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Cap. 4 : Fui seduzido pelo Seu Gerson

3104 palavras | 18 |4.87
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Estava vagando nos pensamentos, quando duas mãos ásperas e quentes apertam minhas coxas, os dedões tocavam meu reguinho. Me arrepiei todo.

Seu Gerson percebeu que eu estava acuado, e completou:
_Você é tão inocente Israel, que nem trancava a porta, várias vezes vi você dando para o Betinho. Você só começou a trancar quando vieram aqueles outro meninos….
Meu rosto deve ter ficado mais vermelho ainda, sentia ardendo. Sentei no sofá, e entristecido, deixo escapar a primeira lágrima.
_O que foi? Perguntou ele.
_Agora o Sr vai contar para a minha mãe né?
Sobre a calça, Seu Gerson ficou apertando a rola, que notadamente estava dura e sorrindo, cinicamente ele fala:
_Porquê eu faria isso…
Baixei a cabeça, pensei um pouco, respirei fundo, me levantei e falei:
_Acho que sei o que o Sr vai querer para manter o segredo…
Quando disse isso, já fui abaixando meu calcão.
_Ei…calma aí! Disse Seu Gerson. _Até acho sua bundinha uma delícia, esse seu cuzinho rosa é uma tentação…confesso que já bati algumas punhetas imaginando meu pau enfiado aí dentro. Mas eu não sou chantagista não! O dia que você quiser saber como é uma foda de verdade, vai me procurar…não preciso ameaçar ninguém não! Completou ele.
Seu Gerson caminhou até a porta, e falou:
_Ah…quando o Betinho estiver por aqui, deixe a porta aberta…
Fiquei olhando para ele, sem entender. Aí, Seu Gerson completou:
_Gosto de ver ele fudendo seu rabinho…
Ele saiu sorrindo, e eu fiquei confuso, receoso e desconfiado.
Mais para o final da tarde, Betinho passou em casa e resolvi não contar nada para ele sobre a conversa com o Seu Gerson. Depois de um pouco de conversa, ele fala:
_E aí.. vamos?
Betinho tirou o pau para fora, e ficou alisando.
_Caramba Betinho, o que rolou hoje cedo não foi suficiente?
_Ah vai Rael…tinha muita gente, eu nem participei direito…
_Tá bom….mas sem tapa, minha bunda está ardendo bastante….
_Só uma coisa Rael…tranca a porta porque o Seu Gerson estava lá nos fundos.
Fui até a porta, mas não a tranquei, fiquei com medo do Seu Gerson ficar com raiva de mim, e acabar contando alguma coisa para a minha mãe.
Voltei para o quarto, e mamei o pau do Betinho.
_Ahhh…que delícia Rael…já tô quase gozando, deixa eu enfiar no seu cuzinho…
Enquanto tirava minha roupa, percebi a presença do Seu Gerson, discretamente nos observando. Acabei ficando um pouco inibido, e o Betinho percebeu.
_O quê que foi Rael?
_Nada….nada…só umas coisas passando na minha cabeça….
Fiquei de quatro, e o Betinho meteu a rola. Tentei não ficar pensando no Seu Gerson, que nos observava, mas não consegui, sempre dava uma olhadinha para trás, e lá estava ele.
Betinho metia e gemia bastante.
_Ai Rael…vou sentir saudade disso. Dizia ele enquanto me fodia.
_Nem me fale. Comentei.
Betinho aumentou a velocidade das estocadas, e gozou.
Quando olhei para trás, não vi mais o Seu Gerson.
No início da noite, quando minha mãe chegou do serviço, Seu Gerson a chamou. Gelei, meu coração disparou.
_O quê o Seu Gerson queria mãe? Perguntei agoniado, assim que ela entrou em casa.
_Nada…nada demais, era só para falar do aumento do aluguel!
_Vixi…ano que vem vamos nos mudar de novo né? Perguntei, agora mais aliviado.
_Não…aqui o aluguel ainda é barato, e não preciso pagar alguém para tomar conta de você.
No dia seguinte, quando passei pelo Seu Gerson, ele falou:
_Gostei de ontem viu? Valeu!
Envergonhado, abaixei a cabeça e fui para casa.
A semana seguinte foi bem agitada, de férias da escola, Betinho passava em casa de manhã e de tarde. Normalmente, à tarde, sempre tinha um recadinho dos meninos da turma dele.
_Rael, o pessoal está doidinho, só que agora, de férias da escola a gente não vai mais conseguir ir à casa do Alex!
_É…e o ano que vem você vai embora…aqui vai ficar chato.
Assim que tiramos nossas roupas, o nosso ilustre observador já estava a postos. Seu Gerson nos observava pela manhã e à tarde. Às vezes, quando a mãe do Betinho não estava, ele nos observava pela janela do quarto. Dizia que era melhor, dava para ver bem de perto. Eu procurava ficar sempre em uma posição, em que o Betinho não notasse a presença dele.
Com o tempo, fui me acostumando com o Seu Gerson nos observando, já não me incomodava, de vez em quando, eu até gostava de me exibir para ele. Teve um dia, que depois que o Betinho gozou, eu saí de cima do pau dele, e fiquei de quatro, chupando e limpando o pinto melado. Eu deixei meu cuzinho bem exposto, queria que ele visse a porra escorrendo.
Assim que teve a oportunidade, Seu Gerson me falou que tinha gostado da cena. Dei um sorrisinho, e fui para casa.
Os dias seguintes, foram mais ou menos iguais, mas no último dia de dezembro, aconteceu um fato inusitado. Era o último dia que veria o Betinho, eles iriam se mudar no feriado, dia primeiro.
Ele foi em casa pela manhã, e meteu, literalmente, como se fosse a última vez. Betinho gozou, e continuou de pau duro, metendo sem parar. Seu Gerson, ao fundo, não perdia nada, parecia até estar se masturbando vendo o Betinho acabar com o meu cuzinho.
Por quase uma hora, fiquei de quatro recebendo as estocadas, e Betinho gozou novamente. Meu cuzinho não aguentou, transbordou. Caímos deitados, ele sobre mim. Nesse momento, a mãe dele, do lado de fora da casa, o chama.
_Betinho…vem almoçar e arrumar suas coisas, tem que deixar tudo ajeitado para amanhã!
Desesperado, Betinho se arruma e sai.
_Quando sair, deixa a porta encostada Betinho! Falei.
Cansado e chateado, com a mudança do Betinho, resolvi ficar mais um pouco deitado. Estava vagando nos pensamentos, quando duas mãos ásperas e quentes apertam minhas coxas, os dedões tocavam meu reguinho. Me arrepiei todo.
_Quase não deu para me esconder, ele saiu igual uma bala. Disse o Seu Gerson, apalpando minhas coxas.
_Quer me matar de susto Seu Gerson? Falei, cheio de tesão, com aquelas mãos me tocando.
_Claro que não….abre as perninhas, deixa eu ver como ficou. Cheio de tesão pelo toque, nem questionei, abri as pernas. O dedo indicador dele, tocou meu buraquinho, e me fez estremecer. Seu Gerson percebeu, mas não falou nada, ficou me tocando e esparramando a porra do Betinho pelo meu reguinho, e pela minha bundinha. Depois de brincar com a porra do Betinho, ele fala:
_Acho que eles já entraram, é melhor eu ir embora!
Simplesmente, Seu Gerson foi embora, me deixando ali de pernas abertas, mais confuso ainda, e cheio de tesão.
À noite, uma confraternização simples, entre os moradores, e no outro dia, logo cedo, quase chorei quando vi o Betinho indo embora.
Chateado, fiquei sem sair de casa por dois dias, o fogo tomava conta do meu corpo. Me acabava na punheta, manhã e tarde. Pensando em novas alternativas, imaginava o Ricardo e o Jorge vindo em casa, eles eram os repetentes que estudavam comigo, assim que as aulas retornassem, ia fazer de tudo para me aproximar deles.
Numa dessas punhetas, lembrei do dia que o Seu Gerson ficou passando as mãos nas minhas coxas, e o dedo dele tocou meu buraquinho….. Nossa, meu pinto ficou estourando de duro, lembrando de como aquilo foi gostoso.
_Hummm…que delícia. Murmurei.
Por outro lado, achava impossível, ele parecia ter a rola muito grande, ia me estourar todo, se é que eu ia aguentar.
Mas, se ele se masturbava pensando na rola dele enfiada em mim, é porque isso poderia ser possível!
Em meio ao meu conflito de pensamentos, meu corpo se estremeceu todo, soltei um gemido mais forte, e fiquei molinho no chão do banheiro.
Alguém bate na porta, era o Seu Gerson. Ele veio me trazer um pedaço de bolo.
_Vim te trazer isso e ver se está tudo bem, não te vi esses dias…
Tudo bem que estava calor, mas o Seu Gerson estava sem camisa e usava só uma samba canção. Quando ele se mexia dava para perceber o volume balançando dentro. Impossível não reparar.
_Tá tudo bem Seu Gerson…o Sr não quer entrar?
_Não…não…só vim trazer esse bolo e ver se está tudo bem! Se precisar de alguma coisa é só falar tá bom???
_Tá bom Seu Gerson….obrigado!
Reparei que durante a semana, quando ficávamos só nós dois por ali, Seu Gerson passava o tempo todo só de samba canção. Comecei a achar que ele estava querendo me impressionar, e estava conseguindo, eu passava boa parte do dia, vendo-o passar de um lado para outro, balançando seu negócio dentro da cueca.
Seu Gerson não me falava sacanagens, nem me assediava, mas sentia que ele me provocava.
Dessa vez, só com um calção de jogador de futebol, percebivelmente sem nada por baixo, Seu Gerson foi pintar a casa onde o Betinho morava. Disse que um sobrinho dele viria passar um mês ali, enquanto resolvia assuntos de serviço, aqui em São Paulo.
No segundo dia, vendo-o trabalhar, eu já estava todo derretido por aquele homem. Aquele corpo moreno, forte, e suado, me seduziu.
Num fogo danado e num misto de medo e tesão, fui até ele, levar um copo de água gelada.
Quando ele chegou bem próximo de mim, dava para sentir o calor do seu corpo. Me arrepiei todo.
Ele sorriu, agradeceu, e falou que tinha de terminar o serviço.
Voltei para casa, e da janela, continuei o observando, na realização do seu serviço.
No meio da tarde, Seu Gerson termina o serviço, e começa a recolher os materiais. Ele me observa, dá um sorrisinho cativante, um tchauzinho, e caminha para a casa dele. Me derretendo todo, corro para o banheiro, para me acabar na punheta.
Na hora do banho, uma surpresa, a água estava gelada, a resistência tinha queimado. Fui falar com o Seu Gerson.
Entrei na casa, chamando por ele.
_Oi Israel…tô no banho, tô terminando…espera um pouco, eu já saio.
Caminhava até a sala, para esperá-lo, mas no caminho, vejo que a porta do banheiro é antiga, e o buraco da fechadura era grande. Não resisti, olhei. Meus olhos brilharam, a rola era enorme, depois fiquei sabendo que media 18 cm, era bem mais grossa que a dos meninos. Atento, sem piscar, observo ele passando sabonete e esfregando a rola. Aos poucos, percebo que ele não estava mais esfregando, ele estava suavemente se masturbando, a rola começou a ficar dura. De repente, ele aperta a rola e vira a cabeça para a frente, parecia estar me oferecendo. Gelei, será que ele me viu? Seu Gerson fecha o chuveiro, e caminha peladão em direção à porta. Saí correndo para a sala, e sentei no sofá. Alguns minutos depois, ele aparece, somente enrolado numa toalha, pára na minha frente, e antes que dissesse qualquer coisa, com um sorriso no rosto ele fala:
_Gosta de ver pessoas tomando banho?
_Não sei do que o Sr está falando! Tentei disfarçar.
_Israel…quando um feixe de luz deixa de passar por uma fresta, é porque tem alguma coisa obstruindo a passagem dela…
Devo ter ficado vermelho, meu rosto começou a queimar.
_Eu não vim para falar disso, vim falar do chuveiro que queimou, e eu não tomei banho, e mais tarde minha mãe vai chegar…
_Tá bom…os chuveiros são todos iguais, eu tenho uma resistência aqui, já já vou lá trocar…. Mas e aí…gostou do que viu?
Envergonhado, tentei me levantar e sair, mas Seu Gerson impediu, colocando a mão no meu ombro.
_Não quer ver mais de perto? Perguntou ele, deixando cair a toalha.
Bem pertinho, diante dos meu olhos, salta a sua rola dura. Fiquei hipnotizado, não sabia o que fazer. Bastou Seu Gerson dar duas pulsadinhas, e quando cabeça rosada da rola subiu e desceu, saí do transe, e peguei seu pinto. Peguei, apertei, esfreguei no meu rosto, passei a língua na cabeça, e depois enfiei na boca. Esganado, cheguei a engasgar.
_Calma garoto…calma…vai com calma. Dizia ele.
O pau já estava todo babado quando Seu Gerson me chama para irmos ao quarto dele.
Cheguei no quarto sem camiseta, sentei na beirada da cama, Seu Gerson pára na minha frente, levanta a rola, e puxa minha cabeça de encontro às suas bolas.
_Chupa um pouquinho vai…chupa! Dizia ele, prensando minha cara no seu saco.
Ele se deita de costas, e pede para eu lamber os seus mamilos. Obedeci.
_Isso…mama…mama…agora vai descendo bem devagarinho, até chegar no pau. Pediu ele.
Como um bom menino, obedeci, e acho que estava agradando, ele não parava de se contorcer e gemer.
_Bom garoto….ahhh…agora é a minha vez! Disse ele se levantando, tirando meu calção, e me deixando de joelhos, apoiado na cabeceira da cama.
Seu Gilson pegou um potinho, deixou no criado mudo, e começou uma sessão de tortura.
Começou mordiscando meu pescoço, e enfiando a língua nas minhas orelhas. Com os cabelinhos em pé e gemendo bastante, sinto a sua língua descendo lentamente pelas minhas costas. Sua língua desliza nas minhas bandinhas, e passa pelo meu reguinho. Soltei um gemido forte. Ganho algumas mordiscadas nas bandinhas, e volto a me estremecer com a língua passando novamente pelo meu reguinho.
Quando suas mãos abrem minhas bandinhas, e sua língua toca meu anelzinho, eu surto, perco o controle emocional, enlouqueço, instintivamente esfrego minha bundinha na cara dele, minhas pernas fraquejam, e aumento minha transpiração. Estava em êxtase.
Seu Gerson abre o potinho que estava no criado mudo, lambuza o dedo, e passa a brincar na entradinha do meu cuzinho. Beijos e lambidas na bunda, e o dedo cutucando meu anel. De tanto passear pela bordinha, o dedo entra, e ele soca por alguns minutos. Ele tira o dedo, lambuza mais um pouquinho, e enfia novamente. Só que agora, um segundo dedo acompanha o primeiro. Não estava doendo, mas estava desconfortável. Seu Gerson não ligou, começou fazendo movimentos lentos, mas logo, passou a socar com uma certa força.
_Acho que agora você está pronto…pronto para deixar esse botãozinho rosa, todo aberto. Empina bem a bundinha. Disse ele.
Agora, Seu Gerson passa o creme na rola, me abraça por trás, e fica esfregando a cabeça dela, no meu buraquinho, que não parava de piscar. Ele deixa a cabeça bem encaixada na minha portinha, e fica massageando meus mamilos, de vez em quando, dá leves apertos. Se debruça sobre mim, volta a mordiscar meu pescoço, e a todo momento fala bobagens aos meus ouvidos. Eu não parava de estremecer, ficava jogando meu corpo para trás e rebolava na cabeça da rola dele. Ele sente o momento, desce as mãos pelas laterais do meu corpo, pára na minha cintura, me segura firme, e num movimento rápido, ele força com tudo, a rola entra um pouco mais que a cabeça.
_Ai….ai…ai…Seu Gerson…tira.. tira por favor…tá doendo…ai…ai. Gritei.
Tentei saltar para a frente, mas sem sucesso, ele me segurava firme, e tentava me acalmar.
_Calma…calma…o pior já passou…mantenha a calma…
Como manter a calma com um negócio entalado na bunda, me partindo ao meio?
_Tá…mas não se mexe. Falei.
Ele ficou parado, suas mãos deslizavam pelo meu corpo e sua boca tocava meu pescoço. A dor foi passando, e o tesão foi voltando.
_Ainda está doendo? Perguntou ele.
_Não…agora não…mas não se mexe.
Seu Gerson continuou me tocando, brincando de abrir e fechar minha bundinha, dando tapinhas leves, e às vezes, me pegava pela cintura e me balançava de um lado para outro. Eu não sentia dor, mas o incômodo de se sentir preenchido, era grande.
Demorei para perceber, mas nessa de ficar me balançando de um lado para o outro, ele se aproveitava e enfiava mais um pouquinho, e ela acabou entrando toda.
_Ahhh….ahhh…caralho….ahhh…nem acredito, entrou tudinho…que delícia, seu cuzinho parece querer cortar meu pinto…ahhh…
Só acreditei que aguentei tudo, por que as bolas estavam coladas na minha bunda.
Acho que ele ficou uns cindo minutos me acariciando, com a rola enterrada na minha bunda. Bem mais relaxado, ele inicia um vai e vem bem lento. O movimento era bem curto. Eu gemia, mas não reclamava da dor.
Percebendo que eu estava aguentando, ele foi aumentando o movimento da rola, ele já enfiava e tirava praticamente a metade, sempre de forma lenta.
_Caralho…não estou aguentando, vou gozar. Disse ele.
Quando disse isso, ele me agarrou pela cintura, e socou fundo, depois tirou quase tudo, e socou novamente. De forma acelerada, ele passou a socar forte.
_Ai..ai…ai Seu Gerson…ai…assim dói…ai…
_Calma…é só um pouquinho…ahhh….já vou gozar…aguenta só um pouquinho…ahhh….ahhh caralho que gozada gostosa….ahhhhhhh…..
A porra do primeiro jato parece ter vindo até minha garganta, de tão forte que foi. Como um cavalo, ele foi despejando seu leitinho no meu cuzinho.
Meu cú estava pegando fogo, ardendo um bocado, o alívio veio, quando a rola começou a murchar.
Seu Gerson tirou a rola, olhou meu cuzinho, e comentou:
_Se não fosse tarde, ia descansar um pouco e meter de novo nesse rabinho gostoso…olha como ficou seu botãozinho…kkk…deixou de ser rosinha, está vermelhinho…
Seu Gerson falou para eu tomar banho na casa dele, enquanto iria trocar a resistência na minha casa. Meu cuzinho estava de um jeito que mal podia tocar que doía.
Com dificuldade para caminhar, voltei para casa, foram dois dias de incômodo. Mas quando passou, fiquei com mais fogo que antes.
Queria repetir o experiência com o Seu Gerson, mas agora, o sobrinho dele estava morando no quintal…

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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18 Comentários

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  • Responder Greg ID:5jy9ybcqypt

    Delícia!! Fiquei com o pau todo babado de tesão, me fez lembrar do seu Nilton que fez muito parecido comigo. Ele devia ter uns 47 anos e só tinha 18, já tinha dado pra muitos machos, mas seu Nilton me seduziu e com seu pau de 16cm, porém grosso igual uma latinha de cerveja, me fez viciar naquela pica, eu só queria estar sentindo aquele pau me alargando e me deixando inundado de porra. Pena que ele se mudou. Mas até hj sou louco numa pica grossa.

    • Botão Rosa ID:1ewg3n3foq6m

      Toda rola é gostosa, mas, as mais grossas, são especiais, entram rasgando, da um tesão doido na gente.
      Valeu pelo comentário Greg.

  • Responder Vantuil OB ID:19gdc39gyb6w

    Beleza de conto. Fiquei de pau duro querendo meter nesse cuzinho rosa. Continua.

    • Botão Rosa ID:1ewg3n3foq6m

      Em breve o próximo será publicado.
      E a idéia é esta…deixar os leitores de pau duro…kkk.
      Valeu.

  • Responder Lu ID:wc4nkc1z

    Continua tava muito bom eu posto os meus aqui mais ninguém comenta acho que não gosto dos meus mais e muito bom os seus contos

    • Botão Rosa ID:1ewg3n3foq6m

      Obrigado pelo elogio Lu…o próximo conto já foi enviado, aguarda publicação.

  • Responder Lagartixa ID:w73hy499

    O Gerson sabe se controlar viu. Eu tinha participado deste a primeira vez.

    • Botão Rosa ID:1ewg3n3foq6m

      Kkkk…é verdade…teve muita paciência para me seduzir. Depois acabou viciando…
      Valeu…

  • Responder Evan Nicolas ID:y2qyl9skt7d

    Muito bem escrito além de muito envolvente. Continue, dá para esse tiozao de novo e já aproveita para degustar o sobrinho

    • Botão Rosa ID:1ewg3n3foq6m

      Obrigado pelo elogio Evan…
      Também acho que ele tem mais é que aproveitar mesmo…

  • Responder putinho19y de Curitiba ID:7xbywvk98j

    tesão, tá na hora do sobrinho pauzudo fuder ele também

    • Botão Rosa ID:1ewg3n3foq6m

      Valeu pelo comentário…

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    O sobrinho dele vai ser seu proximo macho nao para de da para seu Gerson vc ja ta arrombado mesmo

    • Botão Rosa ID:1ewg3n3foq6m

      É…acho que isso ainda vai acontecer…kkk
      Valeu…

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Bobagem. Dá pro Sr. Gerson e aproveita e dá pro sobrinho também.

    • Botão Rosa ID:1ewg3n3foq6m

      🤣🤣🤣🤣🤣

    • Eli ID:gqb6pxxzl

      Queremos continuação. Não para não.

    • Botão Rosa ID:1ewg3n3foq6m

      Oi Eli…em breve continuação..