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Como eu virei pansexual

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Gozei a terceira vez dentro dela como se fosse a primeira, pela primeira vez eu estava sentindo prazer de verdade com uma trans

Hoje eu vim aqui pra contar minhas experiências com gays e trans. Claro que eu já tinha curtido uns roça-roça com meus amigos quando éramos menores, mas nunca passou de boquetinhos retribuídos. Talvez até se minha prima não tivesse me iniciado hoje eu poderia me considerar gay, e não pansexual.
Hoje em dia gosto de todo tipo de putaria, mas na época estava ainda me descobrindo. Aos meus 15 anos, triste com a minha mãe que fazia acepção de filhos, eu caminhei até a praça mais distante da minha casa que sempre ficava vazia. Passou um homem de uns 40 anos numa bicicleta e fez sinal pra que eu o acompanhasse. Fingi que não vi, meu coração acelerou e senti os biquinhos do meu peito esquentarem. Ele voltou e fez sinal de novo, então segui ele, não tinha pra onde correr e ser forçado a aquilo seria bem pior. Ele me levou pra trás de uma casa abandonada na praça e me colocou pra chupar ele, como eu já tinha feito isso em alguns amigos, pensei que seria fácil ele urrava de tesão mas quando minha mão foi no pau dele vi que era quase 2 vezes maior e mais grosso que o meu (que na época tinha uns 17 cm). Ele era ignorante, tentava forçar a rola na minha garganta, mas era muito grande pra caber na minha boquinha e eu nunca tive o maxilar muito largo. Me colocou de quatro, abaixou meu short Tactel e forçou na portinha do meu cu, eu trancava, apertava, não deixei ele penetrar, pois só a cabecinha forçando já estava doendo, ele empurrou até quase a metade e perguntou se podia gozar no meu cu, quando senti pulsando tirei e ele gozou na minha bunda. Ele me xingou e me mandou embora, fui pra casa me sentindo uma puta suja e tomei banho. Dias depois a minha mãe me pegou assistindo pornô e me bateu muito pois nós éramos da Igreja e ela queria que eu andasse em pureza. Insatisfeito, eu só estava assistindo pornô e poderia estar fazendo coisas pior, esperei anoitecer e fui pra praça. Só de raiva hoje eu queria dar, iria ficar lá aguardando a chegada daquele homem gigante e ignorante e faria tudo que ele mandasse dessa vez.
Pra minha sorte quem me encontrou lá não foi aquele, foi outro homem, estava passando por ali e me viu parado olhando pro nada, me arrastou pra mesma casa abandonada me dando beijos, tive nojo e até hoje tenho certo nojo de beijar homem, mas beijei, e não estava sendo tão ruim porque ele estava bem arrumado e cheiroso. Colocou o pau pra fora e vi que não era tão grande, era até menor que o meu, caí de boca como se fosse um bezerrinho com sede e coloquei tudo na boca, chupei como se fosse um pirulito, lambi até as bolas que estavam lisinhas. Ele urrava de tesão, deixei ele penetrar meu cuzinho virgem e ele que tirou as pregas, ali numa casa abandonada, ele penetrava lentamente em mim de quatro e me masturbava, gozei com a rola dele sendo bombada no meu cu e deixei ele gozar dentro. Dessa vez fui pra casa igual uma mocinha, toda gozadinha, tentando não demonstrar pra mim mesmo o quanto eu estava feliz por ter me sentido desejado, ele foi tão carinhoso. Fui algumas outras vezes na praça mas não encontrei mais ele. Só dois anos depois, na mesma praça e mesma casa que por algum motivo continuava abandonada, e dessa vez foi bem mais gostoso, ele também deixou eu comer ele e descobri então que o prazer de comer um homem é bem melhor do que ser comido. Daí pra frente nunca mais quis dar, só comer.

Depois disso foi no réveillon, estava olhando pro mar e disse “hoje queria comer alguém, nem que fosse só o cuzinho”. Sinto que alguma entidade deve ter ouvido. Me levantei indo pra casa que era um pouco distante mas dava pra ir andando e um carro parou, um homem lindo e cheiroso me ofereceu carona e eu entrei sem pensar duas vezes. Pensei “prometi nunca mais dar, e cá estou eu indo dar de novo”, ele parou numa rua deserta, e pensei que ia me mandar mamar, e eu ia porque ele era um gostoso. Mas pra minha surpresa ele pegou foi no meu pau, colocou pra fora e disse “você tem um pau gigante, quantos anos você tem?” Respondi que já tinha 18 e ele não respondeu, me levou pro motel todo escaldado e me fez carregar a nécessaire dele, queria que as pessoas pensassem que ele era o ativo. Quando chegamos no quarto ele abriu a nécessaire, pegou um óleo e passou no cuzinho e me mandou meter, o filho da puta cagou no meu pau, depois se lavamos e ele voltou a sentar, gozei tão gostoso com a sentada dele porque ele era gordinho e do espelho dava pra ver o rabão dele indo e voltando enquanto meu pau invadia aquele cu com força e ele gozou na minha barriga.

Cheguei a transar com duas trans, e apesar de não ter gostado muito foi bem melhor que com os gays, ela era toda potranca siliconada igual puta de rua e era muito improvável eu estar com ela por ser tão gostosa. Me levou pra casa dela e falou que eu podia ficar ali, que não precisava nem trabalhar, ela me daria tudo inclusive o cu (me arrependi depois de não ter aceitado), fodemos a noite toda mas depois fui embora.

Minha última foda com uma trans foi quando eu estava morando com a minha ex namorada e foi bem mais gostoso, minha ex tinha ido pra casa dos tios, deveria estar dando pra um dos primos e eu chamei essa trans pra me satisfazer, ela era da minha idade, pretinha com a pele mais clara, universitária, tinha uma raba gigante mas não siliconada e uns peitinhos pequenos que pareciam dois moranguinhos, a pele dela era áspera e espetava, provavelmente porque ela tinha os pelos bem grossos e raspava, era toda raspadinha. A voz igual de menina mesmo. Cheguei a ensaiar minha mão na piroquinha dela, que era pequena igual de neném mas ela não deixou. Recebi o melhor boquete que já tinha ganhado até então, e fodemos a noite toda, em várias posições, minha namorada não aguentava minha piroca e sempre fodíamos nas mesmas posições, mas com aquela trans foi diferente, ela queria tudo dentro até as bolas e gemia gostoso quando eu fodia ela com estocadas rápidas e fortes, gozei umas três vezes na mesma noite, e na última fodemos no pelo, ela de quatro com o rabo empinado, e que bumbum lindo. Gozei a terceira vez dentro dela como se fosse a primeira, pela primeira vez eu estava sentindo prazer de verdade com uma trans. Vi aquele cu todo arregaçado e ela me agradecia por ser tão bem comida.
Hoje sou casado com mulher só porque ela fode muito gostoso (e algumas vezes, até melhor do que a trans que encontrei), em todas as posições, mas às vezes me pego com vontade de pular a cerca e fazer amizade com alguma passivinha, cdzinha ou trans pra se tornar minha amante.

Meu IG é thetheus4ever mas só chama se for do Rio de Janeiro.

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