Meus 10 anos com minha mãe e meu Padrasto

Me chamo Pedro tenho 18 anos, o que vou relatar aconteceu quando eu tinha 10 anos de idade, eu tinha os cabelos loiros e pele bronzeada e um corpo de menino saudável, eu morava com a minha mãe depois que ela se divorciou do meu pai, foi uma época traumática pra mim, mas como eu era muito apegado com minha mãe eu acabei ficando ainda mais grudado com ela. Tudo começou a mudar depois de um tempo quando minha mãe começou a sair com suas amigas, eu senti muito ciúmes, ela me deixava com minha avó e portanto eu não via o que acontecia, até que comecei a perceber minha mãe muito grudada no celular, toda hora trocando mensagem com alguém, ela nunca foi de ficar mexendo em celular, o que deixava intrigado, até que em um dia ela foi tomar banho e eu fui ver com quem ela estava conversando, quando abri suas conversas um vazio tomou conta de mim, tinha uma conversa com o nome de Anderson, chamava ela de amor e tudo mais, nesta hora eu não sabia o que fazia, fiquei com tanta raiva dela, no fundo eu tinha medo de perder toda a atenção que ela me dava e isso já estava acontecendo, parecia que ela estava dividindo cada vez mais seu tempo em mim e o celular.
Em uma sexta feira minha mãe estava louca pra sair a noite, dizia ela que era com suas amigas mas eu sabia que era com aquele homem, eu fiz um escandalo, tentei impedir ela de todo jeito, chorei, fiz birra, falei que não ia para casa da minha avó, mas não adiantou nada, ela tentou me acalmar e dizia.
– a mamãe precisa se divertir um pouco também.
– Mas você não liga mais pra mim….
– deixa de ser bobo Filho, a mamãe te ama!
– Ama nada!
– Vou te levar pra sua avó, amanhã eu te busco cedinho, pode ser ?
– Não! Eu não vou!
– Mas porque filho ?
– Não quero que você sai!
– Filho, eu vou sair sim!
– Eu não vou pra minha avó !
– Então não vai, fica em.casa sozinho, você já tem 10 anos, e sabe se virar…
Nesta hora me deu um aperto no peito, parecia que estava perdendo ela. Quando foi umas 8:00 da noite, ela se despediu e saiu de casa, eu nem dei tchau, estava com muita raiva, prometi para mim mesmo ficar acordado até ela chegar, mas as horas foram se passando, e por volta de 1:00 da manhã eu não aguentei de sono e cochilei no meu quarto, e acordei assustado umas 2 horas depois, levantei e fui ver se ela tinha chegado, a porta do seu quarto estava encostada, eu fiquei mais aliviado, presumi que ela tinha chegado, me deitei na cama novamente para dormir de uma vez, tirei minha camiseta e meu short e fiquei só de cueca, estava um pouco calor, quando fechei meus olhos, no meio de todo o silencio da madrugada, parecia que ele escutava alguns grunhidos e alguma coisa batendo levemente, tentei ignorar mas depois de uns 5 minutos começou a ficar um pouquinho mais alto, eu abri os olhos e levantei denovo, meu quarto era parede e meia com o quarto da minha mãe, quando abri a porta e sai no corredor, os barulho pareciam mais nítidos e estavam vindo do quarto da minha mãe, eu inocentemente me aproximei da porta e coloquei a mão na maçaneta para abrir mas neste instante começo a escutar o barulho do coxão de mola rangendo, neste momento eu não sabia o que estava acontecendo, mas tinha certeza que tinha alguém junto com ela eu escutei a voz da minha mãe dizendo “isso….mete…..mete….mete gostoso”, resolvi não entrar e fiquei na porta parado eu comecei a sentir raiva misturada com ciúmes um sentimento confuso que me traumatizou o resto minha vida, nesta época eu não sabia ao certo o que era sexo, apenas tinha escutado falar uma ou outra vez mas sem muitos detalhes, e ali parado na frente daquela porta eu estava descobrindo da pior maneira possivel, eu escutei a frequência do barulho do coxão de mola aumentar, ficando bem mais rápido, minha mãe soltava uns gemidos “ahhh…., Uffff” e então escutei a voz de um homem dizendo ” Nossa que buceta deliciosa….”
Escutando todos aqueles barulhos, no meio de todo sentimento ruim, eu lembro que senti meu pinto ficando duro, mas eu nem sabia o motivo daquilo, eu então escutei o homem dizendo em um tom mais alto, junto com as estocadas fortes ” Acho que vou gozar…”, E minha mãe respondeu ” Isso…, Goza gostoso…vai ”
E logo escutei uma estocada mais forte e pausada junto com um gemido ” Ughtttt….ahhhhh, que delícia…., Que buceta gostosa”, e por fim comecei a escutar alguns estralados de beijos, eu então fui para o meu quarto completamente em choque, me deitei na cama e fiquei um bom tempo olhando para o teto pensando em tudo que estava acontecendo e por fim não consegui dormir a noite inteira, quando amanheceu eu estava me sentindo estranho ainda, não queria ver ninguém muito menos minha mãe, estava com muita raiva dela, me sentei na sala por volta das 7 horas da manhã, comecei a assistir desenho, eu estava apenas de bermuda e cueca sem camisa, depois de um tempo fui ao banheiro, e quando eu passo pelo corredor escuto os mesmos barulhos vindo do quarto da minha mãe, nesta hora eu estava de saco cheio peguei a porta do banheiro e bati com toda a força que eu consegui, por alguns momentos os barulhos pararam ficando completamente em silêncio, eu fiz o meu xixi e sai do banheiro, fiquei esperando um pouco no corredor parado, e em pouco tempo os gemidos voltaram, pensei que comigo mesmo ” Que merda, uma falta de respeito isso, na minha casa, comigo aqui, esse cara é um folgado, quem ele pensa que é ? ” Novamente me aproximei da porta e fiquei ouvindo, até que lembrei que a fechadura da porta estava sem a chave e era daquela de chave larga, me abaixei até ficar na mesma altura e comecei a espiar, eu conseguia ver um cara por cima da minha mãe ele era um pouco gordinho, mas estava bombando bem rápido na minha mãe, eu não conseguia enxergar minha mãe por inteiro apenas suas pernas, eu voltei a ficar com meu pinto duro mas minha vontade era entrar naquele quarto e encher aquele cara de porrada e expulsar ele da minha casa, mas eu não tinha coragem de fazer nada estava congelado, o cara parecia estar com muito tesão estava metendo igual um animal no cio, minha mãe gemia baixinho por prazer, eu tinha que fazer alguma coisa para acabar com essa patifaria, tomei coragem e bati bem forte na porta e falei.
– Mãe, o que tá acontecendo ? Vou entrar…
Tentei parecer que eu era apenas um menino bobo que não sabia de nada do que estava acontecendo, voltei a olhar na fechadura, minha mãe estava com a cabeça erguida, falando com o cara sem nenhum som, o cara continuou bombando mas em velocidade reduzida, e então minha mãe disse.
– Tá tudo bem, Ja vou levantar da qui a pouco.
Eu estava com mais raiva ainda pelo meu plano não ter funcionado decidi provocar denovo.
– Posso entrar ?
Em condições normais ela jamais iria pegar o meu pedido.
– Espera um pouco estou me trocando…
Ela sempre se trocou normalmente na minha frente, nunca teve nenhum problema.
– O que que tem ?
E então eu escutou um grito dela completamente nervosa.
– VAI PRA SALA VER DESENHO, EU Já TO INDO!
Eu não estava satisfeito ainda, resolvi arriscar mais ainda, comecei a girar a maçaneta da porta e coloquei a cabeça a filme de tentar constranger eles, eu já estava morto por dentro sentia como se não tivesse nada a perder, por incrível que pareça quando eu fiz isso, o cara continuou metendo enquanto olhava para mim na porta, minha mãe tentou se co rir com o lençol rapidamente enquanto tentava m esculachar Mais uma vez me mandando sair, eu estava inconformado com a audácia daquele cara, e gritei.
– O QUE VOCE TA FAZENDO SEU MERDA?
Quando eu disse isso ele parou, ficou olhando para mim, e disse.
– Calma garotão, esperar um pouco, dia mãe já vai sair, fecha a porta….
Minha mãe estava visívelmrnte constrangida e não se opôs ao que o cara disse, ele voltou a bombar mesmo antes de eu fechar a porta, eu bati bem forte com toda a raiva novamente, e voltei para a sala, uns 20 minutos depois, minha mãe saiu do quarto e foi direto para o banheiro, tomou banho, e veio até a sala com cara de poucos amigos.
– O que você estava pensando em entrar no meu quarto daquele jeito mocinho ?
– O que você está pensando em trazer esse cara pra casa….
– Eu não tenho que te dar satisfação disso, o que você fez é falta de educação, onde já se viu chamar ele de merda, nunca vi você falar isso, você sempre foi educado e meigo.
– EU NAO QUERO MAIS VER ELE AQUI!
– Pode ir se acostumando, ele é meu namorado agora.
– AQUI ELE NAO ENTRA MAIS!
– Escuta aqui mocinho, isso não é assunto seu, não quero mais esse tipo de comportamento, você vai pedir desculpa pra ele pelo o que você falou, está me escutando ?
– JAMAIS!! EU VOU DAR E UM SOCO NELE!
– o que é isso ? Tá ficando maluco ? Onde você está aprendendo isso ? Vai agora pedir desculpa pra ele, eu vou pensar no seu castigo!
Minha mãe não era assim, ela nunca falaria com essa frieza comigo, eu não estava entendendo suas atitudes, ela se levantou e foi para o quarto de novo e fechou a porta, eu fui logo depois para escutar a conversa, o cara disse:
– Falou com ele ?
– Falei.
– Disse que ele passou dos limites ?
– Aham.
– E ele vai me pedir desculpa ?
– Eu vou fazer ele pedir.
– Tem que colocar ele de castigo, senão você vai perder o controle sobre ele e daqui uns dias ele tá mandando em você!

Eu não estava acreditando no que estava escutando, ele estava dando ordens para minha mãe, e falando como se eu tivesse que fazer o que ele quer, o sentimento de rebeldia tomou conta de mim eu estava determinado a acabar com a vida dele.
Minha mãe saiu do quarto e me pegou no flagra.
– Agora você está escutando conversa dos outros ?
Fiquei sem reação.
– Vem aqui, pedi desculpa para o Anderson.
– Não!
– Anda logo!
– Não!
– Para de graça!
Eu instintivamente parti pra cima dele, comecei a socar a barriga e chutar sua perna com toda força que eu tinha, mas não adiantou, eu era uma criança não fiz nem cócegas nele, ele agarrou meus braços me imobilizando, minha mãe começou a gritar histérica ” Eu tô criando um marginal dentro de casa” e começou a me bater, Anderson me soltou um pouco quando eu me acalmei, minha mãe estava muito irritada, e começou a chorar, ela me levou para meu quarto e me trancou.
Eu fiquei trancado a manhã inteira ate que me rebelei novamente comecei a socar a porta do quarto e chutar como se não houvesse amanhã, até que minha mãe veio e abriu.
– O que tá acontecendo muleque ?
– você acha isso certo ? Me trancar aqui ? Só por causa do seu namoradinho ?
– você que está muito malcriado.
– Você nunca fez isso comigo, porque esta fazendo agora ? Só porque ele tá mandando ? Ele manda em você ?
– Fica quieto, você está merecendo isso, se você ficar bonzinho você não fica mais de castigo, simples assim!
– Eu te odeio!
– Como é rapaz ?
– SUA PUTA!!!
Ela me deu um tapa na cara bem forte e começou a chorar e saiu, não demorou muito veio o Anderson sozinho, ele entrou e começou a falar.
– Você acha certo falar com sua mãe assim ?
Não respondi e nem olhei pra ele.
– Qual o problema de namorar e ter uma vida amorosa ?
Não respondi.
– Eu tô falando com você! Olha pra mim.
Não olhei.
– Eu não vou mais admitir que você faça isso com ela..
– E o que o machão vai fazer ? Me bater ?
– Você já está passando dos limites.
Eu virei rapidamente e cuspi na cara dele bem no olho, e me levantei para sair, Anderson agarrou meu braço e me puxou.
– Você tá louco ?
Eu cuspi denovo enquanto tentava me livrar dele.
– É você que pediu muleque.
Ele me colocou de barriga no seu colo e começou a bater na minha bunda, eu não gritei, não chorei, apenas fiquei calado enquanto ele batia.
– Agora você vai aprender a me respeitar seu marginalzinho!!
E continuava a me bater, acho que ele me deu umas 20 palmadas antes de me soltar, quando ele me soltou eu cuspi denovo na cara dele tentei sair correndo, mas ele me alcançou, me colocou denovo na posição das palmadas e disse:
– Acho que não foi o suficiente!
Só que dessa vez ele começou a abaixar meu short na parte de traz deixando minhas nádegas que já deviam estar toda vermelha de fora, e começou a me bater novamente com mais força eu chorava baixinho de dor mas não me debati aguentei firme até terminar, ele me soltou novamente, eu segui devolta meu short e falei:
– Tá satisfeito seu MERDA!
E cuspi denovo nele e tentei sair por incriv que pareça ele não veio atrás de mim, eu fui na cozinha passei por minha mãe na sala em silêncio e peguei um copo de água, minha mãe estava chorando muito, Anderson veio até a sala e disse:
– Esse muleque é um marginal, como você deixou isso acontecer, vai ser difícil de consertar ele!!
Minha mãe disse.
– Ele não é assim, sempre foi meigo amoroso e delicado, nunca fez isso, nunca falou palavrao.
– Eu não sei não.
Eu voltei da cozinha passei por eles, apenas olhei com o olhar frio e vazio, e voltei para o meu quarto.
Minha mãe veio atrás de mim, ainda com a cara vermelha de choro, mas estava um pouco mais receptiva.
– Filho, o que tá acontecendo ? A mamãe te ama, isso não vai mudar nada!!!
Eu ignorei ela fingi que não tava escutando.
– Eu tô triste filho, me desculpa pelo que aconteceu.
Continuei ignorando.
– Eu não queria que ele te batesse.
Olhei pra ela com cara de mafioso e frio.
– Tá doendo ? Deixa a mamãe ver…
Eu respondi.
– Sai daqui!
– Não faz assim filho, eu errei, eu juro que nunca mais isso vai acontecer!
– Sai daqui!
– Pedro, para com isso, me dá um beijo..
– Já disse pra sair!
– Eu vou falar com o Anderson pegar leve, eu sei que está tudo muito novo pra você.
Ela ficou uns 30 minutos se lamentando e chorando, fiquei até com dó dela, mas não consegui esquecer tudo isso tinha me marcado muito, no fim aceitei desculpas dela e exige que esse cara nunca mais voltasse em casa, mas não teve acordo com relação a isso, Anderson foi embora, eu não conseguia olhar na cara da minha mãe que eu lembrava dela no quarto com o Anderson comendo ela, o dia passou e o sol se foi, eu jantei tomei banho e estava na sala até que a porta da cozinha abriu, era o Anderson novamente, meu mundo caiu, não era possível ele já ter voltado depois de tudo, era como se eu não importasse em nada, ele estava mais calmo e sorridente, veio até mim na sala e me comprimentou, eu não disse uma palavra, até que ele se abaixou na minha frente para falar alguma coisa, eu não deixei ele falar, cuspi denovo na cara dele me levantei e sai andando até minha mãe.
– MANDA ESSE CARA IR EMBORA AGORA!
– calma, não é assim!
Fui para o meu quarto e fiquei lá trancado, eu estava decidido que hoje ele não iria ter paz eu iria fazer um inferno se ele tentasse transar com minha mãe denovo.
Mas foi dito e feito, quando notei que eles foram para o quarto já me levantei, o quarto da minha mãe não tinha chave então a porta ficava destrancada, não demorou muito o barulho do colchão começou, eu estava determinado a entrar e acabar com aquilo de qualquer jeito, fiquei um pouco do lado de fora da porta criando coragem, e então abri a porta e acendi a luz.
– JA NAO FALEI PRA MANDAR ELE EMBORA?
Minha mãe assustada disse.
– Pedro meu filho vai para o seu quarto!
– Não!
Anderson voltou a meter na minha mãe e foi dizendo.
– Deixa amor, ele não obedece ninguém, se ele quiser ficar aí, que fique !
Minha mãe estava sem reação e totalmente constrangida, eu cruzei os braços e fiquei de boca aberta na audácia daquele cara, mas não sai fiquei ali, me remoendo por dentro e pensando em como podia matar aquele cara, para minha surpresa ele não estava blefando, ele continuou mesmo, minha mãe colocou o travessei na cara escondendo da vergonha, enquanto Anderson começou a meter cada vez mais forte.
– Pedro sai daqui agora! – minha mãe falou.
– Não!
Anderson disse com as palavras pausadas por causa das estocadas.
– Deixa amor, é bom que assim ele já aprende como se faz!
Anderson parecia estar até gostando da minha presença, começou a se exibir, afastou seu corpo do dá minha mãe deixando amostra parte de seu pau entrando e saindo, enquanto olhava para minha cara, eu estava congelado naquele momento, meu plano não tinha dado certo, eu estava totalmente constrangido, sem saber o que fazer, o certo era eu sumir daquele quarto, mas se eu saísse jogaria todo o meu orgulho por água abaixo, minha mãe abaixou o travesseiro mais uma vez para ver se eu ainda estava ali e cobriu novamente enquanto dizia.
– Para Anderson, já chega!
Anderson não parou, continuou ainda mais frenetico, minha mãe até tentou sair mas Anderson segurou seus quadris deixando ela sem saída.
– Deixa ele amor, ele tá até gostando, acho que era isso que ele queria.
Minha mãe respondeu.
– Para com isso, já foi longe demais!
Anderson não parava de jeito nenhum.
– Olha pra ele amor, o short todo esticado!
Eu levei um susto, olhei pra baixo meu pinto estava completamente duro, e meu short de pijama estava me denunciando, apesar de estar com uma cueca, mas mesmo assim era bem visível meu volume, minha mãe tirou o travesseiro e me olhou, tentei esconder com minhas mãos para ela não me ver assim, mas ela ficou abismada em ver aquilo e disse:
– Você tá excitado Pedro?
Eu fiquei com mais vergonha ainda neste momento, continuei cobrindo meu volume, e não disse nada mas Anderson disse.
– Lógico que tá amor, que garoto não ia ficar vendo um porno ao vivo, ele tá aqui porque quer ver esse muleque pervertido!
Anderson começou a gemer um pouco de tesão e voltou a dizer.
– Vem mais perto, pra ver como que faz…
Anderson estava com voz amigável, mas eu não conseguia me mover e também não queria, eu estava com o pinto duro mais por motivos distintos do dele, ela óbvio que eu não estava sentindo prazer em ver ele comendo minha mãe, mas a situação do sexo fazia com que eu ficasse duro.
– Vem Pedro.
Anderson queria mesmo que eu chegasse mais perto, mas eu não queria me aproximar dele, minha mãe soltou um gemido abafado pelo travesseiro, e eu senti meu pinto pulsar.
– Para de ser bobo garoto, vem curtir o momento, na sua idade eu iria adorar ter essa oportunidade…
Timidamente fui me aproximando até que Andersone alcançou com os braços e me puxou para o seu lado.
– Tá vendo Pedro, essa bucetinha que delícia?
Eu podia ver com clareza o pau do Anderson entrando e saindo da buceta da minha mãe, eu ainda estava vitrificado com a situação, Anderson aproximou sua boca do meu ouvido e disse.
– Aproveita garotão, tira esse short, bate uma!!
Minha mãe não escutou ele dizendo isso pois foi bem baixo, aliás ela já estava entregue ao prazer nesse momento e nem estava ligando muito com isso, eu comecei a abaixar meu short e minha cueca junto até chegar nas minhas coxas, meu pinto estava igual uma rocha, devia ter uns 10 centímetros no máximo, a região da minha virilha era branca como leite, diferente do resto da minha pele corada do sol, fiquei ali parado olhando com o meu short arriado, nesta hora minha mãe tira o travesseiro para ver se o que está acontecendo, e me encontra naquela situação, sua cara de espanto era impossível não perceber, ela ficou encarando aquela situação completamente assustada, nessa hora, Anderson tira seu pau da buceta da minha mãe e vai com ele em direção a sua cabeça e fala.
– Chupa amor, chupa gostoso pro seu filhinho ver como você é safada….
Minha mãe meio que sem entender a situação começa a abocanhar aquele pau e chupar, neste momento eu estava longe deles e não via direito o que estava acontecendo, só ouvia os estralos da boca no pau do Anderson.
– Isso sua safada, chupa tudo….. Ahhhhh, ughtt….
Anderson pressionava sua virilha contra minha mãe como se estivesse metendo na buceta.
– E seu filhinho hein ? Viu como ele gostou de ver você sendo comida ?
Minha mãe não podia responder por causa do pau em sua boca.
– Não vai fazer um carinho nele também sua sua safada?
Minha mãe fez sinal negativo com a cabeça enquanto chupava o pau.
– Ele quer gozar também amorzinho, bati uma pra ele, quem sabe ele não te dá leitinho também.
Novamente minha mãe fez sinal negativo com a cabeça.
Anderson olhou pra traz e fez sinal pra mim subir na cama, eu estava com o short na coxa então tive dificuldade, mas fui de joelhos até o lado dos dois.
– Olha aí, tá vendo esse pauzinho duro? Pega nele e faz um carinho….
Novamente minha mãe não queria, Anderson tirou o pau da boca da minha mãe, deu um tapa no rosto dela e disse.
– Anda vadia, faz esse menino gozar…
Minha mãe começou a chorar, mas Anderson enfiou seu pai até no fundo de uma vez fazendo ela engasgar, minha mãe timidamente pegou meu pinto e começou a acariciar, Anderson começou a gemer, e eu fiquei olhando, Anderson tirou o pau denovo e falou:
– Chupa minhas bolas.
Minha mãe obedeceu e começou a chupar o saco dele, Anderson começou a punhetar seu pau até que começou a gozar por todo o rosto da minha mãe que por sua vez não tinha parado de me acariciar, Anderson deu um beijo de língua nela e saiu de cima, ele foi para a buceta e começou a chupar minha mãe, aos poucos minha mãe foi gemendo e nisso intensificava os movimentos no meu pinto de 10 centímetros, estava ficando gostoso aquela situação, até que minha mãe parou de me punhetar e começou a se contorcer enquanto gemia, Anderson aínda estava duro, e socou seu pau de uma vez só na buceta dela, e começou a meter violentamente, tremia toda a cama, ele então pegou minha mãe pela cintura e colocou ela de quatro e começou a meter mais forte ainda.
– Agora chupa ele vadia, chupa esse pintinho do seu filho sua puta….
Minha mãe não obedeceu, continuou do jeito que estava, Anderson então deu um tapa bem forte na sua bunda.
– Anda logo, vagabunda!
Minha mãe pediu pra mim vir na sua frente, e começou a lamber meu pinto, confessou que eu estava assustado com o Anderson batendo nela daquele jeito, mas o meu tesão se intensificou com minha mãe lambendo minha cabecinha, Anderson começou a bater muito forte nas nádegas de minha mãe, cada hora de um lado, do nada comecei a sentir um formigamento parecia que eu ia fazer xixi na boca da minha mãe, eu não sabia o que fazer, dei um salto para trás e meu pinto começou a pulsar, Anderson viu aquilo e começou foder a bunda da minha mãe com mais força, minha mãe começou a chorar, até que o Anderson agarrou sua cintura e segurou com seu pau completamente enfiado e foi dizendo, – Ahhhh, que delicia de gozada….!
Após isso ele foi tirando seu pau vagarosamente da bunda de minha mãe enquanto agarrava meu braço me puxando para perto.

– Ta vendo esse cuzinho arrombado muleque?

Eu estava em estado de choque e morrendo de medo, não disse nada.

– Gostou do show ? Vai querer ver denovo ?

Continuei imóvel e sem reaçao, e então ele me deu um tapa no rosto com muita força, o que me fez começar a chorar.

– Vai querer ver denovo pirralho ? Ou voce é uma bichinha chorona ?

Eu saí de perto sem responder e comecei a correr para o meu quarto enquanto erguia minha calça, fechei a porta deitei na cama e cobri minha cabeça com o travesseiro enquanto chorava em plenos pulmões, estava tudo muito confuso para mim, eu estava com muita raiva, mas também tinha sentido prazer, misturado com pena da minha mãe apanhando, estava difícil perceber o que eu sentia, era tanta coisa, chorei muito até que adormeci.

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