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Virei cafetão da minha mãe – p1 – despertei um vulcão

1370 palavras | 2 |4.18
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Mais uma fantasia, essa inspirada no meu filho e minha esposa. Imagino um moleque safado e desencanado, que levanta uma grana exibindo a mãe gostosa

Até meus quinze anos pensava nos meus pais como dois jovens de família tradicional, pacatos e imaturos, que por falta de experiência engravidaram na festa de formatura do segundo grau do meu pai.
Então descobri que eles eram bem mais safados que imaginei.

Quando ela engravidou, as famílias dos dois, tradicional e com boa condição financeira, entendeu que eles tinham que casar, e assim, com 4 meses de gravidez eles casaram.

O pai do meu pai, tinha várias casinhas para alugar, e deram para meus pais uma casa completamente mobiliada.

Quando nasci minhas avós se revezavam cuidando de mim para meus pais seguirem os estudos.

Minha mãe concluiu o segundo grau e parou os estudos para ser uma dona de casa dedicada a família, enquanto meu pai cursava faculdade de administração e cuidava dos negócios do pai.

Eles tinham um bom relacionamento, fiéis um ao outro, mas meio morno por conta da sobrecarga do meu pai.

Logo que comecei a ir para creche, minha mãe passou a frequentar academia.

Entusiasta de esportes, ela me pôs ainda bebê na natação e com cinco já praticava judô.

Aos 15 eu tinha um físico avantajado, fazia sucesso com as menininhas na escola e era bem safado.

Minha mãe graças aos anos de malhação era maior gostosa, eu tinha muito orgulho e gostava de ouvir os elogios dos meus amigos.

Eles viviam querendo ir à minha casa para secar minha mãe com roupas de ginástica que ela usava constantemente.

Eu malandro, passei a cobrar uma grana para levar eles em casa.

Claro que ela percebeu o movimento, e também que eu tinha comprado bike nova, walkman, videogame etc…

Preocupada que eu estivesse mexendo com drogas, ela me deu uma prensa para saber de onde tirei a grana, e acabei entregando o jogo, ela deu gargalhada e ficou por isso mesmo.

Achei melhor dar um tempo, meus amigos pressionavam para saber quando eu ia liberar as visitas novamente, duas semanas depois foi lançado um game novo que eu tava muito afim de comprar, perguntei pra minha mãe se podia levar dois amigos em casa a tarde, e ela respondeu que nunca tinha proibido.

Cheguei da escola ela estava botando a mesa para o almoço vestia um conjunto de lycra, apesar da bermuda de cintura baixa ir até o joelho, o tecido nas pernas era transparente e deixava às coxas a mostra, como resultado parecia um biquíni.

O top curtinho no mesmo estilo deixava a barriga sequinha de fora, e o tecido transparente só não deixava os bicos dos seios a vista, me chamou atenção os faróis acesos quase furando o tecido.

Sem me conter falei que ela estava muito gostosa, ela rindo mandou eu respeitar ela.

À tarde eu e meus amigos ficamos na sala jogando, e ela desfilando pra lá e pra cá arrumando a casa e trazendo lanche para a gente.

Dois dias depois aviso que vou levar mais dois amigos, nessa tarde ela ficou com uma calça legging preta, marcando a pequena calcinha, um bustiê branco estreitinho cobrindo só os bicos dos seios, e por cima uma camiseta largona, curtinha e cavada nas laterais, não escondia nada.

No final da tarde ela aparece enrolada numa toalha, as popinhas da bunda quase aparecendo, diz que vai tomar um banho, para arrumarmos a bagunça que meu pai estava chegando.

Arrumamos tudo rápido, meus amigos foram embora.

Do corredor ouvi barulho do chuveiro, vi a porta do quarto dela e do banheiro abertas, fui entrando.

Ela ainda estava enrolada na toalha, entrando no box.

Eu falei.

— Você está maluca? Quase matou a gente do coração.

Ela virou soltou a toalha e falou.

— Por quê? Não é para ver isso que eles te pagam?

Meu pau ficou duro na hora, fiquei em choque vendo minha mãe ali peladinha, as marquinhas do biquíni bem menores que eu imaginava emoldurando os seios médios durinhos e empinados, a barriga chapada, sequinha os gominhos destacados, as coxas grosas e a boceta lisinha coroada por um tufinho de pelos ralinhos, e uma pimentinha tatuada bem para dentro da virilha, que eu nunca sequer sonhei que ela tinha.

Meu pau parecia que ia explodir.

— Porra mãe, assim vou começar cobrar mais caro.

Ela riu, entrou no box e fechou a porta.

Corri para o meu quarto, tomei uma ducha gelada tentando me acalmar.

Cresci vendo minha mãe em roupas de ginastica e biquínis comportados, achava ela gostosa, mas nunca tinha visto ela pelada, não estava preparado para aquelas marquinhas, muito menos para aquela tatuagem.

Na semana seguinte levei um amigo bem abusado, que já tinha ido lá algumas vezes.
Minha mãe quando viu ele chegando sorriu e me disse baixinho que ia se trocar.

Estranhei pois ela estava uma delícia num macaquinho de lycra marcando cada curva do seu corpo.

Quando voltou estava com um micro biquíni branco que dava para ver um pedaço da tatuagem da pimentinha na parte de baixo e os bicos dos peitos através do tecido fino.

Falou que ia tomar sol no Jardim, para chamarmos se precisasse.

Quando se virou, vimos o fio dental sumindo no rego, proporcionando uma visão espetacular da sua bunda.

Sentou na espreguiçadeira com os pés apoiados no assento e as pernas ligeiramente abertas bem na direção das portas de vidro da sala onde eu e meu amigo olhávamos hipnotizados.

Sorri ouvindo meu amigo falar.

– Essa gostosa ta ficando safada, heim.

Depois de algum tempo ela se levantou, abriu a mangueira do Jardim e molhou o corpo todo, o biquíni ficou completamente transparente, ela deitou de bruços se ajeitou abrindo as pernas e empinando a bunda.

Aquele fiozinho não cobria todo o anelzinho, e a rachinha estava visível através do biquíni molhado.

Meu amigo falando alguma coisa me tirou do transe.

Olhei para o lado, ele estava com o pau para fora batendo punheta, nessa hora gozou esguichando no vidro da porta.

Dei uma bronca nele, minha mãe ouviu, se levantou sorrindo e veio em nossa direção.

Fui empurrando ele em direção a porta e mandei embora.

Voltei já com um pano para limpar aquilo, minha mãe tirou o pano da minha mão rindo, se ajoelhou, passou os dedos naquele líquido gosmento, botou na boca, lambeu e chupou os dedos.

Ficou de quatro com a bunda empinada, o cuzinho virado pra mim, me olhou por cima do ombro e com a cara mais safada que eu já tinha visto na vida falou.

—Pode cobrar ainda mais caro se oferecer ainda mais.

Eu estava assustado com minha mãe, não consegui articular uma palavra.

Ela mandou eu ir tomar uma ducha fria.

Debaixo d’água com o pau duro na mão, a cena que se desenrolava na minha mente era a minha mãe de quatro o fio dental de lado, o pau do meu amigo esguichando em cima do cu e da buceta dela expostos, e ela colhendo com a mão e botando na boca.

Gozei praticamente sem mexer no pau.

Quando sai do banho minha mãe também tinha tomado banho e vestia um dos conjuntos de ginástica comportados que costumava usar.

Meu pai chegou, jantamos, conversamos e assistimos tv como todos os dias.

Uma hora depois deles terem se recolhido, eu ainda com a luz acesa jogando videogame, minha mãe entra no meu quarto vestindo uma camisola curtinha lilás, o tecido transparente deixava evidente que não usava nada por baixo.

Nunca tinha visto ela assim, normalmente usava pijamas de malha.

Ela deitou do meu lado dizendo que precisávamos conversar.
Falou que aquilo não era justo com meu pai, amava ele, sempre foi fiel, honesta e sincera, por isso precisava contar o que estava acontecendo.

Meu coração veio na boca, fiquei apavorado, ia ter sorte se ele não me arrebentasse de porrada antes de me expulsar de casa.

Continua..

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2 Comentários

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  • Responder Prof pervertido ID:81rczethrb

    Precisa continuar. Delícia de conto. Que mamãe safada. Coloca os amigos pra meterem nela.Com certeza ela vai topar.

  • Responder iron hot ID:4adeso7bb0j

    opa ta show meu camarada manda a continuaçao logo