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Conto Real 001 – Eu e minha amiga numa casa de swing

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Relato verídico quando fui com uma amiga numa casa de Swing em Porto Alegre

Faz tempo que penso em compartilhar minhas desventuras sexuais. Para que as histórias não se percam pelas minhas memórias, haja vista que estou aposentado por bem dizer.

Pois bem, fui solteiro por um bom tempo e apesar de nunca ter tido curiosidade em me deitar com GPs ou ir em bordéis, o mundo de sexo liberal me chamou a atenção desde cedo. Quando o fato que descrever ocorreu eu já estava acostumado à este universo, mas minha amiga não.

Final de ano, entre 2020 e 2021, já não me recordo com exatidão, eu e esta minha amiga, que conheci num estágio da época da faculdade marcamos de tomar umas cervejas para falar da vida numa sexta feira num bar chamado Avenida (de Avenida Assis Brasil). Ela morena, 1,62 e eu moreno também com 1,80 conversamos de amenidades da vida, nossas profissões e tal, tudo regado à baldinhos de cerveja.

Lá pelas tantas o papo enveredou para relacionamentos, pois eu sabia que ela tinha uma queda por um amigo bi dela. Ela me contou que nunca conseguiu transar com ele, mesmo eu questionando como, pois ele gostava de realizar festas em motéis. Ela reiterou a negativa, mas contou que o mais perto de realizar esse desejo dela foi quando os dois dividiram a cama com outro casal de amigos, descrevendo que não fez nada mas assistiu os amigos transarem. Pronto! Sabendo dessa experiência dela e com as cervejas na cabeça, comecei a articular mentalmente – hm, nunca tinha tido tesão pela Diana (nome fictício), até agora -.

Foi a deixa para eu comentar sobre o mundo do swing e questionar ela sobre o interesse. Só me lembro que estava mostrando para ela o meu perfil (hoje excluído) no site D4, e explicando para ela como funcionava as coisas. Lembro de mostrar para ela meu álbum de fotos e entre elas uma do meu pau, no qual passei com naturalidade como se ela estivéssemos acostumados com aquilo. Ela não demonstrou repulsa ou receio e sim uma vontade, contida é verdade, mas visível em experiênciar “um dia aquilo”.

Foi quando eu a convidei para sairmos de bar e irmos a uma festas numa das casas de swing da cidade, pois como casal pagaríamos a metade. Ela titubeou um pouco mas topou. Ao chegarmos lá, eu estava me sentindo um anfitrião para com ela, tentando deixar a situação o mais natural possível, embora não fosse. Circulamos pela casa e fiz questão de deixar ela à vontade pois sabia que homens ou casal iriam atrás dela. O que ocorreu, meu sem jeito, minha amiga escolheu um homem e foi para um quarto reservado. Nesta meu prazer era profundo por proporcionar uma aventura dessas para a vida pacata da minha amiga. Voltei a circular pela festa esperando ser feliz tbm com algum casal, mas não ocorreu.

30 minutos após mais ou menos, esbarro com minha amiga, me procurando. Extasiado e curioso para saber como foi a transa dela, puxei-a para um sofá e a fiz me contar. Ela disse que tinha adorado, que não pode tirar seu vestido vermelho de tanto tesão e que o homem tinha um pau grande e a comeu de quatro, lhe fazendo gozar rapidamente. Sinceramente não sabia dizer que estava mais feliz pelo relato, ela ou eu. Mas rimos e eu disse, vamos ver quem está nas cabines (glory holly). Ao chegarmos na porta, havia sim gente lá dentro e eu olhei pelo buraco mais alto, enquanto minha amida se agachou para olhar mais abaixo, ficando com o rosto na linha da minha cintura.

Nesta hora meu pau estava duríssimo, latejando, seja pela ação atrás da porta, seja pelo o que poderia ocorrer na frente dela. Não me aguentei, tirei meu pau pra fora calça, e chamei – Diana- , já pegando-a pela cabeça. Nem se assustou, como se já esperasse ou quisesse aquilo; se ajoelhou já abocanhando meu pau para quem quisesse ver. Me chupou bem gostoso, fazendo com que seu anfitrião ficasse mais satisfeito pela noite proporcionada.

Após boas chupadas, apenas me disse, quero ir para o quarto. Ao chegarmos lá, eu que nunca havia sequer dado uma cantada na minha amiga, estava caindo de boca em seus peitos não tão grandes, mas suculentos. Ao percorrer a mão por sua calcinha vermelha senti o quão molhada estava sua buceta e não podia acreditar, pois era muita lubrificação. Coloquei-a de baixo para mim e ela abriu suas pernas e segurou seus joelhos, meti sem dó e ela urrava de tesão, assim como eu, lhe dando pica e mais ainda, ciente que era a melhor experiência sexual que já vivera. Depois de socar com força, ela ficou de quatro para mim. Suas tatuagens na linha da cintura me deram mais tesão e as pessoas batendo na porta querendo entrar devido ao barulho também. Mas Diana só queria finalizar a noite com seu amigo. Gozamos, demos risada, nos vestimos e saímos da casa as 5h da manhã.

No uber, paramos na casa dela, onde me convidou para dormir, mas eu preferi ir para casa (um hábito que tinha por ser solteiro convicto, não DORMIR na casa de ninguém). Sabia que essa noite poderia tornar as coisas confusas entre nós, então preferi agir desta forma, indo para casa e nunca mais fazendo outros convites do tipo para ela ou mencionando esta noite. Algo que posso dizer que deu certo, pois continuamos amigos, e até por vezes trabalhando juntos.

Eu acostumado com o sigilo que esse mundo corretamente exige, nunca comentei com ninguém sobre (não sou o homem que se gaba das histórias, sou do tipo que as vive), quanto a minha amiga, sinceramente não sei, mas é provável que tenha confidenciado para alguém. Dúvida que por vezes me vem à cabeça saciar e como brisa, passa. Quem sabe, num bar, regados à baldinhos de cerveja, essa história volte à tona…..

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