ela percebeu e se escondeu nas cobertas na hora kkkk manhã seguinte ela lançou um olhar com um pouco de surpresa pra mim e eu claro com vergonha né poha kkkkkk Depois de muito tempo voltamos a domei no sítio, pois ela novamente teria de acordar cedo pra trabalhar no galinheiro, só que dessa vez foi eu que ouvi ela de noite abrindo o crepe do shortinho que ela tava, meu coração foi a mil na hora que ouvi ela esfregando a buceta, um som bem sutil mas inconfundível. Não fiz nada pois essa tia era muito rígida apesar de ser gente boa, sempre tem aquela insegurança de dar merda. Nem tudo são contos de fadas crianças.