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Corrompida 4

3523 palavras | 15 |2.82
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Fui direto ao meu quarto e me pus a chorar durante muito tempo. Por mais que eu pensasse na situação, não encontrava saída. Tudo contribuía para que aquele monstro me tivesse em suas mãos, e o pior era a sensação de vergonha e humilhações, de ter ficado excitada, de ter me entregado, fui traída pelo meu próprio corpo. Eu não era mais virgem, meus sonhos tinham sido arruinado, eu olhava pra minha perereca e chorava vendo o estado que ela tinha ficado. Assim que consegui me acalmar, levantei e fui tomar um longo banho e no chuveiro aproveitei para me depilar novamente. Logo meus pais chegaram

Jantei calada e todos me perguntavam se eu estava bem e eu disse que estava preocupada com as provas. Naquela noite nem dormi direito, pois fiquei remoendo cada momento da humilhação que havia passado e também ficava imaginando o que mais ele queria de mim.

Quando o dia amanheceu, levantei-me antes de todo mundo. A hora de voltar à casa do desgraçado estava chegando, meu coração parecia que ia pular pela boca, meu pavor era imenso. Caminhei lentamente na esperança de retardar o máximo possível a minha chegada.

Nao sei o que era pior, o medo ou a vergonha, eu andava pela rua e a sensação era de estar nua, como se todos soubessem que eu não era mais virgem, como se soubessem as coisas sujas que eu havia pensado no dia anterior, minha vontade era de nunca ter nascido, desaparecer desse mundo.

Com as mãos tremulas, toquei o interfone. A porta se abriu sem que ele dissesse nada. Entrei, tirei a roupa e caminhei pelo jardim até chegar a porta de entrada. Respirei fundo e apenas empurrei a porta que estava entre-aberta.

-Entre Karol, venha até aqui.

Entrei e fui para o meu lugar de espera como ensinada. Ajoelhei-me e sentei sobre as minhas pernas coloquei as minhas mãos para trás e abaixei minha cabeça curvando o corpo. Ele se aproxima de mim por trás e começava a passar a mão na minha cabeça, puxou meu cabelo de modo que eu olhasse para o seu rosto e disse:

– Eu gostei muito de ontem. foi uma delicia tirar o cabacinho da minha cadelinha, estou muito contente…e vc? Gostou do pau do seu dono? sentir ele dentro de você? putinha gostosa. Eu sei que gostou

A humilhação era insuportável, eu não conseguia conceber a minha atitude no outro dia, era muito vergonhoso ele saber que eu tinha sentido prazer… Comecei a chorar baixinho e me resignei a balançar a cabeça dizendo que sim. Ele soltou meu cabelo e saiu, voltando logo em seguida com uma coleira. Era uma coleira preta de couro com pedrinhas brilhantes e um pingentinho em forma de osso com meu nome. Ele colocou a no meu pescoço e a prendeu com pequeno cadeado pra que eu não tirasse. Aquilo me deixou desesperada, porque do cadeado? eu não me atreveria a tirá-la na sua presença. Perguntei a ele, mesmo temendo a sua reação

– Meu senhor… Porque prendeu coleira em mim?

Ele me deu um tapa na cara e respondeu:

– Quem te autorizou a falar? e ainda mais me questionar sobre alguma coisa… Você vai usar o que eu quiser,onde eu quiser e quando eu quiser, entendeu??

– Mas, meu senhor, os outros vão me perguntar… retruquei.

Assim que acabei de falar, ele me pegou pelos cabelos com tanta força que me tirou da posição. Em seguida me deu uma cusparada na cara

– Sua putinha burra, problema seu, Você me pertence. é só isso que voce tem que saber, só sabe falar a mesma coisa, já estou começando a ficar cansado disso, é melhor você melhorar, senão…

Naquele instante eu só tinha uma certeza: ele sabia o quanto eu estava em suas mãos, pois os momentos de dor e de humilhação alcançavam patamares cada vez mais altos e eu me submetendo sem a mínima chance de encontrar uma saída.

Ele estava ofegante e com um olhar brutal, não sabia o que faria comigo fiquei apavorada, desesperada, não queria ser mais machucada, tomei a iniciativa de me humilhar pra ele, na esperança de não ser punida. Imediatamente me coloquei de 4 e comecei a beijar seus pés e balançar a bunda.

-Senhor, eu ainda estou aprendendo que não sou nada diante de meu Dono, e que tenho muito a evoluir, por favor perdoa minha insolência

– Isso mesmo, cadela, é assim que você deve ficar sempre de quatro, quando estiver na presença do seu dono. Agora vem, minha cadela, vamos deixar você completamente limpa por dentro, ele começou a me puxar pela coleira, na direção do toalete particular dele. chegando lá, ele ordenou que eu ficasse parada naquela posição, enquanto ele pegava a mangueirinha do chuveiro, enfiou no meu cu e abriu um pouco a água. começa a entrar lentamente e eu comecei a sentir a água fria invadindo os meus intestinos mais uma vez, só que dessa vez eu me sentia como se já estivesse limpa… Fiquei parada naquela posição, enquanto estava sendo preenchida pela água fria que lentamente invadia e preenchia todo o meu intestino. começava a ficar cheia novamente,e a cólica estava ficando forte, então ele fechou a água e mandou que eu abrisse as minhas penas. morrendo de medo e obedeci rapidamente, assim que eu abri as pernas, ele colocou uma pequena bacia entre elas. eu continuei na posição de quatro mas agora, com as minhas pernas bem abertas, o que deixava a minha vagina e o meu anus ainda mais expostos… lentamente ele retirou a mangueirinha enquanto me advertia:

-Eu quero que você solte a água toda dentro da bacia, ouviu sua cadela? se por acaso eu ver uma única gotinha cair fora, você vai ser severamente castigada.

o meu cuzinho começou a esguichar a água na bacia, uma água suja, mas nada de cocô. ele encheu novamente de água com aquela mangueirinha e eu soltava toda água na bacia. ele repetiu tudo de novo, e de novo, e de novo… até que finalmente chegou uma hora em que a água que saia do meu cuzinho para a bacia estava tão limpa, quanto a que tinha entrando.

– Isso, cadela, agora sim, você está completamente limpa por dentro, exatamente do jeito que uma escrava deve ficar para o seu dono. e eu quero que , de agora em diante , você mesma faça essa lavagem intestinal toda vez que for tomar o seu banho sozinha, para que você se mantenha sempre limpa para mim, ouviu, cadela? eu fazia cara de choro e respondia

– Sim, meu senhor…

Ele me puxou pela coleira e voltamos para a sala, me deixou no meu lugar de espera e foi até uma cômoda, abriu uma gaveta e pegou um enorme plug anal com um rabinho na outra ponta. Pegou a varinha que estava encima de uma mesa e voltou ao meu encontro dizendo:

– Minha cadelinha. vamos por agora seu rabinho, para deixar você lindinha. abre a boquinha, abre. lubrifique seu rabinho. vamos!

– isso comece a chupar, sua cadela, o deixe bem molhadinho com a sua saliva pro seu próprio bem ou vou enfia-lo seco mesmo…

Eu lubrificava com a minha saliva espalhava com a língua, comecei a chupa-lo com força como se estivesse querendo fazê-lo gozar, tentando deixá-lo o mais lubrificado possível, pois, sabia que não teria a menor piedade de mim.

– Isso, boa cadela, é isso mesmo agora vamos colocar no seu tobinha.

Eu fiquei desesperada, fazia cara de choro, implorando com os olhos, aquele plug era enorme, e ele ia enfia-lo no meu cu…
Ele colocou o plug na entrada do meu cuzinho e começou a empurra-lo para dentro, com um sorriso pervertido no rosto e falando para mim, enquanto eu chorava de dor

– Minha cadela de rua. será que você ainda não entendeu? que você é minha cadela agora, minha escrava, minha propriedade particular… e eu posso fazer com você, o que eu quiser e do jeito que eu quiser. e a única coisa que você poderá falar daqui para frente é *sim senhor*… e mais nada… entendeu minha cadela?

A posição era muito incomoda, e meu cu ainda estava muito dolorido, eu havia tentado soltar um mísero pumzinho na noite passada e quase fiz xixi na cama de dor. O meu choro era contínuo e em nenhum momento demonstrou compaixão, muito pelo contrário, o meu medo e a minha vergonha serviam de estímulo para que buscasse cada vez mais um grau de exigência maior. Ele sabia muito bem o quanto eu estava em suas mãos.

E ele me pediu que eu abanasse o rabinho para ele, temendo sua reação e tive que fazer o que ele pediu, rebolei de modo a balançar o rabinho de um lado para outro, de forma extremamente humilhante.

– Venha, agora quero brincar com minha cadelinha no quintal, vamos! Tive que acompanhá-lo de egatinhando de 4

No jardim, ele pegou uma bolinha e falou:

– Agora, eu vou jogar a bolinha e você me trazer. se voce tentar se levantar ou pegá-la com as mãos, será severamente punida, entedeu? Disse que sim com a cabeça. Ele jogava a bolinha e eu saia correndo de quatro atras dela e a trazia com a boca para ele, percebi que conseguia usar os pés mantendo as penas dobrada, era mais confortável e rápido, mas muito mais humilhante, fazia o plug balançar o tempo todo. Nunca me senti tão humilhada, Depois de um tempo ele falou para entrarmos para o almoço.

– Venha, vamos entrar, mas antes tem que fazer o seu xixizinho para nao sujar la dentro.

Quando eu achava que estava me humilhando ao máximo, ele conseguia superar com novas ideias.

– meu senhor… não consigo…

Quando terminei de falar, levei uma varada na minha bunda. Eu vi estrelas!!! Lágrimas involuntárias saíram dos meus olhos e ele esbravejou:

– Faça o que eu mandei ou vou te quebrar de porrada.

Naquele momento eu tinha certeza que não iria suportar tanta dor e então passei a temer as possíveis retaliações. Antes de qualquer coisa, eu tinha que tentar ao máximo suportar a dor e a humilhação. Ele continuou a me bater com a varinha, várias vezes, a dor era tão intensa, que num perdi o controle da bexiga e comecei a me urinar, eu estava realmente muito apertada, e não consegui segurar. Com medo de continuar apanhando levantei a minha perna e mostrei a ele que estava urinando, ele parou de me bater e eu agachei como uma cadela e terminei o meu xixi, eu estava toda suja pois havia escorrido tudo pelas minhas pernas.

– Boa menina. vamos entrar, vamos almoçar.

Me puxou pela coleira e entramos na casa e ele deixou na sala de jantar e foi para a cozinha. Eu estava lá sentada no chão, nua, suja, me sujeitando a todas as vontades pervertidas daquele homem, a todas as humilhações sem se quer mostrar qualquer tipo de reação, totalmente submissa.

Algum tempo depois ele voltou com um prato de comida e o colocou na mesa e voltou para cozinha. Voltando com uma taça de vinho. Voltou novamente para cozinha, retornando com as duas vasilhas, a qual ele tinha me dado comida anteriormente. Colocou aos seus pés e me fez comer a ração, enquanto ele almoçava. Nunca me senti tão humilhada, de 4, com um plug enfiado no ânus e comendo feito um cachorro aos seus pés. De todos os momentos que já havia sofrido sem dúvida nenhuma, aquele superava a todos em tamanho de humilhação.

Após isso e falou:

– Quero que tome um banho, pois vamos sair, vá!

Eu sai e rapidamente e compri suas ordens. Tomei um banho e me perfumei e voltei para a sala.

– Agora venha, vamos sair, Temos que fazer algumas coisas.

Prontamente, fui pegar as minhas roupas, mas, levei um tapa na cara.

– Quem te autorizou a por as roupas? cadela não usa roupa. vem, vamos!

Ele prendeu a guia na coleira e me arrastou para o carro. Abriu a porta traseira onde tinha uma gaiola para transporte de cães e olhou para mim e mandou.

– Entre, cadela. to meio sem paciência.

Entrei em desespero.

– Não, por favor, Não posso sair assim… Não assim nua…

comecei a chorar, ele ficou muito irritado, me pegou pelo cabelo e me jogou para dentro da gaiola com certa violência.

– Entra aí sua vadia.

fechando a porta com força. entrou no carro.

– se você fizer algum escândalo eu te mato, entendeu?

Rodamos por mais de uma hora. Ele parou o carro em uma casa num bairro afastado e abriu a porta, colocou a guia na coleira e me puxou.

– Venha. eu desci, morta de vergonha, estava nua na rua novamente. Vi umas senhoras na rua e umas crianças que olhavam, com vergonha instintivamente escondiminha perereca e seios com as mãos me encolhendo. Levei um safanão, vi que não poderia me esconder

– Lamentável. Você tem muito que aprender ainda. Sou obrigado a bater de novo. É espero que não faça berreiro no meio da rua, ou em casa nos nos acertamos.

Eu sendo puxada por ele, pela rua, sob os olhares dos moradores. Sendo exibida para todos com se fosse uma coisa qualquer, um objeto que é colocado para exibição. Eu queria morre de vergonha, tinha meninos da minha idade jogando bola e me olhando, até mais novos, meus olhos cheios de lágrimas mas tinha medo até de chorar, eu nunca tinha imaginado que pudesse alguém sentir tanta vergonha. Depois de algum tempo, fiquei sabendo que aquele bairro era formado de prostitutas e desocupados e que visões como aquela era normal por ali.

Entramos numa casa, e fomos recebidos por um mulatinho que foi logo falando:

– E aí chefia. Que você trás de novo? Nossa que linda, è sua putinha nova? Caprichou dessa vez, hein!

– Sim é linda a minha cadelinha, virou para mim e disse: – late para ele, late. me dando um tapa na bunda.

Constrangida eu fiz “au au” e os dois riram. O carinha voltou falar com o idiota do meu dono (como me dá nojo mencionar essa palavra: meu dono)

– O que manda chefia?

– Quero que você coloque argolas, uma em cada tetinha e uma na xoxota, também quero que remova o grelinho dela, ontem eu estava metendo nela e a puta quase gozou, aprecio o entusiasmo dela, mas vc sabe que não tolero putas oferecidas

-certo, patrão.

Eu escutei aquilo e fiquei em choque, nem consegui dizer algo, como assim remover o “grelinho”? Oq isso queria dizer?

O rapaz pegou a corrente e me puxou para uma salinha e falou:

– Menina coopere tá… prometo que não vou te fazer sofrer mais que o necessário, se você cooperar, vai terminar logo.

Comecei a chorar e implorei

– Por favor… não faça isso… pelo amor de Deus… não sou uma puta…

– Agora você é. me desculpe. E é melhor obedecer ou ele vai te punir severamente, eu não vou me meter com ele. mas prometo que não vai sofrer comigo além do que precisa.

Ele dizia enquanto prendia minhas pernas em uma cadeira de cirurgia, meus braços ficaram presos na linha do encosto, as pernas foram presas em apoios próprios para deixar abertas, uma faixa dói colocada na minha barriga, ombros e cintura, não havia como me mover nem 1 cm.

Eu já chorava muito e implorava, ele não me dava ouvidos

Primeiramente, ele pegou uma agulha e colocou em uma chama, quando ela estava bem quente, pegou o biquinho do meio peito e furou sem dó, dei um grito de dor, depois ele pegou uma argola soldando-a para que pudesse mais tirá-la. Repetiu o mesmo procedimento com o outro peitinho

Vi ele pegando alguns equipamentos e me desesperei, eu não queria ser mutilada, eu nunca tinha tido um orgasmo, eu não queira passar a minha vida só imaginando como era.

Eu implorava pra ele, mas nem mais conseguia falar direito por estar chorando muito

-moço… O senhor bai tirar meu clitóris? Faz isso não, moço, bor fabor, eu… Eu nunca gozei, moço, por fabor não tira meu clitóris.

Eu tentava argumentar enquanto me desfazia em lágrima, mas ele não parecia me dar atenção. Ele começou a passar um líquido gelado na minha perereca, era um negócio roxo, tinha cheiro forte e eu fiquei ainda mais desesperada

-bor fabooor, mocoo, não faz isso cmg, o senhor bai me cortar? Não faz isso, eu imploro, eu faço oq o senhor quiser, não tira meu clitóris…

Ele olhou pra mim com, achei que iria ter piedade, mas apenas tentou me confortar

-sinto muito, querida, não esta nas minhas mãos essa decisão, fiquei quietinha pra que eu não te machuque além da conta.

Senti uma lâmina entrando em mim, e comecei a gritar, não conseguia mais nem falar, eu me contorcia, olhava lá rpa baixo e ele estava me fazendo vários cortes, eu gritava com todas as minhas forças, a dor foi incomparável, não tem como algo doer mais, se espalhava pelo meu corpo, parecia que minhas pernas estavam pegando fogo, ele enfiava pinças em mim e puxava algo… Eu estou tentando descrever mas não consigo mais, e como se estivesse sentindo tudo de novo, me desculpem.

Depois de uma eternidade ele começou me soltar, eu estava letárgica. Escutei ele falando com meu dono, ele dizia que eu teria que tomar antibióticos, disse que eu havia “cagado” no meio da cirurgia e poderia dar infecção, o idiota do meu dono ainda ficou bravo por que dizia que eu tinha sido lavada… Eu escutava aquela conversa e me sentia destruída, me tratavam como se eu fosse um animal. Os dois saíram e me deixaram lá, eu ainda chorava, havia sido solta, levei a mão até minhas partes, tudo doía, mas eu não me importava, só queria sentir algo, algo que deveria sentir ao ser tocada, mas nada, eu jamais sentiria prazer, nunca saberia oq e um orgasmo, eu só queria sumir, morrer, sla.

(eu fui em um médico depois de adulta, a cirurgia que foi feita em mim foi remoção total, o clitóris possui parte interna e externa, quando é removida apenas a externa, é possível reconstruir, mas infelizmente o meu foi totalmente retirado, fiz uma cirurgia estética pra que não seja perceptível que fui mutilada, mas não há como recuperar a sensibilidade e jamais conseguirei ter prezar sexual)

O moreno voltou, colocou o plug de volta no meu cuzinho (havia saído quando eu fiz coco de dor durante a cirurgia) , fui levada de novo para aquele homem nojento. Eu me sentia um lixo. Eu sentia que aos poucos ele estava conseguindo quebrar a minha vontade a minha resistência e estava cada vez mais submissa a aquele homem, e agora, minha vida nunca mais seria a mesma. Ele agradeceu ao rapaz e o pagou. Fez-me desfilar novamente pela rua, mas agora minha perereca estava coberta com curativos.

Resignada entrei na gaiola e fomos embora. Fui em silêncio por todo o percurso. Chegando à casa e abriu a gaiola e me fez sair. Tirou a guia, passou a mão pelo meu corpo demorando mais nos piercing e disse:

– Huuuummm. agora você parece uma putinha. – puxando as argolinhas do meu peito. – mas por hoje é só – dizia tirando o plug anal do meu cuzinho…

– Hoje você me deixou feliz, pode ir. mas amanha quero você venha novamente direto pra cá, ouviu? Temos muito coisas pra fazer.

Ele me deu umas recomendações de curativo, remédios e me instruiu como tomar.

me vesti rapidamente e sai para a minha casa..

Desculpem-me pela demora, pois está muito difícil para eu me lembrar dessas coisas, chorei muito escrevendo este capítulo, mas de certa forma é terapêutico colocar tudo pra fora, talvez eu demore alguns dias pro próximo cap, espero que entendam.

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15 Comentários

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  • Responder Leitorcasado ID:4adfrywqd9a

    O ADM precisa impor um limite ,pqp

    • Autor ID:hhbjfqqgvdu

      Existem um monte de conto nesse site sobre pedofilia, estupro, até canibalismo, mas uma cena de mgf e absurda? Enquanto estava ligando com estupro e chantagem de menores tava ok? Contos são contos, não são paralelos com a realidade muito menos passíveis de reprodução, 90% do que é escrito aqui, se for reproduzido na vida real o que o fizer tem que tomar paulada com barra de ferro até a barra quebrar…

  • Responder Paulo Machado ID:g3j9tcm9c

    Mutilar não. Aí ultrapassa a linha do aceitável.

  • Responder A ID:zwpjyrpiono

    Rapaz até tava bom, bem exitante a mistura do sexo com submissão, mais multilacao da genital, remover o grelo , passou do ponto , o que tornou asqueroso e cortou totalmente o clímax e só torno algo brochante e que não vale apena continua lendo , uma coisa e prega uma novinha assim fazer ela ser submissa e tal, mais multilar a menina e asqueroso não tem como nem imagina isso ,tava muito bom mais não dá

    • And ID:hhbjfqqgvdu

      Então pegar uma criança, chantagear e estuprar e ok? Nada nessa saga e moralmente aceito, são apenas fetiches, inclusive tortura genital, talvez não tão difundido no Brasil mas ainda é um Fetiche

  • Responder q ID:g63092gv2

    PQP a dominação até vai, mas mutilar.

    • Aaa ID:g3j6fuk0b

      Todo mundo tem ciência aqui que é tudo fictício, quantos aqui já deu uns pegas numa novinha, agora uma coisa e ler um conto,outro e ficar excitado lendo que a pessoa está sendo Mutilada e achar que isso é prazeroso, desculpa mais passou totalmente do propósito virou algo muito acima do aceitável, passou totalmente do ponto, quem sente prazer em multilar outra pessoa tem que procurar urgente um médico, ninguém consegue defender o que foi escrito pois não há, como falei tava bom e parecia promissor, mais quando chegou na mutilação acabou

    • Autor ID:hhbjfqqgvdu

      E claro que é fictício, isso é uma sequência de contos bem antigos que eu revisei e alterei algumas partes pros dias atuais. É a questão não é se é excitante ou não, é uma fantasia dark, desde o começo nada do que tem nesse conto é aceitavel ou factível, lidou com estupro de menor, chantagem, ameaças, e o problema é mutilação… E só pra constar eu ainda dei uma reduzida no “dark” do original, que lidava inclusive com assassinato…

      Mas enfim, um site como esse onde constantemente tem contos sobre estupro, zoo, canibalismo, e etc, todo mundo pistolar por mgf, que é uma prática comum em diversas partes do mundo e no mínimo curioso, dito isso, é como a maioria aparentemente concorda com que é um absurdo, irei interromper a revisão do resto do livro

      Até pq já tava ficando de saco cheio de corrigir a ortografia do autor original.

  • Responder Psicólogo Amoroso ID:1d5189r5ubvt

    Não sei vcs mais quero dar um jeito de entrar em contato com vc, para conversar com vc e te conhecer melhor. Te dar um pouco de carinho e conforto, e te ajeitar como vc nunca viu…

  • Responder Amauri ID:e7t97jm5hw4

    Deus, como pode alguém fazer isso com outra pessoa, é diabólico, um ser desse tem q ser condenado a prisão perpétua

    • Psicólogo Amoroso ID:1ed27p3vcca1

      Se for real, quero realmente entrar em contato com vc, para te dar um conforto digno pois vc merece…

    • Psicólogo Amoroso ID:1ewjpzz37uyv

      Se isso realmente for real quero que entre em contato comigo, pois irei prometer conforto a vc…

  • Responder Lord ID:1e0cou5rucja

    Delícia

    • . ID:10wh4zl93cs3

      Bagulho nojento, exagero vsfd

    • Crítico ID:1dspvg6zj3r0

      Ridículo.voce não gosta de mulher porque? Nojento