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Carol, Ferro o dia todo 4 – Baba baby

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Carol resolveu dar uma festa com temática anos 2000 e eu me lambuzei

Como parte dos eventos envolvendo o “terceirão 2024”, a Carol ofereceu para a turma uma festa no nosso apartamento com temática anos 2000. Eu sou de 1968, minha preferência sempre foi pelos anos 80, rocknroll, liberdade de expressão e nada de mimimi. Ela é de 2007, funk, socialismo e mimimi infinito. No dia que ela me falou que faria a festa eu imediatamente fiz uma cara de desagrado, pensando no meu apartamento cheio de adolescentes, música ruim, bagunça… Mas depois, imaginei a Carolzinha e as amigas produzidas, dançando funk no meio do meu apartamento, eu assistindo de pau duro, me imaginando comendo a bunda de cada uma delas. Chegado o dia, Isabella, Yasmin e Duda, as melhores amigas da Carol chegaram cedo para ajudar na decoração e preparativos para a festa. Isabella é uma loirinha magra e alta, de família alemã, tem o rosto bonito e é bem elegante, uma menina de boa família e que parece ser uma amizade adequada para a Carol, são amigas desde o primário. Yasmin é uma baixinha de bunda grande, família de classe média baixa que enriqueceu e veio morar na lagoa. O pai é comerciante, tem lojas e imóveis na baixada e na zona norte, acho que ele é nordestino. Ela não tem um rosto muito bonito, meio cabeçudinha, cara de pobre, mas é uma cavala, tem um rabão bem gostoso e o corpo todo bem feito. Típica gostosa do subúrbio. A Duda é de família muito rica aqui do Leblon. Conheço o pai dela e conhecia o avô já falecido que foi político na ditadura. Mas a menina é uma piranha kkkkkk. Carol ficou amiga dela ano passado, apesar das duas sempre terem estudado juntas. A primeira vez que ela veio no nosso apartamento, eu sabia quem era porque já tinha visto ela com os pais na missa da Santa Mônica de domingo, mas longe dos pais, a putinha se vestia e se comportava como uma vagabunda de primeira. Cabelos castanho claro compridos, até a bunda, carinha de anjo, magra, mas com corpo de putinha de academia. Chegou com a Carol de uniforme, e quando as duas saíram do quarto estavam indo para a piscina e a Duda vestia um biquíni literalmente imoral, praticamente nua, com uma espécie de calça de fios trancados que não escondia nada do seu corpo, na verdade deixava ainda mais provocativo. A bunda com a calcinha do biquíni enfiada era gostosa, já bati uma punheta pensando nessa vadiazinha, mas nem chegava perto da beleza e do corpo da Carol. Modéstia a parte, a Carol é a menina mais gostosa e linda que eu conheço. Duda provocava todo homem que aparecesse, se insinuando até pro porteiro o pra um veado que mora no quinto andar, a própria Carol me contou.
Estava sentado na minha poltrona assistindo qualquer coisa na tv, as meninas no quarto recortando coisas pra decoração, sei lá. Daqui há pouco as quatro saem e vem para a sala. Shortinhos jeans enfiadinhos, blusinhas com a barriga de fora, descalças. Meu pau já se animou com aquele cardápio de ninfetinhas saltitando pela casa, falando qualquer bobagem, empolgadas com a festinha de ali algumas horas. Elas foram colando coisas nas paredes, fotos de artistas daquela época, Britney Spears, Eminem, um negros que eu não sei o nome, Ronaldo fenômeno com aquele cabelo ridículo da Copa de 2002. Isabella magrinha, meio sem graça apesar de bonita, Yasmin estava uma delícia, a bunda grande, o shorts justo curto, quando ela se esticava pra colar as coisas em locais mais altos as poupinhas da bunda apareciam, ela tímida olhava pra mim sem graça, os peitos pequenos, baixinha. Podia meter a rola nela ali mesmo na frente das outras. A Duda uma vadia, olhava pra mim toda hora se insinuando. O shorts era o mais curto e o mais justo, puxado pra cima, pra bunda ficar o mais de fora possível. Usava um top de academia, peitos que suspeito terem silicone. Apesar da cara de rica, claramente de família tradicional, era um tipo vulgar. Se eu comesse ia dar uns bons tapas, inclusive na carinha de putinha fresca, deixar a marca dos dedos. Carol estava um espetáculo, como sempre. As coxas grossas, bem torneadas. A bunda deliciosa, mesmo no shortinho mais largo e menos curto que o das outras meninas. Uma camiseta curtinha cor de rosa da Nike. A barriguinha toda de fora. O rosto lindo, o cabelo preso em um coque desleixado. Minha menina deliciosa. Meu pau já meia bomba, eu usava uma bermuda de praia, tecido bem leve. Levantei e fui até o quarto, passei perto delas que continuaram o que estavam fazendo, apenas a Duda me olhando do jeito piranha mirim dela. Fechei a porta e me masturbei um pouco. Tirei a cueca e coloquei a bermuda novamente, o pau marcando o tecido. Peguei uma long neck na geladeira e fui até a sala.
– E aí, meninas? Como estão os preparativos pra festa dessa noite?
Observei as reações. Duda, como eu esperava olhou meu pau e ficou olhando, a boquinha entreaberta em uma cara de luxúria. Yasmin olhou e já virou de costas disfarçando sem graça, ajeitando o shorts pra bunda não ficar a mostra. Isabella, nem reparou, ou se repetiu disfarçou muito bem. Carolzinha me olhou, viu minha cara de sacana e desceu o olhar até meu pau, me conhece bem, minha princesa. Deu um sorrisinho de canto de boca, certamente pensando como eu era um velho tarado, louco pra fuder as quatro novinhas. Ela respondeu com um tom de voz engraçado:
– Tudo indo bem… Quer ajudar com essa boa vontade toda?
Eu dei uma risada
– Carol, Carol, não me provoca que você sabe que eu sou um velho chato.
– Nossa, tio Paulo, o senhor não é nem um pouco velho, está super bem! – a safadinha da Duda me disse com uma carinha de sapeca e desviando o olhar do meu rosto pro meu pau. Apertei por cima da bermuda olhando pro corpo oferecido dela, os peitos marcando o top justo, as coxas malhadas na academia.
– obrigado, Duda, eu me cuido, mas tenho quase 4x sua idade.
Fiquei secando mais um pouco as meninas, a Carol me ignorando, a Duda safadinha sempre fazendo pose, olhando de canto de olho, jogando o cabelo. As outras duas distraídas nos seus afazeres. Muita bagunça feita, decoração pronta, chamei a diarista pra vir ajudar nos comes e bebes, as meninas foram pro quarto se arrumar pra festa. Ficaram horas lá dentro, só ouvia as risadas e as músicas ruins daquela época, funk furacão 2000, Spice Girls, boys bands…. Perto das 18h a porta do quarto da Carol abre e elas saem em uma nuvem de perfume. Isabella está com uma calça larga, uma camiseta baby look e gravata, boné… Estilo skatista acho. Yasmin está com uma saia curta cor de rosa, uma camiseta justa da Barbie rosa e branca, óculos também cor de rosa, bota até o joelho. Gostosa. Duda está com um vestido jeans, os peitos quase pulando para fora do tomara que caia. Carol está com uma calça jeans de cintura muito baixa, a marquinha do biquíni visível. Um top cintilante e um colete jeans. Pra finalizar um boné escrito Baba Baby. A maquiagem e o cabelo perfeitos. Um espetáculo. Passa por mim rebolando. Olho aquela bunda na calça colada. Minha vontade é colocar ela de quatro em cima do sofá e comer aquela gostosa naquele mesmo instante. Meter na bucetinha apertada até ela gritar e depois colocar naquela bunda empinada e grande, encher o cuzinho da princesa de porra. Elas passam distraídas por mim, conversando. A festa vai começar. Eu vou para meu quarto e aviso a empregada para ficar de olho em tudo e me chamar se necessário. A música começa alta nas caixas de som, a campainha toca e as pessoas vão chegando. Eu fico na sacada do meu quarto, mexendo no celular, vendo as fotos da Playboy da Kelly Key. Na época com 18 aninhos, um rabo delicioso, carinha de inocente. Era esse estilo que a Carol estava usando na festa. Não via a hora daquela festa acabar e sentar a rola na Carolzinha. Meia noite, ouço ainda bastante vozes, a música alta muita risada. Mando um whatsapp para a empregada vir até meu quarto. Quando ela chega eu aviso para ela avisar a Carol baixar o som e começar a ir se despedindo dos convidados. Uns 20 minutos depois eu ouço o som baixar, as vozes vão diminuindo. Saio do quarto e ainda tem um rapaz, a Duda, a Isabella e mais uma outra menina que eu não conheço, além da Carol. Duda e o rapaz estão na varanda se beijando, Isabella sentada no sofá mexendo no celular e Carol e a outra menina estão de pé Dançando funk dos anos 2000. Carol mexe a bunda lentamente pra cima e pra baixo, o quadril mexendo de um lado para o outro. A outra é bem mais dura, meio gordinha, nem olho pra ela. Carolzinha percebe minha presença e rebola olhando pra mim, um sorrisinho safado na cara. Deve ter tomado minha vodka ou meu whisky. Caminho lentamente pela sala, a menina que dança com a Carol para quando percebe minha presença.
– Boa noite, tio.
Vou até a varanda e dou duas batidas de leve no vidro. O casalzinho sai de lá vermelho e sem graça. Carol para de dançar e me olha vendo acabar de vez com a festinha. Isabella se despede de mim dizendo que o Uber chegou, os outros saem com ela e eu dispenso também a empregada que já deu uma boa organizada geral. Carol um pouco alta, sorridente, mesmo sem música ainda dança, mexendo o quadril, sensual. O corpo levemente brilhante, maquiagem corporal e talvez um pouco de suor. O rosto corado, a boquinha brilhante com algum tipo de gloss. Ela tira o colete jeans e caminha um pouco trôpega cantando. Eu estou caminhando em direção a ela ela de costas pra mim, balança a bunda e levanta os braços cantando, toda animadinha.
– Você bebeu, Carolina?
Ela se vira e sorri pra mim, continua cantando alguma música que eu não conheço e nem entendo o que ela está falando.
– Hein, dona Carolina?
Ela me ignora de novo e deixa as alças do top cintilante caírem, continua dançando sem música. Vai andando de costas, olhando pra mim, um sorriso no rosto. As mãozinhas tiram o top. Os peitos pequenos e empinados. Os biquinhos cor de rosa excitados, a marquinha do biquíni. As mãos abrem o botão da calça jeans, ela continua me olhando e mexendo levemente o corpo, vira de costas para mim e vai empurrando a calça pra baixo. A calcinha fio dental preta enfiada naquela bunda deliciosa. Ela chuta os saltos e com os pezinhos vai pisando na calça até ficar só de calcinha. Vai caminhando e entra no meu quarto. Eu vou atrás e quando eu entro ela está de quatro em cima da minha cama. Ela liga a tv e eu já entro tirando a roupa, não digo nada. Meu pau já muito duro, louco pela ninfetinha bêbada e molhada na minha cama. Toca um funk na tv e ela me puxa, baixa minha cueca, meu pau pula pra fora e ela com muito tesão começa um boquete sensacional. Chupa com gosto, empinando a bunda, rebolando ao som da música. Baba na minha rola enfiando tudo até a garganta. Mama forte, a língua forçando a ponta da cabeça do meu pau. Olha pra mim bêbada de tesão. Tira meu pau da boca e me pede com uma carinha de safada .
– Coloca o dedo no meu cuzinho?
Eu dou o dedo médio da minha mão pra ela chupar e ela chupa como se fosse uma pica. Eu tiro da boquinha que prontamente volta a mamar minha rola e começo a massagear aquele cuzinho apertado. Quando enfio a ponta do dedo ela geme com meu pau na boca, rebola ao som do funk. Ele segue a chupeta comigo dedando aquele cu gostoso. Está tão gostoso que eu não aguento e encho a boquinha dela de porra.
– ohhh Carol, caralho que boquinha gostosa meu amor, que chupeta deliciosa.
Ela olha pra mim babada, porra escorrendo pelo canto da boca e meu dedo médio inteiro enfiado no rabo dela, rebolando pra cima e pra baixo, gemendo. Com a outra mão eu limpo a boquinha dela que suga a porra do meu dedo e engole tudinho.
– come meu cu, por favor
Ela vira a bunda pra mim, tiro o dedo do cuzinho relaxado, o anelzinho cor de rosa dilatado, se oferecendo. Lubrifico com um pouco de saliva e coloco meu pau na portinha daquele rabinho. A bunda gostosa força contra me pau e engole ele quase todo de uma vez. Ela mexe o corpo frenética, pra frente e pra trás, a bunda subindo e descendo, os cotovelos na cama, gemendo alto. Os cabelos jogados de lado, a boquinha aberta, os olhos fechados. Estou parado de pé, aos pes da minha cama e ela de quatro na beirada, mexendo o corpinho delicioso, a bunda engolindo meu pau. Eu só consigo respirar ofegante, gozei quase agora mas aquele rabo vai arrancar mais porra do meu pau em alguns minutos. Ela chupa os próprio dedos, está quase gritando. A bunda mexendo cada vez mais rápida no meu pau, até o talo, a bunda batendo forte no meu corpo, o barulho alto de sexo. Sinto o orgasmo vindo forte. Dou umas quatro esporradas dentro daquele cuzinho faminto. Ela sente minha porra e gruda a bunda em mim, o pau esporrando enfiado até o talo no cu e ela rebola, o gemido quase num grito. Eu também estou gemendo quase em um grito gutural. A mãozinha pega a base do meu pau atolado no rabinho e tira de uma vez e coloca na rachinha depilada e encharcada. Seguro as ancas dela e sinto a xoxotinha muito quente e apertada encharcada engolindo meu pau todo, a bucetinha mastigando meu pau. Olho o cuzinho cheio de porra, escorrendo meu esperma, ainda piscando dilatado. Apoio o pé direito na cama e meto forte, até o tal. Ela coloca o rostinho enfiado no colchão e grita. Meu pau inteiro entrando e saído da bucetinha quente, o corpinho dela tremendo. Ela tem um orgasmo violento e eu meto faminto, olhando a menina linda e deliciosa gozando no meu pau. Parece incrível, mas eu sinto que vou gozar de novo, pela terceira vez naquela delícia. Gozo sem parar de meter o corpinho dela entregue, deitado meio de lado meio de costas pra mim na cama. Deito do lado dela, meu pau ainda dentro da xoxotinha, nosso gozo misturado dentro dela. Ficamos abraçados comigo dentro dela ofegantes por alguns minutos. Pensei que ela tinha dormido, mas dali a alguns minutos sinto ela rebolando, ela vira e me beija de língua, coisa que nunca fizemos. Depois vai me beijando até chegar no meu pau e iniciar uma chupeta apaixonada, lambendo meu pau todo, mamando forte, sugando. Depois de alguns minutos monta em mim e cavalga pulando, esfregando a xoxota em mim. Goza de novo e cai de lado. Eu ainda de pau duro vejo aquela bundona gostosa virada pra mim e encaixo na entradinha do cu. Forço e ela gemendo abre o rabão pra mim, que fodo forte, cheirando o cabelo e o pescocinho dela gemendo manhosa. Gozo pela quarta vez enchendo o rabinho dela de esperma de novo. Essa noite dormimos pelados e abraçados no meu quarto como um casal.

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