Quando Cai Direto Na Boca

Não resisti ver o nego se masturbando no banheiro do COREM. E acabei sendo premiado.

Estava resolvendo um assunto no COREM. Isa demorar pra me chamar. Então fui no banheiro. Assim que entrei, um nego de respeito estava se masturbando no privado, mas de porta aberta. Ele nem se importou com a minha presenças ali. Apenas meu olhou e me ignorou. Embora eles estivesse de costas, consegui ver o mastro dele. Por que os negros têm o bagulho tão grande? Mas voltando, eu estava mesmo apertado e mijei no mictório. E eu estava terminando de mijar, quando percebi que ele estava quase indo. Eu não resisti e joguei: “Que desperdício!”. Ele me olhou de cima a beijo, meio estranhando, já que eu não tenho jeito. Ele nem deu bola e voltou a olhar pro mastro. Do ângulo que eu estava, consegui ver bem. Cheguei a achar que tinha dado fora. Mas ele voltou a me olhar, cheio de marra, e disse: “Vem logo, porra!”. Foi engraçado, porque ele poderia estar falando com a porra dele e não comigo. Mas eu não quis nem saber e entrei. Só fechei a porta e me agachei. Mas não deu tempo de chupar. E ele também parecia não querer que eu tocasse nele. Apenas segurou meu queixo, me forçando a ficar com a cara debaixo do caralho dele, que daquele ângulo parecia um monstro. Fiz que não, achando que ele fosse querer me sujar. Seria um desastre. Mas ele parou de se tocar e ficou com a Glande na direção da minha boca, a um palmo de distância. Entendi o que ele queria. Então fiquei tranquilo e até gostei disso. Ver aquele monstro derramando leite na minha boca, seria excitante. Então ele começou a ter espasmos e o caralho dele começou a sua farra. De fato, ver o leite de piroca brotando suave, escorrendo pela boquinha e caindo bem cremoso e quentinho na minha boca, aquilo me fez soltar um suspiro discreto. Não caiu direto na minha boca. Bateu no cantinho dos lábios e resvalou porra dentro. Então acertei a direção, pra cair certinho. O cara ficava olhando pra minha cara, com aquela carinha que parece vontade de chorar. Delicioso! Cada carga vindo suave daqueles jeito. As últimas até ficavam meio penduradas, antes de largar o pau e aterrissar na minha boca. E a última carga, antes dele começar a espremer, caiu na minha boca, mas não desgrudou da pika. Formou uma linha grossa, que só caiu quando ele espremeu. E foi excitante demais aquilo. Então vieram uns pingos e só depois ele me permitiu sentir o gostinho daquela delícia de mastro negro, trazendo a cabecinha na minha boca enquanto espremia até a última gota. Ele esfregou a ponta da piroca nos meus lábios e já ia empurrar pra dentro da minha boca. Mas eu fiz sinal com a mão pra esperar. Me levantei, sem ele entender direito o que eu queria. Ele achou que eu ia falar algo no ouvido dele. Mas o que fiz, costuma deixar os caras em Braza. Abri a boca pra ele ver ela lotada de leite, encostei o pescoço no ouvido dele e engoli aos poucos, fazendo barulhinho. Mas terminei de engolir, ele me empurrou para baixo e trouxe sua piroca pra minha boca. E ele ficou bastante surpreso quando começou a empurrar e eu não me defendi, deixando vim tudo, ostentando o poder da minha garganta. E eu mamei gostoso, até amolecer totalmente. Na verdade, a porra do nego foi o meu desjejum, já que eu ainda estava de estômago vazio. Perdi a hora e saí de casa na correria, por causa do horário do trem. Voltei pro salão dos atendentes. Uns caras me olharam estranho. E mais estranho ainda quando viram o nego vindo logo depois. Foda-se! Ou é inveja ou é ciúme kkk.

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