Brincando de cavalinho II

A continuação de como transformei minha priminha em meu depósito de porra

Quando notei que minha mãe havia chegado logo corri para vestir a roupa da Isa e tentei disfarçar meu pau duro.

Ficamos sentados no sofá da sala um tempo enquanto eu tentava processar tudo que havia acontecido. Meu saco já estava doendo de tanto tesão acumulado, não conseguia parar de pensar naquela bucetinha pequena e quentinha esfregando no meu pau, aquela carinha inocente, sua respiração ofegante enquanto pulava encima de mim. Logo meu pau deu sinal de novo.

Depois de pensar muito resolvi levar a Isa para brincar no quintal de casa, moro em uma casa antiga com um quintal bem grande, no fundo tem uma casinha de madeira velha onde meu pai guarda as ferramentas. Peguei ela no colo e enquanto levava ela para o abatedouro fui forçando meu dedo na entrada do seu cuzinho. Ela olhava pra mim mas não dizia nada.

Chegando lá coloquei ela no chão e vi ela arregalando os olhos quando percebeu o volume dentro do short.

_ você ainda quer brincar de cavalinho primo?
_ sim, a gente parou na parte mais divertida né!
_ mas agora eu tô cansada e com fome
_ se você brincar com o primo eu prometo te dar leite no final tá bom?
_ então tá

Fui desapontando o short devagar, peguei a mãozinha dela e coloquei por cima do volume na cueca e disse:

_ tá vendo? Aqui tá seu leitinho, é só vc tomar igual faz na mamadeira
_ meu leite tá aí dentro? ( Disse ela sorrindo)
_ sim, abre a boquinha pro primo matar sua fome

Ela ficou meio receosa mas fez o que eu mandei, puxei a cabeça dela pra perto do meu pau e fiz ela abocanhar ele por cima da cueca mesmo, mandei ela sentir o cheiro e se acostumar, porque agora ela só iria tomar leite de pica. Tirei o pau pra fora e ele tava tão duro que não parava de pulsar eu já tava estralando de tesão, meu pau tem 18cm mas já devia tá batendo uma 20 de tão duro. Quando senti aquela boquinha quente encostando na cabecinha delirei, já não pensava mais por mim.
Agarrei ela pela nuca e comecei a forçar na garganta dela, ela tentava se afastar mas eu já nem ligava mais, tirei o pau da boca dela e bati com ela na cara dela.

_ tá vendo? Olha como vc deixou ele, agora vai ter que aliviar

Antes dela pensar em dizer algo soquei o pau já boca dela de novo, dessa vez fui mais devagar, ensinei ela a bater uma punheta pra mim, a mãozinha dela era tão pequena que tinha que pegar com as duas mãos e ainda sim não conseguia. Ela ficou uns 5 minutos me ordenhando eu já estava me segurando a um tempão pra não gozar na cara daquela putinha. Segurei a cabeça dela contra minha rola e falei:

_ o leite tá vindo, engole tudo se não eu não te dou mais

Dei umas 5 jatadas de porra na boquinha dela até começar escorrer pelo meu pau aquele leite misturado com baba de novinha. Olhei aqueles olhos cheios de lágrima, e a boquinha toda suja de leite e não resisti, dei um beijo de língua limpando tudo aquela boquinha, meu pau não abaixava, puxei ela pra cima de mim e comecei a esfregar ela em mim, aquele corpinho minúsculo encima de mim. Coloquei ela sentada encima da minha coxa, com meu pau duro encima da barriguinha dela e sua bucetinha quente encostada no meu saco. Fiquei observando ela naquela posição por um bom tempo. E então me perguntei. Será que ela aguenta essa rola todinha dentro dela?

Continua….

Avalie esse conto:

(Média: 4,36 de 53 votos)