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Família Liberal do Clube Naturista – parte 2

1716 palavras | 1 |3.57
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Valentina perde seu cabacinho sob os olhares atentos dos pais.

Continuando o relato de como incentivei minha filha a perder a virgindade para tarados de um clube naturista (Família Liberal do Clube Naturista).
Após minha filha ter feito o primeiro sexo oral com um homem adulto eu a trouxe para dentro de nossa casa no sítio onde mantínhamos a comunidade naturista. Era uma casa de fazenda antiga, onde tínhamos um escritório, dois quartos, um para a nossa família e um para a família de Carlos e Marina (nossos vizinhos na paia), banheiros, uma sala grande que servia de recepção e convivência entre os participantes, uma cozinha e outra sala transformada em um pequeno restaurante.
Levei Valentina para o escritório, onde, algum tempo antes, tinha dado para o Rodrigo. Minha filha ainda estava toda melada de sêmen, mas feliz por ter conseguido fazer um boquete em um adulto. Conversamos animadas sobre o que ela tinha feito. Perguntei se tinha gostado e disse que sim, estava se sentindo o máximo e que o Rodrigo era muito gato.
Valentina, nossa primeira filha era uma mistura minha e de meu marido, tinha a minha pele jambo, cabelos pretos, lisos e brilhantes como os meus, mas era um pouco mais alta e magra que eu na sua idade. Eu tinha olhos castanhos claros, mas ela herdou os olhos azuis do pai, assim como o nariz arrebitado da sua família. Os nossos outros filhos eram a cópia de cada um de nós, Aiden parecido com pai e Mia comigo.
Voltando ao relato limpei a porra da cara da minha filha com carinho e depois tive de tocar uma siririca, na frente dela mesmo porque tinha ficado muito excitada. Ela, obediente, se tocou também, mas não acho que tenha gozado, porque era novinha ainda. No dia seguinte não via a hora de outros homens se aproveitassem da minha filha, mas como estava mais frio não tínhamos muitos frequentadores. Eu tinha contado o ocorrido para o Rudolph e ele também estava louco para ver, por isso chamou dois amigos que moravam no centro.
Quando chegaram levamos eles para a sala de convivência, tínhamos uma lareira acesa, então pudemos todos ficar pelados sem passar frio. Estávamos toda a família no sítio, mas deixamos Aiden e a Mia, porque eram novos ainda. Não demorou e os dois senhores começaram a bolinar nossa filha, passando a mão nos peitinhos, na bunda e na bocetinha lisinha dela. Enquanto assistia tocava uma punheta bem devagar no meu marido e me acariciava da boceta, mas com calma, para não gozar logo.
Falei para a Valentina dar uma chupada neles como eu tinha explicado no dia anterior. Ela, obediente, pegou o pau que estava mais perto e começou a chupar a cabeça e enfiar o resto para dentro. Depois tirava, lambia toda a extensão pó pênis e, enquanto batia uma punheta chupava o saco. Percebi que ela não estava tão entusiasmada, porque os dois eram mais velho e bem mais feios que o surfista do dia anterior. Mas o outro cara logo foi chupar a bocetinha de 9 anos dela, o que deixou a Tina mais animada. Ela se contorcia de cócegas enquanto ele se deliciava na bocetinha da minha filha.
Os dois trocaram de posição e logo o que estava chupando ela tentou penetrá-la. Para mim era um misto de êxtase e aflição, não queria que ela sentisse dor, não via a hora de ver ela sendo comida de verdade.
Infelizmente ela não aguentou, tentei passar creme no pau do cara, mas nem assim, coitadinha chorava de dor e eu não aguentei. Eles tentaram comer o cu dela também, o que fez ela protestar mais ainda. Disse que se fosse assim eu não queria, então eles seguiram no boquete e chupando a boceta dela, acabaram gozando na cara da menina.
Rapidinho a notícia se espalhou e vários caras vieram tentar tirar o prêmio e o cabaço da minha filha, mas ela não aguentava e eles ganhavam só um boquete dela, o que já era muito bom, até porque ela estava ficando mais experiente. Como consolação para os mais gentis ou bonitos, eu deixava ele me comerem depois.
Vou dizer que ver a filha desejada por vários homens me deixava excitada e orgulhosa. Mesmo assim estava um pouco frustrada por não conseguir ver alguém comendo ela.
Mas depois de uns 15 dias um casal veio nos visitar. Ele era mais velho, devia ter uns 45, tinha uma barriguinha, mas o resto do corpo estava em dia para a idade. Ela devia ter uns 40, bonita, cabelos castanhos com mechas loiras, nem gorda nem magra, só um pouco mais alta que eu. Achei que seria um casal naturista normal, o que seria raro nessa época do ano. Na verdade, com o tempo os naturistas só vinham no verão, o resto do tempo o lugar tinha virado um sito de swing e, mais recentemente, ponto de encontro de tarados pela minha filha.
Até então só homens tinham vindo ver minha filha. Na verdade já tinha notado que era raro ver mulheres interessadas em crianças (meninos ou meninas). Inclusive olhavam com reprovação para os caras se masturbando ou alisando a minha filha. Até então as poucas vezes que tinha visto alguma mulher que não fosse eu ou a Claudia se aproximar de uma criança foram as que queria ter uma experiência lésbica.
Mas o casal não era só naturista, eles caminharam um pouco e, quando viram a Valentina e o Aiden brincando, foram conversar com eles. Como era frio todos estavam vestidos, mas senti que o cara queria pegar a Valentina, por isso convidei todos para entrarem e “ficarem mais a vontade”. Não deu outra, o cara tirou a calça e já ostentou um pau super duro. Levei o Aiden para brincar no quarto, quando voltei tive uma grata surpresa, o cara estava beijando o pescoço da minha filha e a mulher dele assistindo interessada.
A minha filha e Ademir (depois soube o nome) estavam no sofá e a esposa na poltrona ao lado. Ele beijava a Tina enquanto dedilhava a sua bocetinha. A esposa, Roberta, olhava com atenção, mas, ao me ver, acenou com a cabeça. Ademir parou e olhou na minha direção, como se pedisse meu consentimento. Eu só perguntei:
– Está gostando filha?
– Sim mão, estou toda arrepiada, olha?
– Então aproveita filha.
Ela já estendeu a mão e foi acariciar o pau do Ademir, que voltou a beijar ela na boca e a dedilhar sua boceta. Eu sentei no braço da poltrona da Roberta e perguntei baixinho:
– E você, está gostando?
– Estou adorando, ficou louca quando vejo meu gostoso pegando uma lolita, e sua filha é linda, parabéns!
Admirei muito aquela mulher. Como já disse, nós mulheres somos mais travadas em relação ao sexo com novinhos, mas ela era totalmente liberal.
Não demorou e o Ademir foi chupar a xaninha da Valentina. Ele fazia com maestria, porque ela gemia como poucas vezes gemeu antes. Teve uns dois orgasmos, ele parou e foi dar um beijo na boca da minha filha. Levantou e foi até a esposa, deu um beijo demorado na boca dela, e dizendo que a amava muito, pediu um creme, que ela mesma passou no pau dele. Ele pegou o pote e passou na xaninha da Tina, na borda e dentro, enfiando o dedo. Ela estava molinha pelos gozos, mas gemia enquanto ele alisava sua boceta.
Para ver de perto eu fiquei do lado dela, segurando sua mão e fazendo cafuné na sua cabeça. Nessa hora meu marido chega e vê o Ademir apontando o pau na boca da boceta da filha, teve uma ereção na hora, não falou nada e começou a se masturbar.
O Ademir tinha um pau pequeno, uns 14cm e mais fino que a média, por isso ele conseguiu penetrar na Valentina. Foi até a metade sem muita dificuldade, quando travou ele deixou ela se acostumar e, depois deu uma estocada rápida, rompendo seu hímen.
Ele fazia com muito jeito (pelo que entendi da fala da esposa, não era a primeira vez), por isso a Valentina quase não sofreu, rapidamente ela estava claramente gemendo de prazer. Ele ia devagar, mas eu estava excitada e falei para ele comer ela bem gostoso. A mulher dele concordou:
– Isso fode ela de verdade, quero ver a tua porra escorrendo dela meu amor.
Ele não aguentou e começou a bombar com força. Meu marido chegou perto e gozou rapidinho ejaculando no chão e nas pernas da Roberta, que só olhou para ele e deu um sorriso sacana. O Ademir estava ajoelhado no cão segurando no quadril da minha filha que estava deitada no sofá e empurrando o pau pra dentro até o talo. Não aguentou muito e gozou. E gozou muito, escorria esperma para fora da bocetinha da Tina e ele ainda dava umas estocadas. Quanto tirou o pau saiu mais porra ainda, dessa vez misturada com sangue.
Eu não aguentei, peguei um pouco do líquido que escorria com dois dedos e enfiei na minha boceta enquanto massageava o clitóris com a outra mão. Quando eu vi o Ademir pegando um pouco da porra com o dedo e colocando na boca da esposa não aguentei e gozei gostoso.
Insistimos eles para dormirem ali. Deixamos a Valentina se recuperar enquanto o Ademir comeu a Roberta e o Rudolph me comeu, depois trocamos os casais. Realmente, apesar do pau pequeno, o Ademir era bom de cama. À noite transamos com a Valentina novamente, o Ademir comeu ela, que gozou na penetração dessa vez. A Roberta fez questão que o Aiden estivesse junto e ficou brincando com o pauzinho duro dele enquanto a irmã era comida.
Espero que tenham gostado. Agradeço os comentários da primeira parte.

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1 comentário

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  • Responder vilas boas ID:y2ag64aat5a

    Não acha que está na hora de aumentar a idade do filho e fazer uma história entre vcs quatro? Fica a dica