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Corrompida 3

3419 palavras | 4 |4.64
Por

No outro dia eu acordei, tomei banho e me aprontei para ir à escola. coloquei um vestidinho de alcinha curto azul, sentia o vento vento do ventilado subindo direito na minha perereca, queria tanto por uma calcinha, mas o medo era demais… coloquei uma sandália de salto e fui para escola. La eu passo os momentos mais tranquilos e sossegados do meu dia. Antes eu ficava entediada com as aulas, não via a hora de acabar as aulas. Agora eu torço para que as horas não passem que não tenha que ir para a casa daquele homem. Infelizmente, chegou a hora de ir para cumprir a minha triste sina.
Ao sair uma colega começou a conversar me atrasando. O celular toca, é ele perguntando por que não estou a caminho e disse que se eu chegasse atrasada seria castigada. Dei uma desculpa para a minha amiga e chamei o uber, porém, acabei me atrasando por dois minutos. Temendo a reação dele, toquei a campainha.
– Você está atrasada… vc vai ser punida por isso. Mas hoje acordei alegre, vou ser misericordioso, mas você tem que aprender que não deve me contrariar. Hoje voce só vai entrar aqui completamente nua.

Tomei um susto quando ele falou aquilo. Aquilo era humilhante demais para suportar, como pude cair nessa chantagem? Que mal eu fiz para merecer isso? pensei com certeza ele não teria compaixão de mim. iria me expor para todo mundo Naquela altura eu já nem estava mais preocupada se os carinhas da escola ou do meu bairro me vissem nua, o que me deixava realmente amedrontada era a idéia de que fizessem algum mal aos meus pais. enfim, não tinha saída, teria que dar um jeito de entrar.
– Sim meu senhor…. Respondi.

sentia muita raiva de mim mesma por estar tão subserviente, mas o que eu poderia fazer?
Com muita vergonha, obedeci a suas ordens. Agachei-me e soltei as minhas sandálias e as coloquei numa espécie de caixa de correio. Não conseguindo segurar as lágrimas abri o ziper do vestidinho, e aos poucos deixei cair aos meus pés. Peguei, e com desespero o coloquei na caixa de correio. Para mim, parecia tudo muito surreal, estava lá eu nua na rua. como eu pude descer tanto? Neste momento, passa um caminhão de entrega eu acho com 3 caras dentro, Eles pararam e começaram a mexer comigob “E aí putinha, vem vamos passear um pouquinho. Vem brincar com meu caralho vem.” Nunca me senti tão humilhada e exposta. Por um momento, achei que ele iria me deixar lá assim, deixar que aqueles caras me pegassem e fizessem o que quisessem comigo. Meu sofrimento aumentou quando eu ouvi um deles gritar para outro cara
” – Vai lá, Vai lá, pega ela, vamos levar ela para outro lugar” na mesma hora que abriu a porta do caminhão, ouvi a trava do portão abrir, entrei correndo fechando o portão em seguida. Ouvi os caras gritarem: “Sua vadia, Vagabunda, Vai dar a bunda sua filha de Puta” e foram embora, Comecei a chorar compulsivamente, não conseguia me controlar.
O calhorda me chama pelo interfone e fala que estou atrasada e se demorasse mais seria punida severamente e desligou. Tentei me controlar, respirei fundo e me levantei, me recompus, limpei as lágrimas do meu rosto e fui para casa. Entrei e fui para o meu lugar de espera como combinado. Ajoelhei-me e sentei sobre as minhas pernas coloquei as minhas mãos para trás e abaxei minha cabeça curvando o corpo, como demonstração de submissão.
Minutos depois ele entrou na sala. Chegou perto de mim, me observou por alguns minutos e de repente lascou uma varada nas minhas costas, me curvei de dor, mas, segurei o grito e voltei rapidamente para posição para não ser punida de novo.
– Levanta!
ele me ordenou
Levantei rapidamente, ficando de cabeça baixa e com as mãos para trás.
– Sua Vadia. o que voce ta pensando? não quero que isso se repita nunca mais!

mais uma varada na minha bunda.

– Não tolero atos de desobediência. da próxima vez vou ser cruel com voce, entendeu?

Segurou o meu rosto, virando para ele, depois me deu um tapaço na cara para que eu voltasse para minha posição. Ele parou na minha frente e começou a falar com um tom de deboche
– E ai putinha. apostos que você adorou ficar peladinha na rua, não é?passando a mão no meu rosto.
– e quando chegou aqueles caras? você gostou, né? Devia estar morrendo de tesão, pensando nos pauzãos dos deles.. eles te fodendo por todos os lados, não é? sua putinha…
Alisava o meu corpo.

huuummmm, vamos ver se a putinha gostou.

ele enfiou o dedo na minha perereca, num gesto instintivo de proteção as minhas partes íntimas, empinei meu quadril para trás me afastando de seus dedos.
Aquele meu gesto irritou tanto ele…

-Quem lhe deu permissão para se afastar? Eu não te ordenei que era para obedecer em silêncio? Estou ficando de saco-cheio de sua desobediência. Fica imediatamente de 4 com o rabo na minha direção para apanhar. vamos…

Ele nem acabou a frase e quando dei por mim, já estava de 4 oferecendo minha bundinha para castigos. Ele riu muito, mas muito mesmo, aquilo me deixou muito mal, como eu poderia obedecer tão fácil? Eu era tão fraca e medrosa assim? Eu queria resistir, eu tinha que resistir, mas só de imaginar a dor que ele me causaria eu gelava, ficava em pânico, meu corpo se movia sozinho, quase como auto preservação, como quando tentamos ficar sem respirar e o corpo volta a respirar sozinho, eu era incapaz de desafiar, o medo me dominava completamente… antes de bater, acariciou e apalpou toda minha bundinha. Num ato de maior atrevimento, abriu-a para expor mais meu ânus e eu simplesmente não tive coragem de reagir.
Senti seu dedo deslizando pelo meu buraquinho, ainda estava muito dolorido, e o movimento dele abrir meu bumbum fez com que meu próprio ânus também abrisse, se enchendo de ar, como em filmes porno daqueles mais depravados, eu tentava manter fechado, mas se parasse de fazer força abrir de novo, enquanto eu lutava com meu corpo ele tinha uma visão perfeita do meu pobre e dolorido cuzinho abrindo e fechando. em seguida um tapa muito forte foi desferido na minha bunda. Gritei de auto e meu único recurso foi dizer
“Desculpa Senhor…me perdoa, por favor, foi sem querer. vamos começar de novo, eu imploro.”
Mas antes que eu completasse minha frase, senti novo tapa. SPLAAAT.
-silencio, puta.
O tom ameaçador de sua voz me impôs muito medo, fiquei bem calada e empinei mais minha bundinha em sua direção, apresentando minha submissão, me oferecendo pra ser castigada, na esperança de ter algum perdão.
Ele desferiu mais três tapas ardidos. Aguentei calada e imóvel, apenas chorando das lágrimas caírem no chão.
-Posicione-se de frente.

Senti um alívio enorme por saber que tinha acabado os tapas e mais do que depressa me levantei e me posicionei de frente para ele com as pernas bem abertas como ele queria, dei uma leve levantada na cintura tentando deixar minha pererequinha o mais disponível possível. Abaixei bem minha cabeça mostrando minha e fechei os olhos. Obedeci sem acreditar que estava me submetendo a tamanha humilhação, mas se eu fosse boa, talvez ele me poupasse, não me machucaria mais.
O sorriso ficava estampado o tempo todo em seu rosto, demonstrando total prazer em me ver nua e me humilhando. Tive que ouvir muitos comentários obscenos em silêncio, mostrando-me totalmente resignada. Ele começou a passar mão em mim. Tudo que ele fazia parecia um ritual, gestos estudados para se deleitar com meu corpo todo exposto. Desceu e subiu sua mão entre minhas coxas várias vezes, sentindo a textura e a maciez. Por fim, seus dedos em busca de maior atrevimento, começaram a deslizar pelos lábios íntimos. Eu pude observar de rabo de olho que ele ficava contemplando minha perereca lisinha e exposta durante um bom tempo, até que em dado momento ele quebrou o silêncio.
– Estou a ponto de gozar, não quero que você fique lambendo como uma bezerra, outra hora você faz isso. agora eu quero que você coloque toda sua boca nele e aperte bem os lábios para aumentar meu prazer.

Obediente, abri minha boca e procurei engolir todo seu membro, mantinha o mesmo cheiro horrível, o gosto continuava o mesmo, tinha menos sebo, mas ainda tinha bastante, tentei ignorar o sabor, apertei com meus lábios e fiquei deslizando minha boquinha num vai-e-vem, era muito difícil pela grossura, por sorte não foi por muito tempo. Rapidamente senti seu membro duro pulsar dentro de minha boca parecendo que iria entrar em erupção.
Minhas suspeitas se confirmaram em menos de 10 segundos, pois um pouco antes dele explodir em gozo, ele rugiu feito um animal e segurou minha cabeça pelos cabelos, me impossibilitando de tirar a boca.
O primeiro jato me deu um tremendo susto e cheguei a dar um gritinho abafado, pois atingiu o fundo de minha garganta me fazendo engasgar.
Eu não consegui me controlar e demonstrei cara de nojo e uma vontade enorme de tirar minha boca. Ele percebendo isso, gritou:
-VOCE VAI ENGOLIR ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE PORRA, SENÃO SOU CAPAZ DE TE MATAR DE TANTA PORRADA.
Apavorada, continuei num vai-e-vem, enquanto seu membro expelia fartamente o produto de seu prazer dentro de minha boca. Procurei engolir aos poucos sem demonstrar nenhuma resistência, pois um pensamento que me veio naquela hora em minha cabeça me dava um certo alento. Eu pensava que após o gozo ele me daria um pouco de paz, ainda com a ideia dos meninos da minha escola dizendo da desmotivação pós gozo.
Suguei até a última gota que saiu de seu membro e controlando minha ânsia, consegui engolir tudo, o gosto era salgado e gosmento, uma mistura de água do mar, e clara de ovo
Finalmente ele afastou minha cabeça com suas mãos, tirou seu membro. O rosto dele demonstrava um prazer enorme.
-Você foi extraordinária! Está de parabéns! Essa foi a gozada mais maravilhosa da minha vida, não vou mais castigá-la.

Senti um alívio tão grande, que saltaram lágrimas de meus olhos, tinha dado certo, nem acreditava, talvez ele até me deixaria ir. Por iniciativa própria, eu me pus de 4 e comecei a beijar seus pés, dava muitos beijos e também balançava meu bumbum pra ele ver.
-Obrigada Meu Senhor, muito obrigada, por sua enorme bondade em perdoar essa sua escrava estúpida, obrigada obrigada obrigada, eu chorava e beijava os pés dele. Ele deu um empurrão no meu rosto de leve com os pés e eu me afastei um pouco, fiquei de joelhos de frente para ele, de cabeça baixa e mãos para trás, aguardando seu pronunciamento, quem sabe agora é a hora que ele me deixe ir pra casa, eu me permitia me perder nos meus sonhos. Ele me ordenou que eu o acompanhasse, me levando para o quarto dele. Ele deitou na cama, o enorme pau dele estava duro de novo, foi como um balde de água fria

-Sente de frente para mim e introduza-o todo dentro da sua xoxota. vamos, quero te batizar com minha porra.

Aí não, isso não, não pode ser, eu tinha sido boa, eu me humilhei, fiz tudo, ele não podia me obrigar a isso… Eu era virgem, eu queria me casar, eu queria namorar um garoto e me entregar pra ele, eu tinha sonhos de princesa, porque? Porque assim? Eu não queria perder minha virgindade assim, com um homem feio e asqueroso. Meus olhos pareciam cachoeiras, eu não conseguia parar de chorar, paralisada olhando pra ele, isso não, ele tiraria tudo de mim.

-vamos vadia, o que está esperando?

Assustada tentei responder entre soluços e engasgos do meu choro tentei dissuadi-lo

– Desculpa Senhor, hic… sou virgem, senhor, hic… Por favor, por, hic… Favor…
Não, hic… Faz isso comigo.
Eu nunca fiz isso com Ning…uem. Eu tô muito, hic… envergonhada e com medo, hic

Essas minhas palavras parece que acendeu um tesão enorme nele, pois pude reparar que seu membro estava ainda mais duro, eu chorava copiosamente.
-Você só vai embora depois de comer essa bucetinha bem molhada, entendeu?

Comecei chorar mais alto, igual uma criança mesmo, meu nariz escorria e já havia melado todo meu rosto, eu era uma menina de 5 anos que havia cortado o dedo, com a boca toda aberta gritando enquanto olhava pra aquele pau, ao qual minha virgindade pertenceria em breve…

Obedientemente fui até ele, e subi na cama de frente para ele, me coloquei de cócoras em cima do seu membro, eu olhava pra ele enquanto berrava como um bebê, como ele podia não ter pena de mim? Peguei seu pau e direcionei pra entrada da minha pererequinha, eu já mal enxergava de tanta lágrima no olho, mas olhava pra ele com esperança dele ter piedade, era a cena mais patética que eu poderia imaginar, de cócoras sobre um pau berrando como uma criança implorando pra não ser deflorada… Lentamente fui abaixando, era muito grosso pra abertura, então mais fazia pressão que penetrava, tentei passar um pouco de saliva, que saiu mais catarro que saliva, e voltei a tentar sentar logo começou a entrar, ia abrindo lentamente, eu sentia uma pressão no músculo, uma ardência muito forte, milímetro a milímetro aquilo foi entendo e me dilacerando, como alguém podia gostar de sexo? Isso doía demais… Entrou menos da metade da cabeça e não ia mais, quanto mais eu tentava mais doía e não entrava, estava no meu hímen. Ele me olhava impaciente, eu tinha medo do que faria cmg se não conseguisse, tentei forçar e nada, então soltei meu peso, a dor multiplicou por mil, e mesmo assim não entrava, meu himen ainda era muito grosso, depois fiquei sabendo que afinava durante a adolescência, o meu ainda não tinha afinado, eu estava desesperada com medo dele perder a paciência comigo, então escutei um barulho, como um “tuuuc” e cai de joelhos em cima dele, entrou metade do pau, meu himen literalmente tinha estourado, a dor foi indescritível, e no mesmo instante subiu um forte cheiro de ferro, olhei pra baixo e tinha bastante sangue, eu chorava ainda mais algo, agora, e tentava relaxar, não tinha entrado nem metade, mas a dor já era comparável a do cu, ele havia me mandado engolir tudo, era impossível, naquele momento eu só pensava em me matar, e acabar com meu sofrimento.
Me apoiei no peito dele e continuei descendo, agora entrava, mas doía demais na porta da perereca, parecia que tinha várias lâminas afiadas entrando em mim… Até que senti algo no fundo da barriga, o pau dele tocava em algo, era meu útero, a dor na frente sumiu na hora, porque a dor no fundo superou, era a pior cólica que eu já havia sentido, eu comecei a berrar e a urrar, não tinha como ir mais, eu só implorava, sem sequer conseguir falar direito.

“por… Hic… Fabor… Hic… por… Hic… Por… Hic…eu… Hic… Impgoro…”

Num gesto impaciente ele pegou meus ombros e me pressionou para baixo. Seu membro deslizou inteiro dentro de mim, faltava pouco, mas esse pouco foi insuportávelmente dolorido, eu gritava a todo pulmão e ele ria, ficou alguns segundos afundado em mim até que eu voltei apenas a chorar sem gritar tanto
-Você me dá muito tesão, putinha. Agora mexa os quadris, vamos….
Obediente e sentindo uma dor absurda, fui me mexendo para que seu membro duro entrasse e saísse de dentro de mim. Ele foi ficando cada vez mais ofegante, chupava e mordia meu pescoço e seios com certa violência.

-Como você é gostosa cadela!!! Não pare… mexa mais… mais… vamos…. QUE TESÃO!!!

Eu sentia o pau ele me dilacerando
Mas lentamente a dor foi diminuindo, diferente do cu que a dor só aumentava, na perereca ela começava maior, mas a cada sentada era menor, comecei a sentar mais e mais tentando fazer a dor passar, em algum momento que eu nem sei qual, passei a sentir dor e também prazer, os pelos dele roçavam meu clitóris enquanto seu membro entrava e saia de dentro de mim.
Meus gritos diminuíram, e logo viraram gemidos.
Comecei a gemer muito e isso aumentava ainda mais o tesão dele.
Eu sentia algo na minha barriga, um formigamento crescendo a cada segundo, se espalhando pelo meu corpo, eu sentava cada vez mais rápido, sentava e gemia, quando o pau dele saia eu me sentia vazia, quando entrava me sentia completa, e o formigamento aumentava, comecei sentir uma forte vontade de fazer xixi, era tão vergonhoso fazer xixi na frente de alguem, mas naquele momento eu não me importava, eu queria, queria que ele me visse, de todas as formas, eu queria ele olhando meu corpinh tímido

se urinando, então fiz força, deixei o xixi sair, mas não saia nada, era só vontade, eu fazia força, apertava, e empurrava, a vontade crescia e nada saia, eu já gritava, mas agora de prazer, já não sentia dor alguma. Suas mãos fortes seguravam firmemente minha cintura e me forçava a aumentar o ritmo. Ele deu uma mordida dolorida no meu bico esquerdo, doeu, e foi bom, eu agarrei a cabeça dele, enfiei a cara dele nos meus peitos e sentei, e sentei, eu gritava, gemia e sentava, eu queria fazer xixi, não… Eu queria mijar, eu sou suja, sou uma puta, uma puta que dá o “toba”, que leva na “xoxota”, que pertence aquele delicioso e gigantesco pau,
Ele não se aguentando mais, começou a dizer:

-VOU GOZAR, VOU GOZAR….. QUE PUTA MAIS GOSTOSA QUE VOCE É……AAAIIIIAIIIIIIIII.

O seu gozo foi derramado todo dentro de mim. Eu continuava num gesto frenético de vai-e-vem queria mais, muito mais. até que ele mandou parar.
Dando-se por satisfeito, ele me empurrou e cai de bunda no chão.
Ele viu meu desespero, eu esfregava minhas pernas uma na outra e olhava pra ele, eu precisava, precisava de algo que eu nem sabia oq era.
Ele sorriu e mandou que eu limpasse todo seu pau com minha boca antes de me deixar ir embora. Avancei nele como um leão, engolia tudo, lambia beijava e cheirava, minha perereca o tempo todo pulsava, eu apertava e soltava, eu o agarrava e mamava, Chupei o pau dele, deixando tudo limpinho.
– Hoje voce me deixou feliz. pode ir, mas amanha quero voce saia da sua casa direto pra cá, ouviu? Temos muito coisas pra te ensinar amanha.
Eu não queria ir, eu queria mais, mais na perereca, mas eu não querida desaponta-lo

– Obrigada, meu senhor. e sai rapidamente, vesti minha roupa e fui indo pra casa a pé, nem pensei em pedir uber, estava tonta.
Já no meio do caminho, o tesao começou a passar, e eu comecei a ficar muito mal, como eu pude ter pensado aquelas coisas? Como eu pude ter gostado? Eu até queria mais daquela coisa nojenta, eu estava tão envergonhada, que tudo que ele fez cmg parecia não ser nada comparado a humilhação que eu estava sentindo por minhas próprias ações,, comecei a chorar ainda na rua, e ao chegar em casa vi meu estado, eu estava horrível, cheia de catarro, saliva, cabelo bagunçado… Eu estava um caco

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4 Comentários

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  • Responder Psicólogo Amoros ID:1d5189r5ubvt

    Karol quero entrar em contato com vc conversar, e te dar todo o conforto que vc merece…

    • Autor ID:hhbjfqqgvdu

      Cara se manca, isso é ficção, eu só revisei um livro de fantasia antiga, que TAMBÉM ERA FICÇÃO.

      Pqp parece que a gente tem que dizer o óbvio, e dadas as críticas do cap seguinte nem vou dar continuidade nisso

  • Responder Psicólogo Amoroso ID:1ed27p3vcca1

    Quero muito conhecer vc…

  • Responder DOM ORFHEU ID:1d34vw4y5m1f

    VC descobriu o prazer de ser fodida e usada como deposito de porra e se for bem submissa e obediente vai ser a melhor cadelinha, me chama no telegram ou no twitter é DOM ORFHEU, quero saber mais de VC putinha