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Experiências de um garoto aos 12 anos, com vizinho de 40

4302 palavras | 19 |4.64
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Conto longo – experiência real

Quando eu era pequeno, costumava brincar com os amigos da rua de casa de uma forma livre. Morávamos em um local tranquilo e agradável e a vizinhança era de pessoas que já moravam no local há um tempo. Um lugar confiável. Meu pai havia nascido e se criado ali e ficou por ali quando casou com minha mãe.

Na época eu deveria ter uns 12 anos de idade e era um menino muito inteligente, agradável e bonito. Nessa idade eu tinha o cabelo baixo, ondulado, era meio magro, porém de corpo torneado, bastante masculino. Nadava alguns dias na semana e era bastante ativo no futebol na escola e na rua. Gostava de correr e brincar.

Costumávamos brincar ao entardecer e assim ficávamos até o cair da noite. O local preferido era uma calçada na frente da casa de um amigo, pois era grande e haviam árvores que projetavam sombra quando o sol ainda não havia se escondido.

Ele tinha um tio, moreno, alto, corpo magro, mas definido, com um pouco de barriga pois já tinha lá pelos seus 40 e poucos anos. Ele morava no fundo do quintal da casa do meu amigo, seu sobrinho. Era um cara que havia tido muitos problemas na juventude, foi criado pelo irmão mais velho, mas era desempregado, não havia constituído família, não era estudado e vivia de alguns trabalhos braçais.

Ele sentava na calçada com seu short fino de futebol e ficava observando a gente brincar. Vez ou outra trocava ideia com a gente e era gente boa. Os meninos ficavam bagunçando quando ele aparecia com o short marcando o pau, sem que ele pudesse ouvir, e isso despertou minha atenção para o que havia ali debaixo.

Em razão da minha idade, eu só havia tido contato com a nudez de meu pai poucas vezes, de meu tio quando íamos tomar banho de riacho no sítio e de alguns primos na mesma ocasião.

Porém, eu me senti atraído em querer ver ou tocar no corpo nu dessas pessoas que citei, e sentia uma estranha sensação de desejo quando os via pelados, chegando muitas vezes a procurar momentos e ocasiões para tentar espiona-los no banho ou soltando aquele mijao ao ar livre.

Olhar para aquele vizinho, despertava um pouco dessas sensações e o pior de tudo, ele despertava ocasionalmente com os papos que rolavam na calçada quando escurecia e a maior parte dos colegas ia embora. Ele não falava de conteúdo sexual explícito, mas era recorrente falar sobre o assunto, talvez tentando perceber nosso interesse pelo tema.

Certa vez, ficou só eu e ele conversando, o canteiro onde sentavamos pra conversar ficava em um lugar muito discreto. Nem claro, nem muito escuro.

Nesse dia, eu sentei na calçada e ele no canteiro que circundava a árvore que ficavamos embaixo. Ele estava há um metro de distância, porém um pouco mais elevado que eu. Após meu amigo, seu sobrinho, entrar pra tomar banho, ele pediu que eu ficasse um pouco mais conversando ali com ele. De uma maneira que ele nunca havia feito, começou a me indagar meu conhecimento sobre questões sexuais e, o perceber meu estranhamento, alegou que era comum falar sobre o assunto, que era natural garotos da minha idade começarem a conhecer sobre o tema, que eu poderia tirar dúvidas, só não poderia contar pra ninguém que ficava falando essas coisas com ele porque as pessoas poderiam achar errado pela nossa diferença de idade e dar alguma bronca pra ele.

Ao longo da conversa ele perguntou se eu já havia beijado ou visto mulher pelada e, com minhas negativas, percebeu que eu era um menino sem experiências. Em seguida falou sobre como iria ficar meu corpo e sempre fazia paralelos com as mudanças que ele percebia nele quando tinha minha idade. Eu percebi, porém me fiz de desentendido, que vez ou outra ele amassava o pau por cima do short, as vezes segurando e apertando um pouco mais a rola ali, de forma discreta. Foi quando ele chegou no assunto que, talvez tenha despertado mais meu interesse nele, que foi sobre o fato se eu já havia visto algum homem mais velho pelado.

Eu disse que não, mentindo, pois como citei anteriormente já havia visto. Ele começou a falar sobre pelos que crescem na área e sobre o tamanho que aumenta, sempre deixando espaço pra eu fazer perguntas ou pedidos que eu jamais faria. Talvez motivado pelo meu constrangimento, mas sabendo que eu permanecia ali por curiosidade, ele perguntou se eu tinha curiosidade em ver um pau de pessoa adulta. Com muita vergonha, eu me enrolei na resposta, e disse que achava que iria ver o do meu pai porque ele sempre tomava banho de porta aberta, mas eu tinha vergonha dele. Assim, ele olhou pra mim e perguntou se eu queria ver. Eu mais uma vez dei qualquer resposta enrolada, e ele cinicamente começou a falar do pau dele. Disse que tinha mais de um palmo, tinha um pouco de pele que cobria a cabeça, um pouco de veias e soltava uma baba quando ele ficava vendo as mulheres passar na rua e que isso acontecia com todo homem com vontade de namorar. Eu estava ali incomunicável.

Talvez foi quando percebeu que eu olhava de vez em quando pro short dele, que ele tomou iniciativa e perguntou se eu queria ver o dele.

Ali naquele local eu fiquei com uma sensação de medo, vergonha e vontade. Mas eu desviei meu olhar, e me mantive em silêncio brincando com algumas pedrinhas na mão próximo ao chão. Ele, mais uma vez chamou meu nome, e repetiu a mesma pergunta, dizendo que era algo normal, que eu poderia olhar mas não era pra contar pra ninguém, que era só pra olhar. Eu apenas consenti com a cabeça na mesma posição que eu estava.

Eu percebi que ele se mexeu. Em seguida, sentado mesmo, ele disse pra eu olhar para o lado. Ali estava ele, com a perna semi aberta, olhando para o movimento pra ver se ninguém chegava ou passava pela rua, tirou o pau pelo lado do short fino e macio, projetando sua rola totalmente pra fora. Ficamos em silêncio enquanto ele alisava o pau que estava duro, porém não inteiramente ereto. Ele segurou a rola com o indicador e o polegar e eu realmente vi que era um pau um pouco grosso, mas comprido e reto, com algumas veias tal como ele havia falado. Não dava pra enxergar muito, pela pouca luz do local, mas foi nítido ver um fio de baba escorrer quando ele recuou a pele da glande, exibindo uma cabeça babenta e meio brilhosa com o pouco de luz que ali havia. Eu estava excitado, com o pau duro debaixo do short, com um frio gostoso na barriga, mas com um pouco de vergonha.

Ele mexeu na pele algumas vezes, soltou alguns grunhidos enquanto o pau ficava visivelmente duro e, depois de um tempinho, perguntou se eu queria pegar. Pela minha inexperiência, tive muito medo e fiz sinal negativo com minha cabeça, nas duas vezes em que ele insistiu. Ele percebeu meu medo, me dizendo que seria algo natural pra eu saber como era, que o meu seria assim também e que se eu tinha vergonha não era pra me preocupar pois ele guardaria segredo e que eu poderia confiar. Disse que se eu quisesse, poderia ir com ele até o fundo do quintal na casinha que ele tinha, pois o acesso era pelo lado oposto da casa e era escuro, ninguém veria e ninguém tinha o hábito de ir lá atrás. Mesmo assim eu tive muito medo e neguei, embora estivesse com vontade. Durante um certo tempo ele tentou me convencer falando coisas que viessem me dar segurança. Mas quando vi uma pessoa vindo na rua, mesmo longe, fiquei com medo e pensei em várias coisas, ser descoberto e me chamarem de gay ou algo do tipo. Percebendo ele que eu me arrumava pra ir embora, ele disse que queria ser meu amigo, que não era pra contar pra ninguém, que ele guardaria nosso segredo daquela noite e que outro dia a gente conversaria.

Imediatamente, eu apenas balancei a cabeça e fui embora para casa, com um misto de vergonha e desejo infantil motivado pela curiosidade, com aquela experiência que tive naquela noite.

Passaram-se alguns dias e nunca mais ficamos a sós, embora trocassemos olhares que mostravam que ali havia um interesse mútuo na repetição daquela situação. Até que certo dia, aconteceu algo que foi uma das experiências mais marcantes da minha vida.

Acontece que era uma sexta-feira de um feriado prolongado. Eu havia ido pra casa da minha avó no dia anterior e voltei pra casa na sexta, próximo do entardecer. Tão logo cheguei em casa, pedi pra meus pais pra ir brincar e eles, como sempre, deixaram. Eu corri até a casa do meu amigo Alan, e quando cheguei vi que Ivan o tio dele estava sentado no canteiro da calçada. Na mesma hora me veio a lembrança, mas decidi perguntar pela galera da rua. Já havia escurecido e havia no céu apenas uma roxo profundo de fim de tarde.

Ivan me disse que a galera estava brincando de se esconder. Que a disputa estava acirrada, porque quem perdesse teria que pagar um refri pra galera e dar 10 voltas correndo na rua. Foi logo dizendo pra eu entrar na onda que ele havia dito que se alguém chegasse, ele falaria para o Diego, que estava procurando, quem tinha entrado na brincadeira. E assim eu concordei. A rua estava bem vazia e eu realmente vi que a brincadeira estava séria. Resolvi então me esconder na árvore frondosa do canteiro para tentar vencer o jogo.

Ivan imediatamente disse que ali alguém me veria e me encontraria facilmente. Perguntou se eu não queria me esconder no quintal, que estava valendo se esconder em todo perímetro, não podendo apenas sair da quadra em que morávamos. Eu resisti, mas entrei na onda. Ele disse que entraria na brincadeira também, que era pra eu ir na frente e ele iria logo atrás, mas antes falaria para Diego que entraria na brincadeira também.

Eu segui o corredor escuro que passava ao lado da casa do Alan, e iria dar no fundo do quintal, onde Ivan tinha uma espécie de quarto. Eu andei ali no escuro bem devagar pra não tropeçar em nada e nem estranhei que as luzes laterais da casa do meu amigo Alan estavam apagadas.

Logo cheguei no quintal de terra batida e fiquei próximo à uma máquina de lavar antiga descartada ali. Em pouco tempo ouvi passos e eu sabia que era Ivan vindo, pois eram passos fortes de gente grande. Eu estava muito excitado com tudo aquilo: a brincadeira, estar em um local escondido no escuro, Ivan estar vindo se esconder comigo, aquele cara que havia mostrado seu pau pra mim alguns dias antes.

Ivan chegou e disse que a estratégia iria dar certo, mas que a gente deveria ir esconder dentro da casa dele pra ficar mais difícil. Eu perguntei se poderia e não seria ruim pra quem iria procurar. Ele disse que essa seria a intenção e que nós dois iríamos sair ganhando com isso e, ainda, tomar um gole de refri ao final. Segurou em meu ombro,l e disse: – vamos ?

Eu segui ele naquele quintal escuro, só dava pra enxergar um pequeno caminho em concreto que dava para casa dele, e o formato da casa dele por conta da luz da lua que havia dado as caras. Lembro como se fosse hoje do mix de excitação que tomava conta de mim.

Assim, segui Ivan até sua casa e entramos na sala. Eu perguntei se a gente não poderia ficar atrás das cadeiras do pequeno pátio de entrada e ele me disse que seria muito melhor ficarmos na sala atrás do sofá, perto da janela olhando a movimentação de quem iria vir tentar encontrar a gente. Eu concordei, segui ele e percebi que ele trancou a porta, porém não questionando.

A sala estava escura e ele ligou a luz da cozinha para lançar uma penumbra sobre a sala que ficou à meia luz. Ele me orientou que eu ficasse atrás do sofá, olhando pela janela pra ver se não viria alguém nos achar. Em seguida disse que me ajudaria a vigiar e se posicionou atrás de mim, deixando a rola dele meia bomba, encostada no meio da minha costa. Um arrepio tomou conta de mim, e eu quase comecei a tremer. Minhas pernas parecem que estavam sem força. Ficamos assim por um tempo, com ele forçando vez ou outra seu corpo contra o meu. Vez ou outra também, ele descia para o mesmo campo de visão que eu, colocava seu queixo perto do meu ombro, permitindo que eu sentisse a respiração dele perto do meu pescoço, fazendo também que eu sentisse seu hálito gostoso, próximo do meu rosto. Aquilo me deixou acelerado e confuso, pois nunca fui de ter interesse assim por homens, inclusive era um menino bem masculino.

Aquilo durou um tempo e eu percebia que ele ficava cada vez mais inquieto e ofegante. Eu estava com o coração na boca e meio trêmulo. Talvez ele tenha percebido e disse que ia pegar uma cadeira pra eu descansar. Acontece que ele colocou a cadeira perto da janela, mas de frente pra ele, de forma que, quando sentei, meu rosto ficou da altura da pelve dele, perto daquele pau que fazia um volume no short. Ele estava sem camisa, de chinelo, e um short branco com o símbolo de um time na coxa. O pau estava muito marcado, ele estava sem cueca e havia uma mancha úmida no canto esquerdo, onde o pau estava posicionado. Eu fiquei em êxtase com aquilo, com um pouco de vergonha mas já sacando para onde estava indo aquilo tudo. Em dado momento ele se aproxima mais e diz que queria uma posição melhor pra ver. Eu estava de perna aberta na cadeira, olhando pro abdômen dele e pra rola de vez em quando. Ele entrou no meio da minha perna, até o limite da cadeira e se inclinou na janela com as mãos na parede, tentando encostar o pau em mim, fingindo que estava vendo se vinha alguém. Algumas vezes ele conseguiu e, quando conseguia encostar geralmente perto do meu ombro, ele soltava um gemido contido entre os dentes, ele estava bastante excitado.

Eu suava um pouco, o ambiente estava quente, ele também, mas não muito. Aproveitando isso, ele propôs que nós tirassemos a roupa que ele ligaria o ventilador, que se viesse alguém a gente se vestia, mas como estava só nos dois não teria problema. Eu resisti com receio e só disse que achava melhor não. Ele falou pra mim novamente que eu poderia confiar nele e que ele já havia deixado eu ver ele nu, que nada mais de novo teria nisso. Que era só pra passar o calor. Fez isso tirando o short, pedindo desculpas pela excitação dizendo que queria soltar um mijao mas não queria sair dali daquela vigília. Eu só tive coragem de tirar a camisa pra fingir que tava acompanhando naquela história toda. Ele voltou pra mesma posição, e o pau dele, babento e brilhoso ficou na altura do meu rosto, e eu constrangido virava de lado pra fingir que não estava olhando. Ele, voltou a fingir uma observação mais próxima da janela pra rola tocar em mim e aconteceu novamente várias vezes, deixando aquela baba perto do meu ombro, próximo da minha axila… quando tocava ele nada dizia, fingia que não estava acontecendo. Eu também fingia que não estava acontecendo, mas estava com uma excitação profunda.

Talvez por isso, eu fui virando o meu rosto para olhar pro pau dele e ver melhor tudo aquilo que estava acontecendo. Assim, quando ele viu que virei meu rosto, para não perder a oportunidade, ele disse que iria se posicionar melhor para ver lá fora pela janela, mas que era pra eu ficar do jeito que estava pra ficar numa posição boa. Ele levantou uma perna e colocou o pé no assento da cadeira onde eu sentava, de modo que o pé dele ficou há uma certa distância do meu saco, sem tocar. A outra perna ele aproximou da cadeira de modo que ele ficou meio que em diagonal com o pau perto do meu ombro, para onde meu rosto estava virado. Nesse momento, escorreu uma boa quantidade de baba do pau dele e caiu no meu peito, escorrendo, e eu ouvi ele dar um suspiro profundo. Isso aconteceu com o pau dele pulsando com força umas 4 vezes. Ficamos naquela posição. Eu conseguia sentir o cheiro do pau dele, pois com meu rosto virado e com a nova posição, a cabeça do pau dele ficou à uns 5 dedos de distância do meu rosto. Lentamente ele começou a se curvar para que o pau dele chegasse mais próximo. Eu resolvi ajudar e me inclinei um pouco também. Quando me dei conta, o pau dele não estava a mais que dois dedos do meu rosto e, com certeza, ele já sentia a minha respiração ofegante e ansiosa sobre seu pau.

Nesse instante, ele disse pra eu ficar parado, que ele tentaria escutar mais próximo da janela se ouviria alguma voz vindo da rua pra saber mais ou menos como andava a brincadeira lá fora, foi quando ele arrumou sua posição e a glande do pau dele tocou meu lábio superior e escorregou pra próximo do meu nariz. Eu fiquei estático, pois imaginei que o contato não aconteceria. Ele ficou daquele jeito dizendo pra eu não me mexer, e como se demorou um pouco, a baba do pau dele pelo nível de excitação, começou a escorrer. Eu sentia o pau dele pulsando a cada expiração quente da minha narina. A excitação úmida dele escorreu em minha boca, sobre a penugem que começava a anunciar minha puberdade. Passou para meu lábio inferior e escorreu para meu queixo. Eu estava em outro mundo. Estava muito gostoso e excitante, mas eu estava paralisado. A única coisa que tive coragem de fazer foi abrir um pouco a boca, bem lentamente, pra tentar ver se eu sentia o gosto daquela baba quente.

Percebendo que eu abri a boca, ele me disse que não estava conseguindo escutar muito bem, mas ouvia longe barulhos, se ajeitou na janela com ouvidos virados para o vidro, inclinando a cabeça pra baixo, de modo que ele tinha uma visão de tudo o que estava acontecendo. Astuto, Ivan apenas flexionou um pouco o joelho que estava reto, e segurando no encosto da cadeira, possibilitou que a glande não só voltasse a encostar nos meus lábios, quanto entrasse um pouco na minha boca. A respiração dele ficou muito pesada e a minha também. Ele forçou um pouco mais e eu, instintivamente, abri um pouco mais permitindo a entrada do pau dele na boca. Tão logo abri, ele foi empurrando levemente cm a cm, ouso a dizer, mm a mm, pois tudo foi muito lento. Eu sentia a glande levemente salgada sobre a minha língua e já começava a salivar. Quando tentei engolir a saliva, provoquei com vergonha uma leve sucção na rola dele que fez ele delirar e soltar uma respiração forte. Eu fiz isso algumas vezes e ele se mantinha ali, imóvel, respirando profundamente e babando muito na minha boca. Isso durou alguns minutos e, cada vez que passava mais tempo, mais ele ficava trêmulo e ofegante. Aquilo estava bom pra mim também, confesso, o que fez com que eu passasse a movimentar a língua pra sentir e tatear um pouco mais da rola dele na minha boca, mas fiz isso de forma bem lenta. Porém, quando comecei a fazer ele ficou mais intenso, e eu percebi que a coxa dele encostada no meu braço se arrepiou.

Havíamos entrado em uma relação em concordância, sem sequer trocarmos uma palavra.

Ali, algumas vezes, embalado pela experiência, resolvi girar minha língua dentro da boca, contornando a glande dele que babava violentamente. Todas as vezes ele expirava de forma contida um gemido entre os lábios. Cada vez mais intenso. Resolvi mudar a tática por pura curiosidade e decidi girar minha língua 3 vezes seguidas dentro da boca. Percebi que ele ficou muito mais excitado e que o pau dele começou a babar muito mais. Minha saliva já tinha escorrido e inundado meu peito que estava também melado com o gotejamento. Quando me dei conta, já não estava mais fazendo pausas e girava minha língua repetidamente dentro da boca. Estávamos ali em silêncio e o espaço estava preenchido apenas pela respiração pesada do Ivan. Eu sabia que era errado, mas estava muito boa a experiência que nao tive como não continuar. Eu girava minha língua naquela rola que estava muito quente e pulsando.

Eu percebi que ele ficou com a respiração mais acelerada, e ele já não continha mais leves gemidos, fazendo isso de forma audível. Eu continuei o que estava fazendo e, de repente, senti o pau dele começar a inchar, inchar muito dentro da minha boca e iniciar uma pulsação diferente. A barriga dele começou a mostrar uma respiração mais rápida e curta, a coxa dele começou a tremer, ele jogou a cabeça pra trás e soltou um gemido gostoso, enchendo minha boca com seu sêmem meio salgado, meio adocicado. Eu estava imóvel recebendo aquela descarga na minha língua, e passou a escorrer no meu peito. Enquanto ele ficou alguns segundos respirando pesado e gemendo.

Em seguida ele olhou pra mim, sorriu, disse que não era pra eu me preocupar. Que aquilo aconteceu sem querer. Ele foi apressadamente na cozinha, pegou um pano e trouxe pra eu me limpar. Enquanto eu me limpava começou a falar novamente que aquilo aconteceu sem querer mas que era normal. Embora eu não pudesse contar pra ninguém, pois as pessoas julgariam mal ele. Mas que era pra eu ficar tranquilo que ninguém iria saber e que não iria mais acontecer. Eu me fingi de desentendido e dizia que tava tudo bem, que não tinha acontecido nada e logo em seguida calei. Decidi perguntar se não estava na hora de irmos, pois lembrei do meus pais e não tinha noção de quanto tempo havia passado. Ele disse que poderíamos ir e, com certeza, havíamos vencido a brincadeira, mas que nos entregariamos. Mas não era pra dizer que a gente estava escondido junto. Questionando ele sobre sermos vistos ele acabou relevando que meu amigo não estava na brincadeira, pois seus pais tinham aproveitado o feriado prolongado e viajado para um sítio da família. Aí me dei conta do porque a casa estava tão escura. Mesmo assim falei sobre sermos vistos saindo pelo corredor lateral da casa. Aí ele me falou que quem estava brincando eram apenas os meninos que moravam na parte mais próxima à esquina da rua. Que não iriam ver.

Ele seguiu até o portão comigo, mas antes de sair repetiu que ninguém poderia saber que nós nos escondemos juntos e o que aconteceu lá dentro da casa. Eu novamente me fingi de desentendido e segui o caminho ainda com o gosto do pau dele na minha boca. Próximo da saída ele disse que eu poderia ir, mas ele voltaria pra dentro pra tomar um banho e deitar pois estava muito cansado e que tinha trabalhado o dia todo. Antes ele me parou, passou na minha frente e foi ver q movimentação da rua, na saída do corredor. A barra estava limpa e ele falou pra eu seguir e encontrar com a galera. Deu um tapa no meu ombro e eu fui embora. Percebi a rua um tanto quanto vazia e ainda esperei um pouco na calçada do meu outro amigo. Com receio do horário e ainda com receio de tudo aquilo que tinha acontecido, resolvi ir embora pra casa. Assim eu fiz.

Encontrei com alguns amigos só no outro dia, e descobri que ninguém havia brincado na noite anterior. Foi quando me dei conta da safadeza tramada pelo Ivan.

Percebi que se fingir de desentendido diante de um cara mais velho mal intencionado, poderia ser uma oportunidade de novas experiências em segredo total.

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19 Comentários

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  • Responder LucasAlmeida ID:g3j9tb9zj

    Que tesão de conto! Simplesmente incrível
    è assim que inicia um garotinho nessa idade! pra ser enrabado depois
    Assim mesmo aconteceu… sentado mesmo, ele disse pra eu olhar para o lado. , com a perna semi aberta, olhando para o movimento pra ver se ninguém chegava ou passava pela rua, tirou o pau pelo lado do short projetando sua rola totalmente pra fora. enquanto ele alisava o pau que foi endurecendo, Eu fiquei excitado, com o pau duro debaixo do short, com um frio gostoso na barriga, mas com um pouco de vergonha.
    Delicia de conto …verdade…

  • Responder @nomegus ID:81rf705v9k

    Que conto perfeito, tesão da prr. Continua!

  • Responder Daniel Coimbra ID:46kpj3yf8rc

    Digo quantas vezes for preciso que esse é o melhor conto desse site. Uma obra prima.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Seu conto foi nota 10 mas vai melhorar muito o garoto agora tem certeza que vc quer ele, nao de moleza a ele nao , vc ja gozou na boca dele na proxima vez ele vai querer da o cuzinho para vc vai virar sua putinha e podera trazer outros amiguinhos para vc cmer tambem

  • Responder TZ ID:1ec93s9rlcl2

    Esse Ivan foi um gênio.
    Fez toda a preparação, teve paciência contigo, ele programou toda a situação para ser algo confortável para você.

    Sério, ele foi um gênio e muito paciente
    Por isso vc guarda boa recordação
    Pois não foi um estupro ou abuso.

  • Responder 034MG ID:7xbywvjpv1

    Fazia muito tempo que não lia um conto tão bem contado. Nota 11.

    • Sonhador ID:xlolbnhm

      E eu aqui louco pra receber um boquete

    • Daniel22cm ID:1eh1em2yhxvi

      Muito bom mesmo

    • Daniel22cm ID:1eh1em2yhxvi

      Perfeito conto! Amei, gozei muito imaginando a cenas

  • Responder Safado Maduro ID:bcfbj037uw1

    história maravilhosa! Como gostaria de ter tido um adulto me iniciando com essa idade! Fui ser enrabado só com 16 anos por um desconhecido, mas o fogo atrás vinha desde a infância.

    • Martelo ID:1d4mo9fxopeo

      E esse fogo na infância, veio do nada, sem interferência nenhuma de alguém?

  • Responder Baby Boy ID:1d0cyyjlk781

    Ótimo conto! Adorei.
    Muito bem escrito.
    Deveria ter uma continuação!

  • Responder padeDF ID:1elgdr3wj3ru

    Deslumbrante! Mike2018 você precisa nos presentear com mais conteúdo assim. O mais gostoso é saber que isso aconteceu na vida de muitos leitores em muitos contextos diferentes. Em brincadeiras na rua eu mamei muito “tio” de amiguinho. Muito legal ver algo tão bem narrado.

    • Adoro novinhos . ID:1er5mgvma3cu

      Caramba, uns dos melhores contos daqui, e meninos de 12 anos, não tem coisa melhor, tenra idade. Parabéns pelo conto.

  • Responder Douglas-45a-MG ID:1cujh3bbzy89

    Com doze anos já é safo, curioso, acessível, e se der mole, tem que meter a rola, e digo por experiência. Qdo trabalhei na obra da casa de um bacana, o point da molecada da rua era em frente a obra. Todos os dias rolava um pique-esconde, e um ou outro garoto costumava se esconder na obra. Eu morava na obra, e ficava no piso superior observando tudo. Entre eles havia um que entrava pelo terreno ao lado, e pedia pra deixa-lo se esconder onde eu estava, eu deixava, e foi assim que ficamos amigos. Em várias ocasiões, ele chegava mais cedo que a turma, que ia direto para o meu cafofo, um quartinho nos fundos do terreno, e ficávamos papeando, mas não tínhamos muito assunto por se tratar de um menino de 12a. Curioso que só, ele mal entrava e já ia mexer nas minhas revistas. Eu tinha muitas, além das Playboys, tinha várias pornôs tbm, que eram as preferidas dele. Mas tinha uma que ele adorava pq tinha várias histórias. A história que ele mais comentava, era a de um casal que recebia um amigo, que comia a garota e depois comia o cara tbm, e ele sempre achava algo novo na história pra comentar. Eu já estava cismado com ele, e dizia a mim mesmo que aquele menino, queria alguma coisa além de só ficar papeando comigo. E ele vivia dizendo que eu era legal, e dizia tbm que eu era seu melhor amigo, e que gostava de ficar comigo. Um dia ele chegou bem mais cedo ainda, qdo eu estava indo tomar banho. Enquanto eu me banhava, ele não fazia a menor questão de disfarçar qdo olhava pra minha rola. Resolvi arriscar pra ver até onde poderia ir, dizia coisas de duplo sentido, o safadinho entrava na onda, e respondendo na malícia tbm. Foi então que não tive dúvidas, e resolvi ousar um pouco mais com ele. No início ele até tentou fazer charminho, mas nada que um bom papo não resolvesse. O primeiro contato foi durante um banho, onde consegui fazê-lo pegar na minha rola e tocar uma bem gostosa pra mim. Não sem antes prometer que não ia contar pra ninguém, e eu prometi né…

  • Responder Dante D'Angelo ID:81rhue3t0c

    Que tesão de conto! Queria ter sido você nessa situação rs. E realmente… se fazer de desentendido pra homens mal intencionados traz muitas possibilidades hahaha. Espero que tenha feito mais coisas depois disso.

  • Responder Coroa60comtesãonorabo ID:bx19ith7upm

    Que delicia, gostei de cada momento, nada como ter um pau na boca, hum, como eu queria ter sido vc….

  • Responder Kiyo ID:1clicmxmnklk

    Simplesmente incrível! Meus parabéns!

  • Responder ABUSADOR 45 ID:1egtmv9v7trl

    CARALHO DO CONTO …. GOZEI … FODA PRA PORRA