Tio bem-dotado, sobrinho aproveitador

Conto real e sem penetração. O dia em que comecei a abusar do meu tio bem-dotado e fiquei viciado

Olá, quando eu era criança, eu morava num bairro onde acabei sendo apresentado cedo à safadeza. Na minha rua tinha 2 garotos uns 2 anos mais velhos e dentro de mim eu sentia o desejo de mexer no piru deles pra sentir como era. Eu comecei a ter essas ideias desde o dia em que eu vi uma reportagem na TV onde alguns jogadores de futebol davam patoladas na mala dos outros jogadores em campo, eu acho que aquilo foi um gatilho e ficava me imaginando fazendo a mesma coisa, onde criei um certo fetiche com homens usando aquele tipo de calção. Uma vez enquanto brincava com aqueles garotos eu dei uma patolada num deles e repeti isso algumas vezes onde eles viram que eu gostava de pegar no piru e começaram a deixar eu pegar espontaneamente. Eles chegavam no meu ouvido e diziam assim “Quer dar uma pegadinha no meu pau? Eu deixo”, até o dia em que me colocaram pra mamar. E nem foi assim tão difícil pois eu confesso que adorava aquelas brincadeiras kkk, pelo jeito eu já era um viadinho nato.
Pois bem, quando eu fiz 11 anos minha mãe se mudou para o interior de SP onde a família dela morava. Ficamos lá por uns 2 anos onde ocorreu a história desse conto. Lá era um grande terreno com algumas casas onde moravam 2 irmãs da minha mãe e a minha vó. Eu já conhecia as minhas tias, mas uma delas tinha casado e só fui conhecer o marido dela quando cheguei lá e quando vi ele, fiquei louco, o nome dele era André. Eu achei ele lindo, usava uma barbinha rala, jeitão simples do interior, devia ter uns 30 anos ou menos, cabelo liso ondulado, moreno, corpo magro normal, apesar de ter o corpo bem desenvolvido, ele não era muito grande, pouca coisa mais alto que eu, o que deixava ele com um aspecto mais jovem, mas o que mais chamou a minha atenção foi o volume da mala dele, ele tava usando um calção daqueles de jogar bola todo surrado e dava de ver ali na frente o tamanho da rolona marcando o tecido, aquilo mexeu comigo.
O viadinho nato que tinha dentro de mim detectou na hora o volume daquele piruzão e já fiquei aceso, aí já viu néh, acendeu o meu fetiche. Rapidinho peguei intimidade com esse tio, me dava bastante atenção, não saia mais da casa dele doido de vontade de pegar na sua rolona igual eu fazia com os garotos da minha rua, a diferença é que o piru deles era normal de menino de 12 anos e o do meu tio parecia ser várias vezes maior e isso me deixava doido. Claro, o meu tio André já era adulto, naturalmente o piru dele seria bem maior, eu pensava. E além disso volta e meia a minha tia, a mulher dele soltava algum comentário fazendo alusão ao tamanho da rola do marido, dizendo que o André era um cavalo, ou que não tinha coisa melhor que sentir o pau bem grande preenchendo ela kkkk, eu ouvia esses comentários por tabela e aquilo só fazia me aguçar mais.
Eu tinha algumas brincadeiras de contato com ele e ficava pensando em colocar a mão, mas tinha um pouco de medo dele reprovar e brigar comigo e ficava nesse conflito interno com uma vontade enorme. Naquela época eu já tinha aprendido a estimular o meu próprio pinto e a bater uma punhetinha apesar de ainda não gozar e no banho eu ficava imaginando o meu tio lindo dizendo no meu ouvido: “Ei sobrinho, coloca a mão dentro do meu calção e senti como o pau do tio é grande”, ai eu imaginava a minha mão enfiada dentro do calção do meu tio e ele deixando eu pegar no pau de adulto dele, esse tipo de pensamento me excitava muito.
Mas voltando às brincadeiras, era muito comum eu brincar de lutinha com o tio André no sofá da sala. E num certo dia, no meio de uma dessas brincadeiras, pelo golpe que eu queria dar, eu fiquei posicionado com a mão na coxa dele, mais em cima, bem do ladinho da mala onde o tecido já começava a esticar por cima da protuberância, ele tava com um daqueles calções de futebol e eu vi aquele volumão gigante dele logo alí pertinho da minha mão, não resisti, no impulso do momento coloquei a mão e dei uma apertadinha bem gostosa naquela montanha macia. Eu fui nas nuvens e voltei, era gostoso demais. Como eu vi que ele não falou nada, eu fui lá e passei a mão de novo enquanto ele ainda tava de perna aberta e fiquei apalpando mais demoradamente. Naquele momento eu fui às nuvens e não voltei mais, fiquei por lá mesmo kkkk. Eu sei que eu era novinho, mas eu fiquei impressionado como a minha mão aberta não dava conta de envolver toda a mala, era enorme. Mas eu voltei a mim quando ele começou a rir e tirou a minha mão de cima do calção dele, dizendo que apertar o saco era golpe baixo. Mas aí já era tarde, eu já tinha sentido o gostinho de como era e queria mais kkk.
Com o tempo eu notei que o tio André gostava bastante de beber, principalmente nas festinhas internas da família, tava sempre com uma latinha de cerveja na mão, o que deixava ele muito bobão, meio alegre, sabe, efeito do álcool e eu como já era uma criança cheia das malícias vi nesses momentos a oportunidade ideal pra pegar na rolona do meu tio. Como ele perdia toda a seriedade, algo me dizia que seria mais fácil de dar uma pegadinha no piru dele. Então eu bem espertinho fazia da seguinte forma, esperava ele beber bastante pra ficar mais fácil, porque eu já vi que ele ficava muito grogue quando passava do ponto hehe e na hora que as minhas tias não estavam perto eu atacava. Começava a brincar de lutinha com ele ali no sofá e entre um golpe e outro a minha mão sempre ia parar no calção dele onde eu aproveitava pra ficar apalpando o rolão de adulto dele. Nesse momento eu ia nas nuvens pq dava de sentir bem direitinho como o piru do tio André era grande, bem maior que os que eu já tinha sentido.
Quando ele sentia o que eu tava fazendo, por hábito só tirava a minha mão e não falava nada, ou quando falava, era só um “não” meio enrolado. Mas eu ignorava, aquela era a minha nova diversão, assim que ele abria a guarda eu ia com a mão lá de novo pra ficar aproveitando mais e mais kkkk ele ainda resistia, mas com ele bêbado eu podia ficar tentando várias vezes. E o legal é que no outro dia ele não comentava nada como se não se lembrasse, sabe, talvez efeito do álcool ou talvez sacava o meu jeitinho diferente e preferia não comentar nada, enfim.
Nessas ocasiões eu sempre ficava ansioso esperando ele beber bastante para facilitar o meu ataque, eu já sabia exatamente o momento certo e agir. Quer ver mesmo quando ele tava usando aqueles calções fininhos que marcava bem o volume da mala, quando ele sentava e abria as pernas o calção contornava o sacão, aquilo mexia comigo de um jeito que eu chegava ao ponto de ficar buscando mais cerveja pra ele ir tomando, queria ficar injetando cada vez mais álcool no sangue do meu tio kkk eu sabia que quanto mais boladão ele ficasse, melhor seria. E comecei a notar tb que naquele estado o álcool sugava quase toda a força dele, dava de sentir isso enquanto a gente brincava, principalmente quando ele puxava a minha mão, era uma força equivalente a minha mesmo ele já sendo adulto. Então eu comecei a ter umas ideias, pensando num jeito de usar isso a meu favor, se eu conseguisse segurar as mãos dele, daria pra ficar com a mão no calção dele apalpando o pauzão por mais tempo, pensei.

Continua…

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