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O nascimento de um exibicionista mirim 5

2064 palavras | 7 |4.57
Por

Enzo, um garoto muito tímido de 12 anos, descobre os prazeres do voyerismo e do exibicionismo quando sua prima de 9 anos, Larissa, veio morar com ele.

Durante à noite, minha mãe e minha tia estavam assistindo a novela. A Larissa e eu estávamos no quarto, brincando de bolinhas de gude.

Depois de um tempo, Larissa cansou de ficar na mesma posição, então sentou com as pernas cruzadas, em posição de meditar. Com isso, sua camisola subiu um pouco, revelando uma calcinha branca, de algodão. E bem no local onde fica sua perereca, a estampa da Mônica.

Essa visão já fez meu pinto ficar um pouco duro. A cabeça do meu pau começou a empurrar o fino tecido do short do pijama para o lado, quase fugindo pelo buraco da perna. Queria que ele escapasse, então afastei minhas pernas. Apenas a pontinha saiu do short. Mas essa escapulida na frente da Larissa fez ele ficar muito duro, o que fez com que ele empurrrasse mais o short e saísse um pouco mais.

Porém a menina permanecia concentrada na brincadeira. Mesmo quando era a minha vez, ela não olhava pra mim, focava apenas nas bolinhas (de gude). Então tive que ser mais ousado. Arredei um pouco mais pra frente, ficando bem mais próximo das bolinhas no chão.

Deu certo. Só de ela olhar pras bolinhas, foi inevitável ver meu pinto.

Larissa apontou pra ele, rindo bastante, avisou:

– Seu peru está aparecendo!

Olhei pra ele, fingindo surpresa. Então guardei meu pinto de novo, como se estivesse com vergonha.

– Por que você não usa cueca? – pergunta Larissa.

– Eu não tenho mais, as minhas estavam velhas.

– E por que seu peru fica duro assim?

– Não sei, tem hora que fica mole, e tem hora que fica duro.

– Mas não dói, quando fica assim?

– Não. Quer pegar nele pra ver como é?

Minha prima arregalou os olhos quando ouviu a pergunta. Ficou de boca aberta e pensativa por alguns segundos.

– Quero – disse num misto de vergonha e empolgação.

Olhei pra sala para ver se tinha alguém olhando. Ninguém. Puxei a perna do short para o lado, deixando meu passarinho solto. Ele pulou para fora instantaneamente. Muito duro por causa da situação.

Larissa esticou apenas o dedo indicador e encostou na pontinha da cabeça. Tocou por três segundos e tirou. A menina ria, com os olhos arregalados. Eu também senti um prazer muito grande, mesmo sendo só um toquinho rápido.

– Doeu? – pergunta ela, sorrindo.

– Não dói, eu já disse. Olha – eu disse, enquanto segurava ele mais firme, e puxando a pelinha que cobre ele.

A garota ficou surpresa com o que se podia fazer com ele. Pediu:

– Posso tentar de novo.

– Pode – respondi, puxando o short ainda mais para o lado e aproximando meu pinto dela.

A Larissa então segurou meu pau com todos os dedos. Eu coloquei as minhas mãos por cima das dela e comecei a fazer movimentos de sobe e desce. Tirei minhas mãos, e ela continuou fazendo. A cabeça apontava pra fora e voltava à medida que ela ia fazendo os movimentos. A Larissa ficou completamente vermelha, até um pouco ofegante com a experiência. Eu sentia meu corpo estremecer completamente. Com ela fazendo, era muito melhor.

– Peru de menino é muito engraçado – diz a menina soltando meu pinto.

Eu estava tão excitado, que ele ficava pulando sem parar.

– Quer ver outra coisa legal? Faz esse movimento que estava fazendo, só que um pouco mais rápido. Vai sair uma cosia branca dele.

– Sério?!

Então ela começou a puxar ele pra frente e ora trás, bem rápido. Estava muito bom, meu corpo todo arrepiava. Então veio, um pequeno jato saiu de mim lambuzando a mão da Larissa. Ela assustou e tirou a mão imediatamente.

– Credo! O que é isso? – Perguntou, levando a mão ao nariz para sentir o cheiro.

– Meu pinto sempre solta isso quando fico mexendo com ele.

A Larissa limpou a mão na camisola. O restante foi absorvido pelo tecido do meu short, deixando uma mancha molhada. Como não era muita coisa, eu deixei. Guardei meu pinto no short e continuamos brincando.

No intervalo da novela, minha tia entra no quarto pra ver como estávamos. Ela nos vê brincando de bolinha de gude no chão e percebe a mancha que deixei no short.

– Ah Enzo, desse tamanho e ainda molha o short pra fazer xixi. Tem que balançar bem esse pinto seu depois de mijar, senão fica fedendo urina. Tire esse short, vou te dar outro.

Senti alívio dela achar que era apenas xixi. Fiquei de pé e tirei o short. Não senti vergonha de ficar pelado na frente das duas.

Ela pegou um short limpo da gaveta e meu deu. Mas antes que eu pudesse vestir, pegou o short sujo da minha mão e começou a esfregar no meu pinto, tentando limpar algum resquício de xixi.

Larissa olhava fixamente e ria. Achei a sensação maravilhosa de sentir meu pinto sendo esfregado pela minha tia e minha prima assistindo. Quando ela afastou o short, meu pau estava apontando para frente, semiduro.

– Nossa, mas vocês também! Não pode encostar nesse pinto que ele já levanta – disse minha tia sorrindo.

Então ela se abaixa na minha frente e segura o short limpo aberto para eu passar as pernas. Coloquei um pé, depois o outro, aí ela subiu o short até minha cintura. O tecido fino evidenciava minha ereção. Mas ela não comentou mais nada.

Depois que minha tia saiu, a Larissa me provocou:

– Te vi pelado de novo! Toda hora vejo seu pinto – disse sorrindo.

– Isso é injusto. Você também tem que me deixar eu ver sua perereca!

– Você tá doido, não vou te mostrar, você é menino!

– Mas você me viu várias vezes. E eu também já vi a sua na hora do banho.

A Larissa ficou com vergonha e voltou a olhar pras bolinhas de gude pra disfarçar.

Durante a madrugada, eu acordei com vontade de ir no banheiro. Todos estava dormindo. A luz da sala ficava acesa, iluminando meu quarto. Voltei, observei a Larissa dormindo. Estava com a barriga pra cima, uma perna esticada e a outra dobrada. Sua camisola havia subido um pouco, revelando uma parte da sua calcinha.

Aquela situação me deu prazer. Queria ver mais. Lentamente puxei sua camisa para cima, na altura do umbigo. Sua calcinha agora estava totalmente visível. Mas eu queria é ver sua perereca de novo, com mais calma. Porém tinha muito medo da garota acordar. Olhei novamente pra sala, não tinha ninguém. Olhei pro rostinho dela, e a menina dormia profundamente.

Respirei fundo e criei coragem. Passei meu dedo por cima da calcinha mesmo, encostando na sua perereca. Senti algo quente e macio. Mas aquele pedaço de pano estava atrapalhando minha experiência.

Estava com medo de ser pego no flagra, mas o desejo me dava coragem pra arriscar mais. Peguei o elástico do buraco da perna da calcinha e puxei para o lado. Consegui! A luz da sala era suficiente para iluminar sua perereca. Era tão linda, gordinha, sem pelos. Me pinto estava latejando no meu short. Estiquei meu dedo indicador e passei bem no corte da perereca. Era muito bom. Olhei pra Larissa, ela continuava dormindo. Quis saber como era por dentro. Então, com as duas mãos, afastei os dois lados da perereca, revelando a parte interna rosada. No topo tinha uma pontinha, parecendo uma pelinha dobrada. Embaixo, um branquinho, devia ser por onde saia o xixi. A Larissa se mexe. Solto a calcinha e finjo estar dormindo.

Espero um pouco, não ouço nada. Olho ora ela e a vejo dormindo. Alarme falso. Desci no colchão novamente. Agora estou mais confiante. Pego a calcinha dela pelo elástico da cintura e vou abaixando lentamente. A parte da frente ficou abaixo da virilha, deixando sua perereca toda exposta ora mim. Mas a parte traseira não desceu muito, ficou presa no volume da sua bunda. Não quis forçar ela tirar. O que eu queria ver estava ali. Puxei meu pinto pela perna do short e comecei a massagear ele, olhando bem de pertinho a sua parte mais íntima. Quando fosse sair a coisa branca, eu ia cobrir com meu short. Mas aconteceu rápido demais, estava com muita tesão. E o jato caiu direto onde meu pau apontava: a perereca.

Vi a gosminha que saiu de mim escorrendo pela rachinha da Larissa. Aquilo me deu mais prazer. Mas e agora, como eu iria limpar? Se eu deixasse lá, a Larissa poderia entender que tinha sido eu, afinal eu já mostrei pra ela como é.

Então tive uma ideia: subi a calcinha dela pro lugar. Fui à cozinha e peguei um copo com um pouco de água. Voltei para o quarto. Deitei na minha cama. E com o braço esticado, derramei a água sobre a calcinha dela. Ela começou a mexer. Escondi o copo embaixo do meu lençol e fingi que estava dormindo.

Ouço a Larissa dizer algo assustada . Eu “acordo” também. Vejo a menina ainda deitada, mas assustada.

– O que foi, Larissa?

– Acho que fiz xixi na cama – quase chorando, acrescenta – e minha mãe vai me xingar porque já sou grande.

– Calma, não precisa chorar. Eu te ajudo. Onde está molhado?

– Eu não sei, acho que tudo – disse começando a chorar.

– Espera, deixa eu ver.

Ajudei a Larissa a se levantar. Vimos que o colchão tinha molhado apenas um pouquinho.

– Olha Larissa, o colchão quase não molhou. Até amanhecer já vai ter secado. Agora vamos ver a sua roupa.

Comecei a apalpar a camisola dela na frente e na bunda. Ela estava tão preocupada com a mãe, que nem se importou.

– Sua camisola praticamente não molhou.

Então levantei sua roupa e pedi pra ela segurar a borda da saia acima da barriga, deixando sua calcinha totalmente exposta.

Ela não demonstrou resistência. Então continuei.

– Agora só falta ver sua calcinha.

Comecei a passar a mão em sua calcinha, sentindo sua perereca e sua bunda. Meu pinto voltou a ficar duro. Mas ela estava com a mente toda na mãe, então mal percebia meu estado e meus toques.

– É, sua calcinha que molhou mais. Então é só a gente tirar ela e deixar secando. Quando secar, você veste. O que acha?

– Sim, boa ideia. Assim minha mãe nem vai ficar sabendo, né!

Ela estava com as mãos ocupadas segurando a saia da camisola sobre a barriga. Então fiz o trabalho. Com o coração disparado, coloquei meus dedos por dentro do elástico da calcinha e puxei para baixo, revelando sua intimidade com a Larissa agora acordada. Fui descendo a peça de roupa até o chão e pedi pra ela levantar os pés pra acabar de tirar. Assim ela o fez. Ficando completamente nua da cintura para baixo.

Estranhamente ela não demonstrava vergonha e nem tentava se cobrir. Continuava segurando a camisola levantada, ansiosa para resolver a situação.

– Larissa, vou te limpar pra não ficar com cheiro de xixi, tá?

– Tá bom. Então peguei meu lençol ( foi a primeira coisa que achei) e comecei a passar na virilha dela.

Como o tecido era fino conseguia sentir perfeitamente toda a maciez das sua parte íntima. Meu dedo chegou a afundar levemente entre os lábios.

– Aí, chega, isso dói! – reclamou a menina.

Acho que viajei muito, perdi a noção do perigo.

– E agora, o que eu vou vestir?

– Se você pegar outra calcinha, a sua mãe vai descobrir. Dorme assim mesmo, amanhã já deve ter secado.

Pra minha surpresa, ela concordou. Larissa deitou certificando que sua camisola estava tampando tudo e se cobriu com um lençol.

Continua…

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7 Comentários

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  • Responder Luck nha ID:bf9fb9mzri

    Noossa esperei bastante por isso, n demore pfvr

  • Responder ada ID:gqbgukhri

    Também concordo, não parece o mesmo autor.
    Por favor Adoleta, volta. Não deixe um falsário tomar seu lugar

    • Adriano chiq ID:8cips3f5m1

      MT bom, notável q é outro autor, mas vc tbm é bom escritor, continue, ñ demore, Estou aguardando MT.

      Vejam meus contos, no autor Adriano chiq, Estou sem PC e acho um saco escrever no celular, mas em breve teremos continuação

  • Responder Kukunavara ID:funxj2e4q

    Não parece o mesmo estilo de escrita, duvido ser a mesma pessoa escrevendo, é mais curto também.

    • Max ID:81rco5r6id

      Tmb tive a mesma impressão, antes parecia “mais leve e inocente” as coisas aconteciam um pouco mais devagar. Mas eu gostei desse tmb. Conhece outros contos nesses estilo, de descoberta de exibicionismo ou sexualidade ainda na infância?

  • Responder dasilva ID:1dai5li499

    Que esperto kkkk soube aproveitar bem a situação parabéns

  • Responder Max ID:81rco5r6id

    Gostei muito do conto, por favor não demore tanto pra continuar, e traga mais histórias do diário também. Adoro meninas descobrindo o exibicionismo, pena q quase não tem contos assim.