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Comi a minha tia gordona

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Depois de perder a virgindade com minha mãe, macetei minha tia (aviso: menções a fezes)

Pois bem, quem leu o conto anterior sabe que eu perdi minha virgindade com minha mãe e desenvolvi um fetiche por mulheres gordas, além de entrar em um relacionamento cheio de sexo com a minha mãe.

O que aconteceu 2 anos depois quando eu tinha 14 anos foi que minha mãe teve uma crise depressiva e acabou se internando em algo como uma residência terapêutica, daí eu fui morar com minha tia Valéria.

Valéria tinha 45 anos, era divorciada e tinha uma filha de 25 anos, minha prima Jéssica (que eu posteriormente comi também). Enfim, Valéria tinha cerca de 1,70 de altura e pesava uns 140 quilos. Ela era bem gorda, com um bundão e peitões caídos. Sua barriga cobria sua púbis quase que completamente, ela não se depilava e tinha uma floresta lá embaixo. Ela também era fumante.

Quando fui morar com ela não sabia o que esperar, eu não lembrava bem dela. Quando ela abriu a porta de sua casa, porém, tudo mudou. Ela estava com um short um tanto curto e uma camisa branca, toda molhada de suor. Ela não estava de sutiã então seus peitões eram visíveis através da camisa. Ela estava fumando um cigarro e me convidou pra dentro. Eu estava duro feito pedra.

Agora, eu vou pular os detalhes menos interessantes e me focar no mais importante. Ela me colocava pra realizar as tarefas domésticas, ela frequentemente andava sem sutiã, com os peitões visíveis através da camisa e eu ficava sempre de pau duro pela casa. Ela eventualmente percebeu e começou a pegar no meu pau. Ela pegava por cima do short ou da cueca, punhetava um pouco e soltava. Não falava nada, não me fazia gozar, só pegava.

Um dia, finalmente, ela falou algo sobre. Ela acendeu um cigarro e perguntou se eu tinha namorada, eu disse que não e ela me disse que seria bom se eu tivesse alguma garota para me ajudar com as ereções. Ela seguiu dizendo que não transava desde que se separou do marido há 10 anos e vivia frustrada e reprimida, cheia de tesão. Daí veio a frase:

“Voce que comer a tia? Vai ser bom pra nós dois”

Eu não pensei duas vezes, encostei meu rosto no dela e beijei sua boca ainda com gosto de cigarro. Eu agarrava seus peitos enquanto a beijava intensamente. Eu agarrava seus peitões caídos e apertava com vontade. Eu então enfiei a cabeça por baixo de sua camisa e chupei seus mamilos longos e grossos. Ela voltou a fumar enquanto eu chupava seus peitos.

Logo eu baixei seus shorts e sua calcinha, pus meu rosto entre suas coxas grossas e fui explorando, abrindo caminho com as mãos através da gordura e dos pêlos para ver sua buceta. Tinha um grelo grande e avantajado e era bem vermelha por dentro. Ao aproximar meu rosto eu senti um cheiro forte e desagradável. Era óbvio que a higiene dela não era das melhores mas eu caí de boca no seu grelo. Eu chupei seu clitóris com vontade e ela gemia, xingava, gritava.

“Filho da puta! Chupa minha buceta seu desgraçado! Faz sua tia gozar igual uma cadela no cio!”

Logo ela gritou bem alto “MERDAAAAA! CARALHO!” e seu corpo começou a tremer, até que ela mijou minha cara toda… E o chão… E o sofá. Ela estava ofegante. Eu não perdi tempo, puxei a camisa dela pra cima, despindo-a completamente, e fiquei nu. Eu subi no sofá e pus o pinto na frente do rosto dela. Ela engoliu meu pau e me fez um baita boquete, até que eu gozei na garganta dela. Eu me sentei ao lado dela e comecei a massagear seu clitóris suavemente, até que ela disse “Me fode, por favor”. Eu me posicionei em cima dela e tentei meter, mas por causa da gordura seria impossível no sofá.

Nós fomos para a cama, ela se deitou de barriga para cima com as pernas para fora, eu agarrei suas pernas e meti meu pau. Ela gritou bem alto quando entrou. Eu não tive pena, bombei com força a buceta dela, nossas pélvis se batiam e faziam um som bem alto, mas era abafado pelos gemidos obscenos dela. Ela gemia como uma atriz pornô, alto e sem pudor algum.

Após uns 3 minutos ela se tremeu e mijou de novo. Eu continuei metendo até gozar dentro daquela bucetona carnuda. Após gozar eu beijei sua barriga e subi até seus seios. Chupei seus mamilos e fiquei duro de novo. Voltei a meter nela, agarrando sua barriga e usando de apoio. Eu metia com força e ela gritava de tesão. Ela começou a esfregar o grelo e gozou de novo (não mijou dessa vez). Eu a fodi por bem uns 10 minutos até gozar de novo. Eu a abracei e nós nos beijamos até que meu pau endureceu de novo. Eu estava na flor da idade, cheio de hormônios e tesão reprimido. Ela me pediu para parar porque a buceta não aguentava mais. Então eu pedi pra comer o cu dela.

Ela aceitou com surpreendente facilidade. Ela ficou de quatro e eu caí de bova no cu dela. O cheiro era levemente estranho, as nádegas dela tinham uma coloração levemente marrom, claramente ela não se lavava bem, mas eu não me importei. Eu lambi aquele cu sujo, botei meu pau na boca dela pra lubrificar e desci o cacete naquele cu. Ela mordia a fronha e gritava abafado enquanto eu bombava aquele cu sujo.

Após uns 5 minutos ela gritou “TIRA SENÃO EU VOU CAGAR!” mas eu continuei, até sentir algo molhado no meu pau e um cheiro horrível subindo. Olhei pra baixo e ela tinha soltado um jato de bosta no meu pau, mas eu continuei comendo aquele ci cagado até gozar.

Não é necessário dizer que foi um inferno limpar tudo aquilo. Eu também tive infecção urinária por causa da bosta. Enfim, o importante é que comecei a fudê-la todos os dias. Mesmo após eu parar de morar com ela nós continuamos transando.

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1 comentário

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  • Responder gorda-safada ID:7spg9j42

    Eu sou gordona e já tenho bastante idade. Só que adoro sexo e se for sujo melhor!
    Meu contacto: [email protected]