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A jovem Maria – Parte Um: A Perda da Inocência I

1529 palavras | 3 |4.08
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Maria, a filha de minha empregada, vinha constantemente em minha casa e sempre tive interesse em seu pequeno corpo de 12 anos.

AVISO: ESTE É UM CONTO DE FICÇÃO!

Sempre possui um particular interesse na filha mais jovem de minha governanta, Maria. Ruiva com longos cabelos selvagens, de expressões delicadas, mas com uma personalidade selagem, realmente baixa par seus 12 anos, mas com um belo corpo que ainda não havia deixado para por completo a infância.

Não consigo retornar ao certo ao ponto em que os corpos pré-puberdade começaram a me atrair tanto, afinal, tenho mulher e duas filhas de não muito menos a idade de Marai, contudo, nuca tive qualquer interesse em seus corpos. Talvez fosse a barreira entre pai e filhas. Talvez fosse os cabelos ruivos que desde minha juventude me fascinavam. Ou talvez fosse Maria.

A primeira vez que a vi fora em minha vesta de 37 anos, onde convidei a governanta e disse-lhe que poderia trazer as filhas para que pudessem se divertir com as minhas em um pequeno churrasco que fiz para apenas uns poucos amigos e familiares. Aparentemente havia entendido que todas eram jovens moças de não mais que uns 13 anos, até pela forma que ela se referia a sua prole, “minhas pequenas”. Mas não, apenas a mais criança das 3 tinha o algo próximo da idade que havia estimado, Maria, que na época tinha 11 anos, suas 2 irmãs eram consideravelmente mais velhas, uma tendo 19 e a outra 24.

As mais velhas eram umas putas. Extremamente mal-educadas, falavam o que queria, interrompia as conversas dos demais além de beberem tanto que vomitaram minha mesa de madeira. Mas, por outro lado, a mais jovem chamou minha atenção positivamente. Energética e brincalhona, logo se deu bem com minhas 2 crianças e começaram a correr pular e brincar, dançado pelo quintal com os cabelos vermelhos ao vento. Aquilo me encantou e, se fosse para definir um momento em que meu desejo libidinoso por crianças me consumiu, foi naquele; com o inocente sorriso de uma criança se divertindo.

Pouco tempo depois comecei a convencer sua mãe trouxesse Maria explorativamente em minha casa para brincar com minhas filhas, e claro que como eu era seu patrão tinha influência forte o bastante para obrigara a dizer sim. E foi isso que aconteceu. Ela vinha em minha casa 1 ou 2 vezes por semana logo no início da tarde e ia em bora com sua mãe as 21:40. É claro que eu grudava nela e prestava atenção em cada movimento. Via cada sorriso, cada fio de cabelo ao ar, cada pequena sarda de seu rosto se distorcendo a cada expressão de felicidade, empolgação e dúvida em sua pele branquinha e lisa e, é claro, em seu corpo. Seu pequeno corpo ainda em desenvolvimento com seios pequenos que mal se destacavam através do tecido vagabundo de sua roupa grande de mais para ela que claramente fora herdada de suas irmãs mais velhas, mas era possível ter um deslumbre deles quando, no meio do balanço da roupa, a camisa ia para frente suficiente para que eu desse uma olhada em seus pequenos seios rosa. Era o apogeu de minha semana e o augue da minha excitação. Constantemente tinha uma ereção e tinha que lidar com ela no banheiro. Além disso, não só nos dias que Maria vinha me visitava que me excitava pensado nela, fosse comendo uma puta ou a minha esposa, não tinha a mesma empolgação de quando pensava nela. Por mais que até ali nunca tivesse tocado nela, Maria já esteva sendo o motivo de minhas gozadas.

Eu nunca toquei em Maria com medo do que poderia acontecer com eu. Eu nunca me limitei a não conversar com ela, não, pelo contrário, eu constantemente conversava com ela entre os momentos que minhas filhas davam umas pequenas saídas e sempre presenteava ela com algumas guloseimas quando ninguém estava por perto e, por mais que nunca tivéssemos tido uma conversa muito complexa, desde aquele tempo notava que ela não se incomodava com minha presença. É claro que pensando agora, com minha mente de hoje, já ateria comido há muito tempo, mas não fiz, entretanto, logo tive essa oportunidade, e não deixaria ela me escapar.

Em um sábado em que Maria estava no quarto de minhas garotas, recebi a ligação do dentista delas. Aparentemente ele sairia em uma viagem a trabalho no dia seguinte e não poderia atender minhas filhas segunda e como ele tinha tempo agora, resolveu adiantar a consulta delas. No momento em que desliguei o celular, já pensei em pedir para que a governanta pegasse ela e levasse no consultório, mas logo em seguida mais uma coisa veio em minha mente. Ela demoraria umas 2 horas para retornar e sua filha estava aqui. Era o momento perfeito para tentar algo com Maria. Aquele pensamento foi tão instintivo que nem sequer racionalizei devidamente e já chamei a governanta.

Expliquei todo o corrido a ela e ela confirmou esta tudo bem em levar as garotas para o dentista, mas me perguntou se levava Maria.

“Não tem como, ele disse-me que não queria que tivesse muitas pessoas até por ser rápido,” mentir.

Dei a ela o dinheiro usual para a consulta das garotas, mas junto com esse dinheiro mais 200 reais. Não tenho certeza se ela entendeu na época o porquê do dinheiro extra, mas quando ela retornou, não me devolveu ele.

Ela se foi com minhas filhas. Eu estava só com Maria.

Maria estava sentada no sofá balançado as perninhas assistindo um desenho qualquer que não me lembro.

“Mãe foi aonde, tio Sérgio?” Ela me chamava de tio Sérgio, isso me excitava.

“Ela deve que sair para levar Helena e Beatriz para o dentista. Você gosta de ir ao dentista?” Perguntei sentando no sofá ao lado dela. Ela pareceu ficar um pouco desconfortável, mas logo se acostumou minha presença ao seu lado.

“Eu nunca fui, tio,” respondeu com pouco jeito.

No momento lembro que fiquei um pouco surpreso. Quero dizer. É claro que sua mãe não deveria possuir dinheiro para levá-la ao dentista, mas seus dentes eram tão branquinhos e perfeitamente alinhados, pareciam pequenas perolas enfileiradas. Era mesmo possível ter uma dentição daquela sem o menor cuidado de um médico?

“Bom,” me ajeitei no sofá aproximando-se dela levemente. “Dentista é uma coisa bem desconfortável afinal. Além disso, não acho que com um sorriso desse você precise ir a um.” Estava bem enferrujado. Fazia anos que não chegava em uma garota, quanto mais uma criança. Ela, apesar de um pouco confusa, soltou um sorriso e olhou para mim.

“Ah! Valeu, tio!”

Quando ela olhou para mim, conseguir perceber que já estava mais acostumada com eu ali, ao seu lado. Decidi que aquele seria o momento perfeito para tentar algo. Uma pouco sem jeito, perguntei:

“Você tem algum namoradinho na escola, Maria?”

“Bom, tem o Marco,” respondeu timidamente com um micro sorriso no rosto.

“Você já beijou ele?”

Ela pareceu cair de uma timidez para um pequeno vale de desconforto. Apertou o controle na mão e ficou calada um tempo antes de por fim responder.

“Não, mas minha professora já fez isso com mim.”

Nossa, naquele momento conseguir sentir o sangue ir até o pau e deixa-lo duro. A própria professora havia abusado dela? Sei que pode parecer doente, mais para eu aquela informação me fez sentir um tesão incontrolável, se não fosse minha pequena dose de consciência eu teria pulado em cima dela, rasgado seus trapos velhos que chamava de roupa, aberto aquela pequena buceta e teria fudido ela. Mas não, me contive.

“Ela te forçou a beija-la?” Perguntei já cariciando meu pau.

Ela já claramente desconfortável com o assunto abriu a boca para falar algo, mas foi quanto notou minha mãe em minhas calças.

“Tio!?”

Ela tentou gritar, mas enfiei minha mão que acariciava meu pau em sua pequena boca. Extremamente pequena, mal cabia meus dois dedos, mas forcei eles a penetrarem por sua boca. Sentir sua saliva quente fluir pelos meus dedos e sua linga recuar em um espasmo automático para trás. Se antes eu estava duro, agora estava em outro nível mais alto de excitação.

“Não grite. Estava apenas me coçando.”

Ela gemeu coisas compreensíveis em resposta com um certo desespero, mas não sentir confiança de tirar meus dedos de sua boca naquele momento, ela poderia gritar. Ives disso, passei minha outra mão em seu belo rostinho. Sentir com meus dedos suas sardas e fui surpreendido com uma pequena gota se lagrima. Aquilo me deu certeza de que foderia ela. Enfiei minha mão em dentro de sue short e sua calcinha. Finalmente sentir sua buceta. Lisa e delicada, parecia uma pequena peça de porcelana, era como tocar em um brinquedo de tão macio que era.

“Você gosta dos brinquedos de minhas filhas?”

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3 Comentários

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  • Responder Marcos Mondadori ID:3eeyha53t0a

    Esse conto promete ser gostoso. Vamos aguardar o desenrolar. Não poupe nada, se der faça tudo o que puder.

  • Responder Tirulipa ID:8d5lcydm9a

    Posta outro ja

  • Responder Robson 45 ID:gqaw3vl8l

    Continue … Vou esperar a continuação.. conte .. Robson 75