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Crianças com Câncer Tambem Merecem Amor Especial PT 7

1993 palavras | 8 |4.00
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Alice de 7ª vira uma verdadeira putinha.

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Após descansarmos por algumas horas, já era próximo das 8h da noite. O pai me mostrava as fotos da garotinha que havia pego enquanto a filha estava no hospital, um tesão de garotinha. Alice fica com ciúmes, vai até o pai e senta no colo dele, sentido o membro do pai em sua bundinha a pequena começa a rebolar e rosar sua bundinha no pau que lhe deu a vida. O pai agarra com desejo a filha, lhe beija o pescoço e a leva em seu colo até a cozinha, abaixa o calção e começa a passar lubrificante em seu membro, Alice o olha espantada. Eu a pego no colo, seu pai vai guiando o seu membro no cuzinho da filha enquanto eu a posiciono. Tiro meu calção e começo a pincelar meu pau naquela pequena bucetinha moribunda. Alice gemia gostoso, sua bucetinha estava molhadinha já, meu membro deslizava facilmente por ela. Começo a forçar meu pau na bucetinha de Alice, seus gemidos ecoavam por toda a casa. Alice me abraça com as perninhas me puxando para mais perto, a seguro pela sua bundinha, o pai pega pela cintura e começa a socar mais forte em sua filha. Fico parado segurando Alice com meu pau encaixado em sua bucetinha, sentindo os movimentos de seu corpinho provocados pelo pai socando em seu cuzinho. O pai anuncia que iria gozar e Alice responde: “Vai! Goza dentro de mim, quero sentir vidinhas correndo pela minha bucetinha e cuzinho” começamos a gozar dentro da pequena a enchendo de porra.

Pai – Isso filha, ta sentindo seus irmãozinhos dentro do seu cuzinho?
Alice – Sim pai, obrigada, você é um gostoso. Não tirem o pinto de dentro de mim, quero ficar sentindo vocês mais um pouco.

Ficamos agarrados na pequena moribunda até nossos paus amolecerem e serem expulsos de dentro de Alice. A mãe pega Alice e a leva para o banho, durante o banho a enfermeira ensina alguns truques para limpar o DNA dos furinhos da pequena. Já estava tarde e os pais de Alice dormiram aqui em casa novamente.

O tão esperado dia chegou, Alice voltaria para casa, chamo seus pais para conversar

John – Eu quero muito agradecer vocês. Sua filha é uma guerreira, fiquei muito feliz em poder ter dado amor pra ela.
Mãe – Nós que agradecemos, ainda mais por ter nos ensinado que mesmo com câncer, ela merece ser amada de todas as formas.
John – O bem-estar dela deve sempre estar em primeiro lugar. Mesmo que seja através de amor sexual ou estimulação sexual.
Pai – E sobre o câncer dela, como estão as coisas?
John – Faz pouco tempo que o tratamento acabou, temos que esperar um pouco mais. Quero vela daqui três meses, pode ser aqui em casa mesmo. Vou passar os exames que devem ser feitos e verificamos se retrocedeu. Até lá, encham ela de amor, todo tipo de amor, ela merece. Ela pode tomar porra, brincar com a bucetinha com o cuzinho pode tudo, só exijo uma única coisa.
Mãe – Oque?
John – Não deixem ninguém, absolutamente ninguém toca-la, dar amor ou qualquer coisa assim. Só vocês, eu e a enfermeira podemos. Talvez vocês fiquem atentados a alguma coisa, mas não façam nada.
Pai – Pode deixar! Só nós vamos usa-la.
Mãe – Dar amor especial, querido.

Nos despedimos, pego Alice no colo e lhe dou um beijo na boca. A enfermeira se despende dando uns presentinhos para a menina. Eu e a enfermeira vimos nossa pequena, magrelinha e linda moribunda indo para casa, damos tchau abanando enquanto vimos o carro indo.

Enfermeira – Temos que achar uma nova garotinha.
John – Temos sim. Mas preciso me recuperar por uma semana. Só tinha gozado assim gostoso com a Anita.
Enfermeira – Mas a Anita não era aquela paciente que…
John – Sim, com ela…
Enfermeira – Eu sabia que você era pervertido, mas não tanto assim.
John – Que eu me lembre, você se divertiu muito com ela tambem, antes e depois de mim, enquanto limpava ela.
Enfermeira – Sim, e muito! He! He! He! Mas até hoje você não gozou mais do que na nossa primeira, aquele dia você lavou de porra o cuzinho da menina.
John – Tambem, te vi gemendo junto com a menina durante uns 5min, aquilo me deixou louco.
Enfermeira – Você lembra o nome dela?
John – Não, só entrei no quarto porque escutei gemidos. Nunca vi o prontuário dela.

Três longos meses se passaram. Alice retorna para vermos como estava seu câncer. Porem sou surpreendido pela pequena que chega vestindo uma mini saia e um top. Seus mamilinhos estavam durinhos quase furando o top deixando-a um tesão de garotinha. Alice já tinha ganho um pouco de peso, seus cabelos estavam nascendo, mas como estavam muito finos ela inda raspava e deixa a carequinha, Alice estava linda demais. Ela corre em minha direção e pula no meu colo me abraçando com as perninhas e braços e me dá um beijo na boca. Segurando a menina percebo que a garota está sem calcinha, então puxo a sainha para cima e aperto aquela bundinha sexy. Levo a menina e os pais até meu escritório, sento com a garotinha no meu colo, puxo o top dela pra cima e dou uma apertadinha nos pequenos mamilos da garota.

John – Você ta sexy demais com esses peitinhos durinhos.
Alice – Mamãe disse pra ficar brincando com eles no carro enquanto vinha-mos. Ela disse que você ia gostar.

Pego a mão da garotinha e boto sobre meu pau por cima da calça.

John – Gostei demais, olha como meu pau ta duro.
Mãe – Eu sabia que você estaria com saudades.
John – Estava sim. Como Alice está linda, ganhou peso, esse sorrisão lindo, tão dando bastante amor pra ela?
Pai – Muito, ela ta com um fogo na piriquita…
Mãe – Pois é, é o dia todo com o bullet, quando o pai chega é mais amor.
John – É isso aí amorzinho.

A enfermeira chega no escritório.

Enfermeira – A garota chega e já ta quase pelada, com tudo de fora?
Mãe – Sim, estávamos falando para o John, ela ta com fogo na piriquita.
Enfermeira – Vem cá lindinha, vamos tirar essa saia e o top de uma vez. Cadê sua calcinha? O John já roubou?
Alice – Eu vim sem, he he he!
Enfermeira – Que safadinha você ta.
John – Vamos conversar sério um pouco, recebi os exames dela. Depois podemos enche-la de amor de novo.
Mãe – E então, como ela tá?
John – Eu vi e revi os exames, pedi pra eles repetirem os testes. Pedi ajuda a alguns colegas.
Pai – Doutor, a químio não funcionou?
Mãe – Ela terá que fazer mais?
John – Seguinte…
Pai – Fala logo.
John – O câncer retrocedeu consideravelmente.
Mãe – Ufa…
Pai – Ae porra!!!
John – Ele retrocedeu cerca de 40%, não é muito, mas estamos otimistas. Vamos aguardar mais três meses e fazer novos exames.
Mãe – Sim, claro!

Alice pula do colo da enfermeira e corre em minha direção pulando em mim novamente. A menina me enche de beijos me agradecendo, vou retribuindo seus beijos agarrando a bundinha da pequena. Alice desce do meu colo e se ajoelha na minha frente, abre minha calça e tira meu pau pra fora e o abocanha. Vou guiando a chupada de Alice segurando em sua carequinha.
Enfermeira – Que tal irmos para o quarto?
Pego Alice no colo e apoio sua bucetinha sobre meu pau, cada passada minha a pequena vai gemendo em meu ouvido. Chegamos no quarto, me deito na cama com Alice engatada em mim. A garota deixa seu peso cair sobre mim fazendo sua bucetinha deslizar pelo meu pau entrando metade dentro dela. No quarto ecoa seu gemido quase me fazendo gozar.

John – Espera Alice, não se mexa. Não quero gozar agora. Você já aguenta um pau na bucetinha é?
Alice – Sim, faz um tempinho, pedi pro papai.

Após uns minutos, Alice começa a quicar de vagar em meu pau, com minha mão esquerda vou guiando e menina segurando pela cintura, com a direita começo a apertar e massagear seus pequenos mamilos. Aquela garotinha magrinha, ainda carequinha, tinha virado uma putinha deliciosa, descia e subia pelo meu pau com maestria. Eu via aquela bucetinha no meu pau e mal acreditava que aquela garota esteve com câncer. Subo minha mão direita até o pescoçinho da garota e a seguro, a menina agarra meu braço, levado pelo tesão, dou uma leve apertada. Alice começa a quicar mais intensamente, desço minha mão até a bundinha da garota e aperto como desejo, Alice gemia gostoso quicando em meu membro. “Vai, me enche de vidinhas!” diz Alice ao meio dos seus gemidos. A seguro forte pela bundinha e começo a socar na bucetinha dela gozando gostoso lá dentro de sua bucetinha. Alice geme mais intensamente sentindo sua bucetinha sendo preenchida de porra. “Ai, que delícia esse quentinho” diz Alice se deitando sobre meu peito, eu ainda apertava sua bundinha estocando meu pau dentro da garota dando as últimas jatadas.

Alice sai de cima de mim e deita ao meu lado na cama levantando o quadril o máximo possível. Me levanto e coloco alguns travesseiros debaixo de seu quadril.

John – Quer ficar sentindo eles dentro de você?
Mãe – Ela adora ficar sujinha de porra.
Alice se levanta rapidamente e deixa minha porra escorrer pelas perninhas.
Alice – Pai, posso ir assim pra casa?
Pai – Pode minha linda.
Mãe – Bota pelo menos o top e a mini saia que você veio.
Alice – Ta bom mãe.
John – Vocês estão fazendo um ótimo trabalho com ela.
Mãe – Obrigada! Sem você, não seriamos felizes.
Pai – Obrigado! Você nos mostrou que ela pode ser amada de todas as formas. Ela nasceu pra satisfazer nossos fetiches, o câncer atrapalhou um pouco, mas você nos mostrou que ela ainda assim podia nos dar prazer.
Mãe – Somos um casal melhor, uma família cheia de amor e tesão.

A enfermeira não se divertiu com Alice desta vez pois estava cuidando da nossa nova paciente. Alice foi se despedir da enfermeira e conheceu nossa nova paciente. Alice deu um beijo de despedida na boca da enfermeira.

Alice – Sua boca ta com gosto de xixi.
Enfermeira – Sim, eu tava trocando a Milla.
Alice – Essa menina? Que lindinha e fofinha.
Enfermeira – Sim, ela mesma. Ela sofreu um acidente e não consegue se mexer.
Alice – Tadinha, tomara que vocês façam ela feliz, como fizeram comigo.
Nos despedimos de Alice e seus pais que voltaram pra casa. Alice deveria voltar novamente em três meses, estamos confiantes e a garotinha virou a putinha de seus pais recebendo amor e prazer todos os dias.

Em breve uma nova saga de amor especial para crianças.

Toda a criança deve ser amada. Amada de todas as formas de amor. Amor sexual é o mais puro amor que alguém pode dar e receber. Crianças com Câncer, paralisia, autismo, down e afins merecem ser estimuladas sexualmente para se satisfazer. Vamos parar com este preconceito que essas crianças não podem ser sexualizadas. Ao fazer sexo ou ser estimulado sexualmente, o cérebro da criança produz endorfinas, substâncias que geram excitação, satisfação e bem-estar. Eles também estão envolvidos na euforia e na calma que precede e segue o orgasmo, respectivamente. Assim deixando as crianças mais felizes e confortáveis com sua situação.

Obrigado a todos que curtem meus contos e o tema. Nos vemos no próximo.

Amorespecialparacriancas no tlg

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8 Comentários

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  • Responder machopedo ID:mpsz0aot8u

    Tesão de conto
    Quem é Anita? Não achei este conto
    E essa milla, quem é?

    • John ID:40vojj5q8rd

      Anita foi uma paciente, se quiserem posso escrever o conto dela.
      A
      O conto da Milla logo saí aqui.

  • Responder machoalfa ID:1cnczb3o8b4v

    Que ridículo Câncer regredir 40% Que piada
    Vai se fuder seu doente vc deve ser estruprado até a morte vacilão

    • John ID:40vojj5q8rd

      Cuidado com o macho alfa…

  • Responder Marcela ID:1dvvunbdoprm

    Muito bom mesmo!!! Adorei

    • John ID:40vojj5q8rd

      Valeu, obrigado

  • Responder Paulo Machado ID:g3j9tcm9c

    Amor sexual é realmente o maior amor que podemos oferecer só próximo, criança merece sentir isso, pai e mãe devem dar esse prazer aos filhos, gozar na bucetinha devia ser obrigação. Viva o amor sexual infantil

    • John ID:40vojj5q8rd

      Isso aí! Amém