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Filhinha Tina 5

1186 palavras | 1 |4.25

Continuação de Filhinha Tina 1,2,3 4. Relato de experiência real

Se não gosta de sexo com menores não leia

Tomamos outro banho rápido e fomos comer o almoço que havía comprado no pesqueiro.
Enquanto comíamos só comentamos sobre a própria comida. Após, organizamos a cozinha e sentei no sofá. Estava bem cansado.
Como relatei, ficamos bem próximos. Ela agora com frequencia me abraçava, beijava. E, não foi diferente. Ela veio e sentou-se no meu colo.
Virei seu corpinho e fiz com que ficasse virada para mim.
-Tina ( falei )
– Que pai
– Precisamos conversar
– Tá pai, já sabia ( ela apesar de 7 anos era muito esperta e madura para a idade )
– O que já sabia?
– Que tinhamos conversar sobre aquilo. ( E, me fitou com seus olhinhos negros ternos )
– Está gostando?
Fez um sim com a cabeça
– Quer fazer mais?
Outro sim
-Mas vc sabe que isso tem que ser um segredo nosso, não sabe?
– Claro que sei pai
– Nem a mãe pode saber. Não vai contar nada?
– Nãooooooo pai
– É o nosso segredinho ok?
– Tá bom pai
– Nem sob tortura você conta, promete ( e fiz cócegas na sua barriguinha )
– Eu abriu um sorriso delicioso e falou rindo tá
Dei um selinho e um abraço apertado.
– Tá com sono?
– Tô vamos dormir um pouco pois daqui a pouco sua mãe vai ligar
Creio que dormimos no sofá mesmo sómente umas 3 horas. Acordei com o telefone tocando. Era minha esposa
Ela nada falou que pudesse sugerir algo. Fiquei muito contente.
Aquela noite nada fizemos. Ela dormiu em seu quarto e eu no meu.
As segundas feiras sempre eram bem corridos. Estava pintando minha casa para o novo inquilino. Fiquei o dia todo. Só interrompia para
Buscar e levar Tina da escola e Ballet. Chegamos em casa, fui direto para o banho pois estava muito sujo. Tina tomou banho logo depois. Ajudei-a a se enxugar.
Procurei ser rápido pois minha mãe nos aguardava com a janta.
Após, fomos para casa. Fui arrumar meu material de trabalho e ela foi fazer as lições de casa.
Minha esposa ligou no horário usual para Tina. Como eu estivesse bem cansado, também conversei rapidamente. Depois da minha sugestão que
ela recusou, nosso relacionamento esfriou. Terminei antes e fui assistir televisão na sala. Logo adormeci.
Por volta de meia noite despertei com Tina se ajeitando em meu colo feito um gatinho. Ela vestia um pijaminha branco com estampa de unicórnio azul. Abracei forte. Ela retribuiu
passando os braços em volta do meu pescoço. Após alguns segundos, afastou o rosto e me encarou entreabindo seus lábios carnudos e vermelhos deixando seus dentinhos à mostra.
Não resisti e dei um beijo. Não selinho. Beijo mesmo de boca aberta. Enfiei a língua. Ela correspondeu. Lambia, chupava seus lábios e língua, colocava a boquinha inteira dela dentro
da minha. Fiz com que me montasse para ficar numa posição melhor. Foi nessa hora que percebi que a porta estava aberta.
Não tinha sala separada, era junto com a cozinha, um cômodo bem grande e dava direto para a porta de entrada. Porta antiga, dupla de vidro que dava no mesmo quintal que a
minha mãe. Apesar de todo murado, com muros de mais de 4 metros, era possível ver a parte onde havia transformado em sala da casa da minha mãe. A porta e a janela do quarto
dela ficavam a uns 10 metros só. Coloquei Tina de lado e fui rapidamente fechar. Quando fazia, tive impressão de ver uma sombra na janela do quarto da minha mãe. Fechei a porta,
apaguei as luzes, fiz um sinal de silêncio para Tina e desliguei a televisão. Voltei agora para a janela em frente à pia que dava a mesma visão da minha porta. Fiquei uns 5 minutos observando
se realmente havia visto algo ou fui impressão. Tina veio ao meu lado. Abracei e fiz novamente sinal de silêncio. Quando estava desistindo, vi novamente a sombra surgir. Sim,
era minha mãe que nos observava. Aquilo me causou um mal estar. Será que viu algo? O que dava para ver da sua janela?
Peguei Tina pela mão e levei para seu quarto. Só falei para ela esperar que ia ver se estava tudo bem com a vó. Fui em direção à casa da minha mãe. Olhei pelas grades da sua jenela e ela estava deitada parecendo dormir. Mas, seu andador estava em frente à janela. Ela sempre deixava do lado da porta do quarto. Tive a certeza que estava me olhando. Voltei para minha
casa mas antes tive a certeza que da janela dela poderia ver claramente meu sofá e certamente eu beijando Tina. Quando voltei, Tina me esperava na porta. Falei:
– A vó está dormindo.
Peguei-a pela mão e levei para o lado da cozinha. Acendi a luz e fechei o vitrô. Lá minha mãe não teria visão da sua janela.
Sentei no banco, puxei-a em direção ao meu corpo e recomecei a beijar. Aquele cheirinho de shampoo johnson com o seu de criança me deixavam louco. Meu pau latejava. Tirei meu shorts,
e pedi:
– Tira também ( apontando para seu pijama ) Ela assim o fez obediente.
Fiz com que se sentasse e dirigi meu pau ao seu rosto. Passava por toda sua cabeça. Orelhinhas, testa, narizinho, face, cabelos, queixo. Até que parei nos seus lábios.
Afastei seus lábios com meus dedos e enfiei o indicador dentro de sua boca e comecei a mexer na língua, dentes. Após alguns segundos, tirei o dedo e dirigi meu pau.
Segurei sua cabeça e fui colocando a cabeça do meu pau na sua boca.
– Abre bem, pedi. Ela correspondeu.
Estava com toda cabeça do pau na sua boquinha. Tentei colocar um pouco mais mas ela teve um princípio de engasgo. Retirei imediatamente.
Retomei, fui alternando enfiar a cabeça com lambidas, chupadas em toda extensão do pau e saco. Ela fazia boazinha sem reclamar
Fui segurando o orgasmo até quando pude. Quando não dava mais, enfiei a cabeça na sua boca e gozei. Ela assustou. Ela tentou afastar a cabeça mas, segurei. Ela abriu totalmente a
boca com a cabeça do meu pau ainda dentro. A porra escorria pelo lado esquerdo da sua boca. Tirei o pau. Dois últimos jatos espirraram no seu rostinho. Ela me olhava uma mistura de
surpresa e assustada. Coloquei ela em pé, sentei, puxei para mim e, comecei a beijar na sua toca toda suja de saliva e minha porra. Ela correspondia meus movimentos em sua língua.
Fui limpando a porra do seu rosto com a língua e inclinava sua cabecinha para colocar em sua boca cuspindo. Aquele líquido foi aos poucos sendo engolido em eu pedir. Meu pau não amolecia…..

( Continua….)

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1 comentário

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  • Responder Theendsau ID:6stycmq8rc

    Gostaria de conversar com vc autor do conto me chama no t3legram