Minha sogrinha Elena

Estava casado com Fernanda a quatro anos e minha sogra foi morar com gente em Nova York , tava carente e depressão, e eu curei ela com muita vara

Meu nome é Rafael, tenho 25 anos, moro em Nova York a dois anos, sou casado com Fernanda a quatro anos. Casei com Fernanda quando ela tinha 16 anos, hoje ela tem seus 20 anos.
Fernanda ficou órfã de pai aos 18 anos, foi uma época difícil para ela. Meu sonho sempre foi trabalhar e morar nos Estados Unidos e a dois anos atrás realizei meu sonho, tô feliz ganho bem. Fernanda conseguiu trabalho em um restaurante, onde ela trabalha de garçonete a noite, ganha bem.
Um certo dia estávamos em casa tomando café da manhã, quando Fernanda recebeu um telefonema era do Brasil. Era minha sogra chorava muito, sentia falta da filha, sentia sozinha. Minha sogra foi morar com sua irmã, depois da morte do meu sogro.
Fernanda naquele dia chorou muito, ela não me falava mais também sentia falta da mãe. E pra acalmar Fernanda cai na besteira de falar:
— Porque você não traz sua mãe para morar com a gente por uns tempos, assim vocês ficam juntas.
Fernanda não pensou duas vezes correu para o telefone e ligou para a mãe dela:
— Oi mãe tudo bem, o Rafael conversou comigo e falou pra senhora passar um tempo com a gente ele paga sua passagem, fica tranquila.
—- Caramba quando foi que eu falei isso, só falei para ela vim passa uns tempos com a gente! —- pensei eu.
Passaram uns dias, minha sogra chegou, paguei a passagem, o táxi . Chegando em casa as duas se abraçaram, choraram muito , minha sogra me comprimento e agradeceu:
— Obrigada Rafael por tudo que tá fazendo por mim.
Eu respondi que tudo bem, tava fazendo aquilo pela Fernanda.
Nas primeiras semanas foi tudo bem , Elena e eu se demos bem, nossa química combinou, zuava ela , ria do jeito dela falar, minha sogra era do Paraná achava legal aquele sotaque, já Fernanda puxou para lado do pai que era paulista.
Elena era uma mulher de seus quarenta anos, nem parecia mãe de Fernanda tava mais para irmã. E assim os dias foram passando, era só nos três dividindo o apartamento, Fernanda e eu não tinhamos filhos, planejava para o futuro, pretendíamos juntar mais dinheiro.
Mais um certo dia fui levar Fernanda ao trabalho, ela entrava no trabalho as dezoito horas, fiquei lá por um tempo e como Fernanda largava tarde por causa da clientela voltei para casa e encontrei Elena no sofá da sala, chorava muito.
Sentei ao seu lado tentando consolar, conversei muito com ela, tentava de todas as maneiras de fazer para de chora, tudo em vão, chorava, chorava, parecia uma cascata.
Foi nesse momento que fui consumido por uma raiva, puxei aquela mulher para meu colo:
—- Já que não quer parar de chorar por bem , vai ser na força mesmo! —- Pensei eu.
Comecei a fazer cócegas naquele corpo, Elena ria, mas eu tava fora de si, Elena ria alto, falava para eu para, eu a iguinorava suas súplicas, até que ela conseguiu levantar, mas rapidamente a peguei pela cintura:
—- Vem cá sua diabinha! —- ainda tava bravo.
Voltei ela para meu colo, fazia cócegas na sua barriguinha, coxas , a onde eu pudesse fazer cosegas. Foi então que Elena se jogou para trás e para ela não bater a cabeça no braço do sofá eu a amparei , nossos olharem se cruzaram, fiquei olhando aquele rostinho e num gesto impensável beijei aquela boca, um beijo longo e gostoso.
Elena se soltou de mim e correu para quarto, fiquei lá sentada por horas pensando no que fiz. Foi então que ouvi a porta de abrindo era Fernanda :
—- Amor vc ainda não foi dormir? — Disse ela.
—- Tava sem sono , fiquei esperando você. — respondi eu
—- E a mãe ?
—- Foi dormir cedo. —- A respondi.
Fernanda fez um lanchinho rápido e foi para o banheiro tomar um banho e eu fiquei deitado esperando por Fernanda. Tava excitado não parava de pensar naquele beijo meu pau tava duro como pedra .
Não tirava minha sogra dos pensamentos, isso me deixava mais excitado ainda. Fernanda era igual a uma tartaruga, que entra no banho, parecia que queria virar peixe .
Tava tão excitado e aquela vontade de fazer sexo que fui até o banheiro, Fernanda ainda tava com chuveiro ligado, desliguei o chuveiro e a peguei no colo toda molhada, ela tentou lutar:
—- Rafael você tá louco, para com isso me solta.
A levei para cama toda molhada, beijei aquela boquinha com gosto , mamei aqueles seios com vontade e Fernanda:
—- Para Rafael, tá molhando toda cama
Mas eu não parei, era cada beijo, mamava aqueles seios e Fernanda se entregou. Abri bem aquelas pernas e cai de boca naquela bucetinha molhadinha e a chupei com gosto, chupava aquele grelinho, lábia, nossa que delícia , depois pincelei a cabeça do meu pau naquela entradinha e a penetrei. Fernanda suspirava, seus gemidos era longos, meti minha vara naquela buceta com vontade e gozei, Fernanda teve um orgasmo e gozou também, foi incrível, então Fernanda me encarou:
—- Ficou doido , porque não esperou eu acaba , agora vou ter que trocar os lençóis da cama! —- Disse ela.
—- Pensei que você ia virá uma golfinha e fui mais rápido, se não ia ficar estranho eu metendo numa golfinha.
Ela me deu um tapa, trocou os lençóis da cama e eu dormi pensando naquele beijo que não saia da cabeça.
No outro dia levantei , tomei meu banho e fui tomar café. Fernanda e Elena já estavam lá , beijei Fernanda que retribuiu com muito carinho, e quase dei um beijo na boca da sogra, sorte que meu raciocínio foi rápido:
—- Bom dia Elena dormiu bem ? —- Perguntei eu.
—- Sim , e vc dormiu. —- respondeu ela.
Balancei a cabeça , afirmando que sim, seu sorriso tava diferente, seu olhar para mim era mais penetrante. Fiquei meio sem graça, tomei o café em silêncio, mas percebia seu olhar para mim.
Os dias se passaram e eu fiquei mais carinhoso com Elena, quando pegava pelos cantos chorando eu a abraçava ela que retribuía, sentia sua respiração no meu pescoço, era bom demais e quando Fernanda não tava olhando arriscava uns selinhos naquele boquinha
Mas as coisas ficaram sérias, levei Fernanda para o trabalho e fiquei lá por um bom tempo, Fernanda iria chegar bem tarde, o restaurante tava cheio. Cheguei lá tava minha sogrinha, vestia um bermudinha de seda e uma camisetinha, tinha bebido uns três copos de vinho, olhei para ela :
—- Sogrinha sabe quanto eu paguei nessa garrafa de vinho, sua pé de cana. —- falei sorrindo.
Ela sorriu e veio para cima de mim, tava fogosa, seu olhar, não dá para descrever sei que ela me beijou e eu retribuí, foram muitos beijos. Peguei Elena no colo e a levei para seu quarto, deitei ela na cama beijando e quando fui subir em cima dela, tava pensando num sexo papai e mamãe, mas ela me conteve, ficou de joelhos na cama, aconchegou seu rosto no travesseiro com o braços do lado. Que visão maravilhosa minha sogra ali na cama com aquela raba maravilhosa empinada.
Aproximei e abaxei aquela bermudinha, que bunda linda, beijei muito aquela bunda, abaxei sua calcinha , nossa que cuzinho lindo, pincelei aquele cuzinho com a língua e fui na xoxota e com os dois polegares abri bem aquela xota e dei um chupada gostosa naquela entradinha .
Elena soltou um gemido profundo e seu corpo tremeu todo, chupei aquela buceta com vontade, Elena gemia , se contorcia e eu metia a língua naquela raxinha.mamei bastante aquela xota, pincelei a a cabeça do meu pau naquela racha e fui enterrando e enterrei tudo:
—- Que buceta gostosa, tal mãe , tal filha —- pensei eu.
Meti muito naquela buceta , que delícia de buceta e quando sentia que ia gozar, parava um pouco, queria manter meu pau mais tempo dentro daquele xota. Bombei bastante naquela buceta e gozei , dei uma estocada e a segurei , foram vários jatos dentro daquela buceta.
Elena gozou antes de mim, sua xoxota tava toda meladinha, mudei a posição dela , deitada de barriga para cima e a beijei muito e depois repetir de novo, abri as pernas dela e meti naquela buceta , fazendo-a te outro orgasmo. Elena ofegante e eu a beijava a deixando quase sem fôlego .
No outro dia Elena acordou toda feliz, passou a mão pelos meus cabelos desarrumado todo meu penteado:
—- Bom dia genro, dormiu bem ? —- perguntou ela
—- mais ou menos, Fernanda chegou com um fogo, quase que os vizinhos ligaram para os bombeiros. —- respondi eu.
Fernanda quase desmaiou de vergonha me deu um tabefe:
—– Mentira mãe desse demônio, eu cheguei cai na cama , dormir tanto que nem vi o dia amanhecer.
—– Cara de tijolo, eu mentiroso, cara de biscoito maria, me fez mamar sua xoxota como bezerrinho, me fez lamber seu cuzinho deixando todo labuzadinho, e me fez meter muito nesse cuzinho, tô me sentindo como super Men diante de uma criptonita, minha pernas então bambas. —- pensei eu.
Elena ria de Fernanda, seus olhos minava água , era um rosto de felicidade bem diferente do que quando chegou em casa, depressivo e angustiada.
Fernanda ficou brava , levantei da cadeira fiz muitas cosegas nela, que a fez a sorrir de novo, o abracei muito , dei muitos beijos . Elena só olhava aquela cena, não sei que se passava na cabeça dela naquele momento, foi então que Fernanda falou:
—- Leva a mãe no mercado, ela não tá acostumada com os mercados americano, eu falei que vc levaria.
—– Tá bom. —– respondi que sim.
Levei Elena ao mercado, no caminho Elena ficou em silêncio, mas do nada começou a rir:
—- Que loucura foi essa, a gente perdeu o juízo, você e meu genro! —- exclamou ela.
—- Você eu não sei, mas meu juízo deve tá lá debaixo da cama , vou procurar quando chegar. —- respondi eu.
No mercado Elena comprou várias coisas, queria pagar, mais eu não deixei, comprou uma garrafa de vinho do Porto que me custou uns 10 mil dólares e perguntou para mim.
—- Será que é bom.
Para sacanear ela respondi em português.
—- Imagina sua xoxotinha banhada com esse vinho, que sabor delicioso .
Ela ficou vermelha:
—- Tarado! — respondeu ela.
Fomos para casa , ela comprou várias coisas, não vou falar o valor, ainda bem que ganho bem, se não tava lascado, comprou muita coisas pra Fernanda e também para ela.
Naquele tempo tive que dar conta das duas, as vezes acordava zonzo, como se minha energia estivesse sendo drenada do corpo.
Mas foi numa manhã de domingo, acordei com a bateria 100 % carregada , não sei se era porque era domingo, o dia era diferente, a luz do sol era mais brilhante, meu corpo tava energizado. Fernanda tava no banho parecendo um boto cor de rosa, aquela mulher não podia ver água que ela queria mergulhar, Elena tava na cozinha lavando a louça, sabia o tempo de banho de Fernanda, segurei Elena por traz , que por impulso empinou a bunda e abriu as pernas, passei meu dedo naquele cuzinho, massageie bem aquela bucetinha por cima da calcinha. Elena foi ficando molhadinha e eu não aguentei , puxei sua calcinha de lado e soquei a vara naquele buceta alí mesmo, meti bastante. Elena gozou muito e eu também , minha bermuda molhou tudo. Elena correu para o outro banheiro tomou um banho e eu corri no quarto peguei uma toalha e roupa , corri no banheiro que estava Fernanda, disfarcei o a bermuda melada com a toalha e entrei no chuveiro com roupa e tudo mais rápido possível, Fernanda vendo aquilo exclamou :
—- Rafael o que é isso, tira a roupa antes.
—- Só tô poupando seu tempo de lavar roupa. —- respondi eu.
Fernanda balanço a cabeça e riu da minha atitude e nessa hora a escova de dentes caiu das mãos de Fernanda. Fernanda tava só de toalha tinha acabado de sair do banho e quando ela inclinou para pegar a escova, sua toalha caiu, aquela bunda branquinha linda fez meu pau ficar em pé de novo, pedi o shampoo para Fernanda e quando ela foi me entregar , puxei para o chuveiro e antes dela falar qualquer coisa, cai de beijos naquela boquinha, encostei ela na parede do box de costas para mim, pincelei o meu pau na entradinha daquele cuzinho, Fernanda soltou um gemido e fui enterrando naquele cuzinho com todo cuidado, não queria machucar minha esposa, tirei um pouco passei bastante creme naquele cuzinho, passei no meu pau e enterrei naquele cuzinho, que delícia sentir aquele cuzinho massageando meu pau, Fernanda suspirava fundo e eu meti muito a vara naquele cu.
Gozei bastante, num intervalo curto entre a sogra e a filha , terminei meu banho e Fernanda o dela. Fomos para cozinha Elena já tinha preparado o café , sentei na mesa e me fartei , precisava recuperar minha energia.
Elena com tom irônico e sacana falou a Fernanda:
—- Logo cedo dando uma rapidinha no debaixo do chuveiro. —- caiu na gargalhada
Fernanda ficou pálida:
—– Que isso mãe, isso é coisa que se fala ! —- Fernanda respondeu meio gaga
—– Tô brincando filhota —- levantou se e abraço sua filha carinhosamente.
Fiquei ali sentado na mesa, assistindo aquela cena minha duas mulheres se abraçando, mãe e filha. Aquele foi o meu melhor domingo.
Se passou algumas semanas, chegou uma onda de frio em Nova York, a cidade ficou coberta de neve, naquela noite Fernanda ficou em casa, colocamos uns clipes de música para assistir na tv, tava muito frio, sentei no sofá e derrepente chega Fernanda com enorme coberto e gente se cobriu. Fernanda olhou para a mãe e falou:
—– Mãe vem aqui esquenta com a gente.
Elena e sentou junto a mim do lado direito, passei o braço por cima de seus ombros e a puxei junto a mim e Fernanda ficou do lado esquerdo com os pés no sofá e de costas para mim, o cobertor era enorme deu para cobrir nos três.
Foi então que senti uma mão invadindo meu short e pulhetando meu pau, que endureceu na hora, olhei para Elena com aquela carinha de safadinha que me mandou um beijo, aquela mão macia pulhetava meu pau, que sensação gostosa, mas que rapidamente enfiei minha mão por dentro da bermuda de Fernanda e comecei uma sirica naquele xoxota, e passei meu braço a frente de Elena, enfiei a mão por dentro daquele shortinho e comecei a dedilhar aquela buceta.
A sensação era inexplicável, ambas com suas bucetinhas quentinhas e gostosas. Fernanda depilava sua bucetinha, como eu descreveria, tipo como a gente faz a barba, freupudinha , já Elena não depilava , era como ficar massageando barba.
Eu acariciando a bucetinha de Fernanda, que fechou os olhos, suspirava baixinho, Elena pulhetava meu pau , e eu passava os dedos na entrada da xoxotinha de Elena, que derriou cabeça em meu braço, tava ofegante, mais disfarçava seus suspiros . Não sei quem gozou primeiro, mas a adrenalina foi incrível.
Sei que fiquei por um bom tempo, com a mãe e filha sendo minhas duas mulheres
Então um belo dia Fernanda chegou e deu a notícia:
—- Rafael , a gente vai tem um bebê, estou grávida.
Nossa aquela notícia inundou meu coração de alegria, Elena nem se fala, ia ser avó , seu primeiro neto. Aquela semana foi só alegria.
Elena ficou inquieta depois daquela notícia e chegou em mim e falou:
—– Rafael não dá mais para continuar com essa situação, vou voltar para o Brasil, te amo muito , mas em primeiro lugar vem a felicidade da minha filha e agora que vou ser avó estou muito feliz, não se preocupe comigo, este tempo que passei com vocês foi maravilhoso .
Elena já não era aquela mulher depressiva, tava mais segura de si, era mais feliz e aquela noite foi a última vez que fizemos amor. Elena voltou para o Brasil e tempos depois fiquei sabendo que estava namorando um cara, tava feliz, o cara era gente boa, mandaram vídeos de suas viagens pela Europa. Elena tava feliz, confesso que me bateu um ciúmes, mas tinha que ser assim
E quando Fernanda teve o bebê, quer dizer os bebês, foram gêmeos. Fernando e Cláudio nasceram com saúde, Fernanda e eu era só felicidade.
Em um belo dia Elena e Paulo seu novo esposo apareceu para uma visita, Elena se encantou com os netos, Elena e Paulo concordaram com uma coisa , os moleques era minha cara, Fernanda ficou com ciúmes, mas aceitou os fatos, os meninos puxou a mim.
Elena e passou umas duas semanas em casa, e nesse tempo a tratei como sogra, o mais respeitoso possível
Os dois voltaram para o Brasil, e Fernanda eu continuamos nossas vidas, agora tinhamos duas boquinha para alimentar, mas qualquer dias desses iremos visitar Elena e Paulo e passar as férias com as crianças no Brasil

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