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Como cheguei a gigolô

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Sou português e minha vida choca muita gente, eu vivo do meu corpo e savoir faire, sou gigolô! E posso ccontar algumas das histórias.

Sou português e minha vida choca muita gente, mas não os que frequentam este site. Eu vivo do meu corpo e savoir faire, sou gigolô! E posso contar algumas das histórias alterando nomes, datas e locais, ok? Aguardo os vossos comentários.

Como eu comecei, me perguntarão, vício de menino. Um vizinho meu, dava-me rebuçados se eu lhe mostrasse o meu pauzinho e depois se o deixasse tocar-me, chocolate e sorvetes. Comecei a perceber que meu corpo tinha valor. Aos 12 anos ele chupava-me e começou a dar dinheiro que eu usava para ir cinema, e outras coisas, como livros e espetáculos, mais tarde comecei a namorar umas meninas que nunca queriam sexo, nem me deixavam tocar-lhes, só uns beijinhos e uns amassos por cima da roupa, e eu desforrava-me no meu vizinho, que continuava generoso, ele deixava esporrar-lhe a boca e eu gostava! Comecei a esporrar-me aos 12 anos, uma aguazinha leitosa, mas gostava do tremor que sentia em todo o corpo e ainda mais por saber que era algo proibido e feito às escondidas. Mais tarde, pelos 14 anos, num teatro, um outro tipo também mais velho que eu, nos WC, fez-me um sinal, depois meteu conversa e disse que gostava de me fazer um broche completo, perguntei logo se me dava dinheiro em troca, era ao que me habituaram. Ele recusou e cada um foi para o seu lado, à saída ele procurou-me novamente, e ofereceu-me uma quantia interessante e fomos até à casa dele. Foi ele quem me chamou à atenção para o meu corpo, magro e sem pelos, e o tamanho do pénis, acima da média, segundo ele, para um rapaz de 14 anos, eu era muito magro, usava cabelo comprido, e tinha um pau de 18 cm, pelos só na pintelheira (e poucos), nem nos sovacos apareciam. Ele perguntou se não queria ser habitual dele, em troca de uma quantia, aceitei, e fiquei ganhando de dois machos paneleiros, um de 50 e tal anos e outro perto dos 30, talvez o dobro da minha idade. Foi este último, de seu nome Filipe quem me ensinou muita coisa. Nunca aceitei que me penetrasse o cu, mas eu penetrei-o, foi o 1.º homem que penetrei no cu, e gostei dava-me muito gozo o troca-troca, ele batia punheta e esperava eu vir-me para ele se esporrar. Foi ele, também, quem me apresentou a 1.ª mulher com quem me estreei, uma miúda de 22 anos, linda. Loira, magra, grandes mamas, e uma coninha maravilhosa, com a pintelheira loira toda aparadinha, que eu adorava lamber e fazê-la vir-se na minha boca. Gozávamos que nem loucos, ela já tomava a pílula e eu inundava-lhe a cona toda.
Começou a minha vida alegre e satisfeita. Fodia, sem problemas, o paneleiro do Pedro, com quem comecei, o Filipe e a minha muito querida Patty, que sempre pedia mais e mais; o meu caralho engrossava e tornava-se mais cabeçudo, surgiram os meus primeiros pelos nos sovacos e esparsos nas pernas, eu estava nos 15 anos e continuava a receber dos homens, só fodia de graça a Patty, através de quem conheci a Mimi, uma morena linda, de 19 anos que só queria foder. Eu ia para casa dela, mesmo que a mãe estivesse em casa. Nós entrávamos e ela dizia, “Mãe, vou para o quarto com o Tigo”, e fodiamos bem à vontade.
Me chamo Tiago, e os amigo me tratam por Tigo. Esta Mimi era espetacular. 19 anos morena cabelo preto pelos ombros, olhos redondos enormes, lábios carnudos muito vermelhos, fazia broche maravilhosamente, e nem era nojenta com o esperma, engolia na boa. Adorava foder a cona quente e apertadinha dela. Mimi gostava bué que lhe fodesse o cu, gemia gostoso e batia siririca, vindo-se bué. Foi com esta, a primeira vez que vi usar um dildo. Como ela adorava levar no cu, usando um dildo, réplica do caralho de um de um ator porno norte-americano, pouco maior que o meu caralho, na altura. Ela gemia bué alto, “ai cabrão, como me fazes gozar, ai cabrão, mais, mais e não te atrevas a vir-te já, quero gozar mais, ai mãezinha que morro de tanto gozar”. Com ela entrei na putice plena, arranjava amigas, para fodermos juntos, eu tinha duas três mulherzinhas à minha disposição. Elas faziam tesoura, Roçavam suas vagina encaixando uma na outra. Uma delas, 18 anos, toda depiladinha, brincava com as outras duas, mas o gozo só vinha quando estava comigo. “Eu quero é homem, vai, mete tudo, mete forte, mete todo, pode esporrar nem, adoro sentir leite no meu útero, pode despejar, vai isso força seu cabrão”. Depois sentia ela a estremecer toda a deitar as mãos à cona e depois ficava molinha, tinha-se vindo! Mesmo quando a fodia ela usava as suas mãos para se apalpar nas mamas, “vai isso meru querido, mete fundo, mete todinho”, para brincar com o grelinho, “ai que bom, vou vir-me, vai sou a tua puta, goza dentro de mim”. Esta menina tinha um história bem interessante, pois iniciara-se sexualmente com uma tia aos 11 anos, aos 12 perdera a virgindade com um homem mais velho, e desde então só gostava foder, fodia todos os machos que conseguia. Apresentou-me a tia, 40 anos, bem enxuta e ar de gulosa, mas não aconteceu nada, parecia que estaria com a minha mãe e repugnou-me.
Mas o meu vizinho, que estava já mais velho, mas continuava gostando e pagando, me deu um dica, tinha uns contactos e com aquele corpo e principalmente o pauzão, já nos 20 cm, apesar de ter 16 anos, eu podia ganhar algum dinheiro mais, a ideia era mesmo prostituir-me e foi o início da vida que levo até hoje, com 28 anos, homem sedutor, bi, que vive de um corpo em forma, definido, sem pelos, e cuidado, de um pau de 22 cm, grosso, emoldurado por um pintelheira castanha, colhões lisos, ,as pesado, e que mete em qualquer buraco, cona, cu de macho ou de fêmea, haja money.
Este tipo de vida de sedução e hedonista atrai-me e tenho aproveitado o mais possível. Com o crescimento turístico em Portugal, foda e novas experiências não falta, se acharem interessante posso contar aqui, desde os maridos que pedem para foder a mulher e pedirem para só assistirem, a gajos que gostam de levar no cu e o fazem às escondidas da família, aos que fodem abertamente, com amigos, pagando pelo pauzão, a meninas loucas para terem um homem de verdade, algumas escolhendo as férias para perder a virgindade, sem rodeios românticos, até a cenas como curtirem mijo, palmadas fortes e acessórios.

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