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Educado para Servir pt01

2226 palavras | 5 |4.11
Por

Esse capítulo é introdutório, será mais longo e menos objetivo, peço desculpas por isso, mas gostaria de dar uma visão geral a todos primeiro.

Eu leio contos nesse site a algum tempo, e resolvi relatar minha história, em partes como terapia, pra ter um local onde desabafar, trocarei nomes e locais para garantir minha privacidade, tentarei manter o máximo de detalhes e fidelidade às minhas memórias, porém note que são memórias muito antigas, em poderei ter que preencher partes artificialmente para manter uma história aceitável e interessante para os leitores, porém o cerne, os acontecimentos serão todos pautados totalmente naquilo que me lembro veridicamente…
Apesar de muitas dessas memórias e acontecimentos me causarem algum sofrimento e desconforto ainda hoje, tentarei desenvolver de uma forma bastante e erótica e sexualizada, para que vcs desfrutem, afinal isso é um site de contos eróticos e ninguém quer me ver me lamentando o tempo todo, só peço que tenham paciência se algo não lhes agradar, pois ainda é algo muito difícil e traumático pra mim. Dito isso, comecemos:

Meu nome é Gabriel, atualmente tenho 23 anos, sou branco, 170 e bem magro, sempre fui muito magro e “frágil”, tenho cabelos pretos, olhos cinzas e posso ser considerado um cara bonito, mas não tenho muitas características másculas, meu penis é bem pequeno, em partes, creio eu, que pelos acontecimentos que serão narrados, mas de toda forma não acho que eu fosse ser bem dotado de toda forma. Eu também ainda sou tecnicamente virgem, pois sou muito tímido, e tenho muita dificuldade de conversar com outras mulheres. E bem, eu sou hetero, apesar do que muitos poderão dizer.

Eu não tenho apenas uma memória da minha mãe, ela nos abandonou muito cedo, eu tinha menos de 4 anos, mas eu era criado pelo meu pai e avó, até ela falecer e eu era feliz, eu tinha alguns comportamentos estranhos, gostava de ficar nu, principalmente brincar nu, e minha avó sempre me acobertava, e me defendia quando meu pai brigava. Após ela falecer, fui viver apenas com meu pai, ainda era uma boa vida, eu não me lembro tão bem, mas eu era feliz. Por volta dos meus 6 anos meu pai se casou de novo, e começou meu martírio

Minha nova madrasta era uma mulher muito autoritária, assim como meu pai, e eu tinha muito medo dela ou de desafiar ela, desde o começo. Ela se chamava sra. Luiza, e meu pai a deixou responsável por minha educação, mandou que eu a obedecesse em tudo, e que ela seria uma mãe pra mim, eu jamais desobedeci a meu pai, por medo e respeito, então acatei aquilo como lei

Sra. Luiza era uma mulher alta, bem branca e com cabelos longos negros, os olhos dela eram castanho claro e muito profundos, um olhar amedrontador e uma voz muito firme, apesar de fina muito autoritária, era magra e com o corpo bem definido, bumbum e seios médios, uma mulher muito bonita, até hoje com seus 45 anos ainda e uma mulher muito bonita que faz inveja a qualquer garota de 20

Junto com meu pai ela era mt educada e gentil comigo, me tratava como filho e tudo mais, de uma forma que as poucas vezes que tentei pedir ajuda ao meu pai, ele me repreendeu, dizendo que eu estava sendo ingrato e mimado, e que sra Luiza apenas queria o meu melhor e tentava me educar, nunca acreditava em nada que eu dizia contra ela.

Meu pai trabalhava muito e fazia várias viagens de negócio, então eu ficava quase sempre sozinho com sra Luiza, e ela agia como bem queria.

Quando sra Luiza veio morar conosco, eu tinha pouco mais de 7 anos, ela era muito rígida comigo, mas nada demais também, exigia que eu tirasse boas notas, me dava alguns afazeres domésticos, e me dava aulas de etiqueta e idiomas, quando eu saia da linha, ela me dava sempre 8 palmadas no bumbum, 4 em cada nádega, ou me colocava de joelhos no chão por um certo tempo. depois de alguns meses ela começou a abaixar meu short pra me punir, tanto pra palmadas quanto pra ajoelhar, me deixando só de cuequinha. Eu me sentia muito envergonhado, mas não reclamava.

Um dia eu tomei banho, mas não lavei direito os pés, quando ela viu ficou muito brava
-mas que nojeira e essa? Você já tem quase 8 anos e não sabe tomar um banho? A partir de hoje vou fiscalizar você todos os dias ao sair do banho
-desculpa sra. Luiza, eu não fiz por mal, só esqueci.
-está debatendo comigo? venha aqui

Ela abaixou meu short, me colocou de bruços em seu joelhos, e dessa vez puxou minha cuequinha pra cima, entrou tudo no meu bumbum, e era bem desconfortável.

-já que vc não se comporta, vou ter que bater na sua bundinha e sem nada, vamos ver se assim para de ser abusado.

Ela me deu 8 palmadas forte e me mandou de volta pro banho chorando, também me tirou televisão por uma semana, o que foi pior que as palmadas.

Quando sai do banho de novo ela estava esperando na minha cama, eu ainda estava de toalha
-tire a toalha e venha aqui pra eu vistoriar se você está limpinho.

Eu fiquei muito vermelho e com vergonha, ninguém além da minha avó e pai tinham me visto sem roupa, e eu era muito vergonhoso

-mas eu estou sem cuequinha, sra. Luiza.
-e o que tem? Era só o que me faltava… Vem aqui garoto

Ela me pegou pela orelha e puxou até a cama, retirou minha toalha e ficou um tempo encarando lá em baixo

-mas… Tudo bem que você ainda é muito novinho, mas só isso? Seu pai é consideravelmente grande, é você, só tem isso?
-não entendi sra
-seu pintinho garoto… Seu pintinho. É minúsculo, mesmo pra uma crença.
-isso é ruim? – eu já estava ficando preocupado.
-no seu caso, creio que não – e deu uma risadinha – agora vamos ver se tá limpinho

Ela examinou todo meu corpo.

-suas orelhas estão imundas, tem que lavar atrás e nas voltinhas. Tem que lavar em baixo das unhas, pra que você acha que serve a escova que fica no box? Não é enfeite. Deite de bruços na cama.

Ela abriu meu bumbum e com dois dedos deu uma leve abrida no meu ânus e passou um papel.

– ta vendo isso? Está sujo, você não lava nem o seu cuzinho? Você já não tem pintinho, ainda vai cuidar mal do cuzinho? Amanhã irei te dar banho

-sim senhora

Ela me vestiu, e aquele dia fui dormir muito triste e com vergonha

No outro dia quando cheguei da escola, sra luiza me esperava na porta (ela sempre esperava a van na porta de casa) pegou minha mão e fomos caminhando pra dentro
-eu fiz bolo de chocolate pra você, mas você só vai ganhar se for comportado e sem ser reclamao.
-uhum – eu tinha ficado muito interessado no bolo.
-muito bem, seu pai me contou algumas coisas sobre você quando casamos, que você era muito mimado pela sua avó, e que tinha umas manias esquisitas de ficar brincando pelado

Quando ela falou isso fiquei com muita vergonha, era algo que eu me sentia um pouco culpado
Chegamos em casa, lembro que ela me pegou, e me colocou sentado na mesa enquanto continuava falando, e arrumava o bolo. eu estava com vergonha e balançando as perninhas, mas tava muito interessado no bolo

-seu pai acha isso muito errado, mas eu não concordo, eu sei que vc é muito curioso e inteligente, é isso é algo bom, mas existe algo chamado privacidade, e temos que manter. Vc e exibicionista, eu percebi isso ontem, seu pipiuzinho ficou durinho o tempo todo em que cuidei de você, você ainda não entende ou percebe essas coisas, e tá tudo bem. Mas você não queria tirar a roupa. Porque?
-…
-se você não me responder, não vai ganhar bolo, lembra do nosso acordo? Ser um bom menino?

Sra Luiza tava de encostada no balcão, de frente pra mim, os braços cruzados e um olhar profundo, olhando dentro dos meus olhos

-eu não sei, eu fiquei com vergonha, nunca ninguém viu eu peladinho além do papai e da vovó, fiquei com medo da senhora ficar brava com eu, ou rir de mim, eu não sei titia, só fiquei com medo
-tem medo de mim?
-sim senhora
-porque?
-eu não sabe 🙁
-tudo bem
-eu vai ganhar bolo?
-“vou” não “vai”, e sim, você vai ganhar bolo

Ela me desceu da mesa, e tirou minha roupinha, sem falar nada, eu não resisti dessa vez

-pra não sujar o uniforme.

Me sentou na minha cadeirinha e me deu o bolo, comi e realmente me lambuzei, ela me olhava o tempo todo, com um olhar rígido de quem está te julgando

-muito bem, como eu disse, eu vou passar a te dar banho, também permitirei que você brinque peladinho, mas no seu quarto, e eu vou supervisionar. É você não deve dizer essas cosias pro seu pai, ele é mais mente fechada, e não vai aprovar vc explorar sua sexualidade.
-o que é sexualidade?
-e uma forma de se expressar, de se desenvolver junto com seu corpinho, ter prazer e dar prazer, e principalmente pra você, uma forma de servir, quando você for mais velho irá entender, agora o que importa é que vc diga que entendeu oq eu disse
– sim senhora
-ótimo, se comporte e você vai ganhar doce e muito mais coisas gostosas, seja malvado, e vou te punir exemplarmente.

Fiquei feliz e com medo ao mesmo tempo… Mas era bolo, até hoje amo bolo.
Senhora Luiza me pegou pela mão e me levou ao banheiro pra me dar banho, ela me colocou na hidro que já estava cheia, e começou e me lavar, me lavou completamente, e no final começou nas minhas partes, lavando meu pipiu, saquinho demoradamente…
Então ela me virou e penetro o dedo com Sabão no meu ânus, aquilo ardeu e eu dei um grito
-aí ai aí tá doendo
-quieto
-mas tá doendo titia
-mandei ficar quieto, esse cu tem que ficar limpo, ontem tava uma nojeira
-eu vai fazer coco titia – eu já estava chorando, e tava com uma sensação muito grande de que faria coco, tinha medo de apanhar se fizesse, e aquilo tava ardendo muito.
-quieto – sra Luiza enfiou o dedo todo bem fundo – eu disse que não quero saber de criança reclamona, vc não vai fazer coco, é só a sensação de ter o cu penetrado, trate de se acostumar, e a forma que meninos como vc serve meninas
-mas tá doendo titia – eu já soluçava enquanto ela penetrava vigorosamente meu ânus com o dedo
-cale a boca Gabriel, pode chorar baixinho, mas nem mais um pio, é empine a bundinha pra eu lavar direito

Levantei meu bumbum como ela mandou, serrei os dentinhos e aguentei, ela me penetrou por uns 3 minutos
– muito bom, agora está limpinho
eu só chorava e soluçava
Senhora Luiza me pegou no colo, me vestiu e me deixou no quarto pintando meu dever de casa enquanto ela se trancou dentro do quarto dela… Ouvi alguns sons vindo de lá, mas nem dei muita bola, a ardência no meu ânus estava maior

Esse ritual se repetiu dia após dia, por vários meses, depois de algum tempo ela parou de me penetrar com Sabão, e a dor diminuiu bastante, só restava a sensação de coco e de estar quente lá em baixo

As punições também começaram a ser feitas em mim com a roupa totalmente abaixada, shorts e cuequinha, isso me deixava muito constrangido, inclusive eu era punido na frente de outras pessoas da confiança dela, mas isso conto outra hora

Ocasionalmente ela também me mandava brincar sem roupas, eu gostava bastante até, mas ela sempre se sentava na cadeira, cruzava as pernas e ficava me observado, isso era vergonhoso
Eu brincava de carrinho, de boneca (por insistência dela), as vezes eu brincava de ser um animal, tipo um leão ou lobo, e elas incentivava, inclusive comprava roupinha, até me colocou plugs com caldas algumas vezes, eu já gostava da sensação de ter algo no ânus, então eu ficava feliz
Ela as vezes participava, como quando eu brincava de bonecas, ela tomava chá cmg, interpretava papéis nas minhas brincadeiras, inclusive já brincamos de médico, onde eu examinei ela (mas de forma inocente, tipo colocar estetoscópio nas costas dela, e por um termômetro debaixo do braço, ela estava sempre vestida)

Assim era minha rotina, quando meu pai estava em casa, ela agia normalmente sem nenhuma dessas coisas, mas meu pai ficava muito pouco em casa, geralmente só finais de semana, ainda hoje quando estou com ela, boa parte dessa rotina de mantém, com coisas que foram acrescidas ao longo dos anos.

-continua

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5 Comentários

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  • Responder Anônima ID:e3da9g2nvgm

    Delícia, continue

  • Responder Anônima ID:e3da9g2nvgm

    Continua

  • Responder Jairo ID:e3da9g2nvgm

    Caralho maluco escreveu um livro

  • Responder Paulinha ID:hhbjfqqgvdu

    Já vi que virar um viadinho isso sim

    • Picadura123 ID:yb0cw38j

      Sonho ter uma madrasta dessas