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Ela sabia de tudo – a nova esposa

842 palavras | 3 |4.00
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Eu sentia como se papai estivesse apaixonada por mim, não como filha, amante ou qualquer outra dessas coisas e sim como um objeto para seu uso.

Aos 7 anos eu deixei de ser apenas uma criança, deixei de ser a filha de José e me tornei a mulher dele. Todos os dias papai chegava do trabalho ao entardecer, suado e sujo de terra, se sentava na área da frente da casa e eu levava uma bacia com água que mamãe já deixava no jeito, ele retirava as botinas e camisa, lavava os braços, as pernas, o rosto e só então entrava em casa com o peito peludo livre para quem quisesse admirar e seguia para um banho, enquanto ele passava por mamãe ela o olhava com saudade, desejo, suspirava audível, só faltava se esfregar nele toda dengosa e assim que ele sai de suas vistas ela direcionava um olhar de puro ódio para mim, as vezes sentia que ela poderia me matar a qualquer momento, o motivo era fácil de entender, desde o dia do meu aniversário eu passei a dormir todos os dias com papai e nem tenho ideia de onde ele dormia. Após o banho papai saia só de cueca pela casa, aquelas bem velhas e feias, por vezes até mesmo furadas, dizia ele ser as mais confortáveis me pegava em seu colo e pronto, nada nem ninguém me tirava do lado dele pro resto da noite, eram beijos e carícias, cafungadas em meu pescoço, na mesa de jantar me sentava em seu colo, na sala para assistir tv também, se fosse para a rede eu era obrigada a ir junto, se decidia ir ao bar dá esquina tomar uns negócios me levava a tira colo, dormíamos na cama que um dia foi dele e de mamãe, dormíamos entre muitas aspas pq parte da noite papai me usava a seu bel prazer, nem sempre ele me dava paulada, palavras dele não minhas, mas todos os dias eu dava um segundo banho de língua em papai literalmente dos pés a cabeça, lembro como se fosse hoje dos três lugares favoritos que ele tinha pra sentir minha linguinha, os pés grandes e mal tratados, os mamilos (e errou quem julgou que fosse o pauzão) e principalmente o seu cuzão peludo eu chegava a passar horas com a cara enfiada no meio das nádegas de meu pai, outra coisa que tendo penetração ou não, não podia faltar era as dedadas que em poucos dias evoluíram para eu dormir com algum objeto no meu reto, escovas de cabelo, bonecas (sim, as vezes a cabeça daquelas bonecas tipo barbie, as vezes o bracinho daquelas outras tipo bebê) e meses depois algo cilíndrico transparente em formato de coxinha com uma tampinha na parte mais achatada como a bundinha da coxinha (hoje sei que é um brinquedo sexual específico para dilatação e estímulos anais), ele enfiava sem dó no meu cu assim que se cansava de brincar comigo virava de bruços e dormia como se tivesse um botão de liga/desliga. No café da manhã ele sentava a mesa e só lá tirava aquela coisa da minha bunda já encaixando seu pau diante de toda a família, vovô e meu irmão já que mamãe ficava o tempo inteiro de pé no beira do fogão ou encostada na pia, ele não se mexia não me fodida, eu só ficava ali entalada no pau até ele começar a suar, respirar forte, gemer e gozar todo o seu prazer em mim, vovô fingia não ver nada, já meu irmão as vezes olhava com um brilho estranho, cobiçoso e eu podia ver movimentos suspeitos que ele fazia de baixo da mesa com o braço, as vezes dava para ouvir o som de algo como um soco, já tinha uns 6 meses do meu aniversário e em uma manhã qualquer papai falou para meu irmão que ele deveria voltar a me dar banho, fiquei curiosa ao ouvir ele avisar para me limpar direitinho por dentro também.
Fora de casa eu agia como se nada tivesse mudado na minha vida, sempre fui tímida e quieta então ninguém estranhou meu cansaço diário e sono excessivo ia para escola sempre muito asseada, limpa e bem arrumada agora então, acho que até meu intestino brilhava já que no banho Ricardo introduzia a mangueirinha no meu bumbum e me dizia para fazer força como o de cagar até sair uma água limpida de dentro de mim, meu irmão ficava de pau duro sempre que fazia isso e passou a me por para chupar seu pau desproporcional a idade, até ele gozar geralmente no meu rosto e cabelos em dias que lavava meu cabelo ou nos meus ombros peitos e barriga nos outros dias.

Meus dias de puta familiar ainda não havia começado de fato isso eram apenas uma amostra do que viria pela frente.

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3 Comentários

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  • Responder Anonimo ID:1dqqnbxk28fd

    ADOREI A PARTE EELA GICAR LAMBENDO O PAI … DETALHA MAIS DESSA PARTE… FAZ DELA AMAR ISSO E EVOLUI MAIS ESSA BOQUINHA DELA.. TA FALTANDO CONTO AQUI DE ESCRAVINHA DE BANHERO

  • Responder Machoincestuoso ID:sjewprw8

    Delícia de conto!
    É bom imaginar uma puta assim na minha😈

    • Sicmatss ID:1dlr7jaryuoa

      Concordo com você! Muito bom imaginar uma putinha dessas