Ela contou tudo III

Quando disse para RE que tinha escrito sobre sua foda, ela leu dizendo os próximos eu ajudo. Hoje relatamos a semana e o retorno de Marcos em 16/04.

Nesse conto está todo o relato de minha esposa que esmiuçou o ocorrido, desde a foda de sábado até hoje 18/04. Estou em êxtase todos esses dias, ela diz. Depois de deixar Marcos em casa no sábado 09/04, RE fez quase todo o trajeto me mamando, me controlando, só boca e língua. Nas poucas oportunidades que levantou levemente a cabeça disse: eu estou sedenta de vara e voltava a chupar. Chegando em casa, ela praticamente me devorou por completo. Sua volúpia era tanta que alternava mamadas, cravadas na boceta e enrabadas sem parar. Gemeu e grunhiu, pedia mais e mais. Entre sorrisos e lágrimas GOZOU várias vezes. Enchendo meus ouvidos de como conduziu sua foda. Paixão, amor, eu gozei na vara dele. Quando você ligou a primeira vez, estava me roçando e beijando ele. Ele estava nervoso. Passei a alisá-lo, apertei sua vara, pedi para deixar que eu visse. Fiz ele arriar o short. Que coisa linda, dei uma lambida, um beijo na cabeça. A baba que saiu, fiz um biquinho e suguei. Lambi seu saco, fui fazendo biquinhos do saco, pela lateral da vara até a cabeça. Ele resmungou: você está me torturando. Eu subi e o beijei, suguei sua língua. Entre um beijo e outro perguntei: quer mais ? Ele disse sim. Voltei a mama-lo agora gulosamente até o saco, ele gemia. Levantei e disse: tira minha roupa. Ele tirou minha blusa e meu shortinho todo babado. Mandei chupar meus peitos e aperta-los, peguei sua mão e levei-a até minha boceta, ele enterrou o dedo, eu GOZEI. Meu corpo estremeceu. Pedi pra ele: me chupa, mete essa língua na minha boceta e você ligou. Ele travou. Saí, falei contigo: vou gozar na cara dele. Voltei, recomecei chupando de novo, sentei na cadeira e ordenei: vem, me chupa, quero gozar. Ele chupou, eu GOZEI. Levei-o ao quarto. Subi na sua vara e rebolei em cima dela e ele gozou. Me pediu um tempo pra se recobrar, tomamos um banho, umas bebidas nos acariciando. Quando você disse que viria, pedi um tempo: tinha que gozar na vara dele. Voltei a mama-lo, o bruto cresceu de novo. Subi, rebolei, cravei pedindo para ele segurar, eu vou gozar nela, eu disse e GOZEI. Quando você chegou ele estava cansado e eu querendo mais. Minha cabeça só estava na foda e na vara do amigo, nunca pensei como isso e tão bom, ter uma segunda vara para gozar nela. Embora com receio, eu pedi que você me liberasse. Faltava um último gozo, você sabe que eu gosto, por isso pedi. Peguei o ky, levei-o ao quarto, dei umas mamadas, untei sua vara, meu cuzinho e mandei: bota atrás devagar. O bruto foi escorregando, entrando até o saco. Só saí de lá depois de GOZAR duas vezes. Como você não estava no quarto deduzi que estava lá na área. Tinha certeza que você sabia que eu fui da o cuzinho pra ele. Os dias que se sucederam foram encantadores em nossa casa. Minha mulher trazia no olhar o brilho de quem estava radiante. Comentava, me acariciava, me chupava, roçava a bunda em mim. Praticamente em todos os dias fazia uma sacanagem quando acordava e quando dormia. Chupava, enfiava a cabecinha no cu dizendo: só a cabecinha, só a cabecinha e rebolava. A semana toda tinha uma sacanagem. Tudo isso sem contar que praticamente ficava nua em casa. Muita das vezes só de calcinha e outras até sem ela. Ligava para mim no trabalho para me excitar e mostrava como estava sempre dizendo: olha sortudo, essa putinha é toda sua, é tudo seu. Por três vezes na semana, RE colocou em canais pornôs onde aparecia uma mulher sendo devorada por dois homens. Enquanto beijava, lambia e chupava ela insinuava: será que é bom ? Amor, você já pensou nisso ? Uma foda dessa não mexe com nossas cabeças ? Por quê ? Perguntei: mexe contigo ? As vezes, respondeu, só não sei se aguentaria. Isso só você pode dizer, completei. Em todos esses dias ela fez menção sobre isso. Na sexta-feira, quando fomos dormir, RE me confidenciou que iria no futebol. Falou que pegaríamos Marcos em casa e o levaríamos. Disse então que precisava combinar com ele. Já fiz isso, disse ela. Me acariciando, alisando e algumas chupadas, puxou o assunto outra vez. Será que a mulher fazendo aquilo goza ? Me fazendo de bobo ao mesmo tempo que instigava disse: fazendo o quê ? Com dois, disse ela: os homens gozam e ela, será que goza ? Pode ser que sim, respondi. Deve doer muito, disse ela. Você viu mais alguns filmes desses ? Indaguei. Amor, ela disse, vi a semana toda, na internet tem relatos de maridos contando isso. Não só a pedidos deles como delas também. Qualquer hora te mostro e voltou a me dar umas chupadas. Estava claro o que RE estava querendo. Só me reservava o direito de deixar ela falar. Acordei no sábado e RE estava dando umas mamadinhas em minha vara. Buscamos Marcos e fomos ao futebol. Re estava como sempre gostosa. Uma blusa florida e uma bermuda justíssima realçando seu belo corpo. Na volta lembrei da necessidade de comprar algumas coisas. Já tenho tudo em casa nos esperando: disse ela. Chegamos. Fui tomar banho na suíte, Marcos no banheiro social e RE por a mesa com salgados e bebidas. Saímos e RE foi também tomar banho. Conversávamos animadamente bebendo e saboreando os salgadinhos. Ela voltou deslumbrante, uma blusinha com barriguinha de fora em cima do corpo e uma minissaia generosamente ousada. Me deu um beijo, um selinho em Marcos, encheu seu copo e os nossos e saudou sábado dizendo: pena não termos um judas para malhar. Caímos os três na gargalhada. As conversas fluindo, as bebidas fazendo seus efeitos e as brincadeiras evoluindo. Depois de um bom tempo, as conversas começaram a esquentar, puxadas por minha mulher, sempre colocando que nós gostamos de putarias e sacanagens, nós ríamos, como estávamos bem alegres RE puxou a conversa sobre filmes com conotações eróticas. Depois de colocações minhas, de Marcos e dela, absorvi as menções dela e comentei as diferenças desses filmes para os filmes pornôs e esperei a resposta dela para minha alfinetada. Sem perder o rebolado ela disse: você tem alguma coisa contra pornôs Marcos ? Ele engasgou e disse: ter não tenho mas…e deixou no ar. Re completou: depende de com quem, é Isso ? Sempre é depende de com quem , falei. Eu e meu marido gostamos: disse ela. Como sempre digo, disse Marcos: ele é um sortudo. Minha mulher riu. Daí pra lá a conversa foi só girando em torno disso. Minha mulher passeava entre nós dois ousadamente. Encostava, ralava, espremia o corpo nos nossos, resvalava a mão em nossas varas e continuava a conversa cada vez mais quente. Quando em dado momento que Marcos foi buscar mais bebidas, na cozinha, indaguei dela: você tem algo em mente ou é só brincadeira ? Ela: tenho, estou disposta a nos embebedarmos e dar pra vocês dois. E se por um acaso brocharmos ? Perguntei. Ela alisou minha vara dizendo: vocês dois ficam de paus duros toda vez que encosto neles e apertou. A conversa avançava. Algumas saídas passaram a ser normais, ora eram ela com ele e outras eram ela comigo para pegar ou mexer em alguma coisa. Nesses momentos ela me dava umas mamadas e quando voltava com ele fazia disfarçadas passadas de mão na boca, dando a entender pra mim que tinha feito o mesmo com o amigo. Quando podia, confirmava: chupei ele. Resolvemos nos sentar um pouco na área. RE juntou as três cadeiras e sentou-se entre nós. A noite chegando e eu já tinha perdido a noção de quantas vezes RE tinha me chupado ou ao amigo. Então ela começou a me alisar e fingi não ver ela fazer o mesmo com ele. Alimentando a conversa RE entrou de sola no assunto. Falando dos pornôs, disse, eu fico pensando: será que a mulher goza com eles ? O que vocês acham ? Marcos caiu na gargalhada. Eu espetando já chutando o balde disse: teremos que perguntar a uma que tenha feito. Também acho assim, falou ele. Re sem rodeios: pelo jeito vocês dois gostariam de saber não é ? Se ela disser, sim, comentei. Tá vendo como você dois gostam de putaria, falou rindo minha mulher. As pessoas tem que estar com as cabeças bem frescas pra isso: disse Marcos. Minha mulher me alisava e com a chegada da noite tinha certeza que fazia o mesmo nele. Isso passa por uma extrema confiança entre os envolvidos, disse, é muito arriscado e difícil. Arriscado é, disse RE, difícil não. Precisam de confiança para isso, falou ele, muita confiança. Os trejeitos do corpo já denunciavam a inquietação de minha mulher que disse: eu também, como vocês, tenho vontade de perguntar aos homens se eles fariam e foi incisiva: vocês dois fariam ? Por mim, disse Marcos, dependendo de quem fosse, se não houvesse constrangimento, ficasse só entre os três, eu faria disse ele, olhando pra ela. Ela olhou pra mim, eu disse: se fosse espontâneo e não deixasse remorsos acho que sim. Como sou sortuda, disse minha mulher e me beijou sugando minha língua. Virou para Marcos dizendo: se ficar só entre nós três você faz ? Marcos olhou pra ela e fez sim com a cabeça. Ela olhou pra ele, olhou pra mim e disse pra nós dois: VAMOS e nos levou para o quarto. Continua, ressaltando: minha mulher e eu estamos relatando o ocorrido, de acordo com nossas lembranças nesse sábado 16/04.

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