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Apaixonado por um pauzudo

892 palavras | 6 |4.69

Tinha 12 anos e nunca tinha ficado com um homem de verdade. Era virgem. Só tinha mamado alguns meninos da minha idade, até que conheci o Pedro

Morava em uma cidade do interior de meu estado. Éramos, eu e minha mãe. Fazia pequenos trabalhos para ter o meu dinheiro para ir ao cinema e comprar algumas que gostava. Até que em Diamantina ensolarado e quente, encontrei um rapaz, moreno, mais ou menos um metro e setenta, que comprava contas de luz, na época que estas tinham um valor que era convertido em dinheiro, pela Eletrobras. Curioso, cheguei perto dele e perguntei o que ele fazia. Ele me explicou mais ou menos e ficamos conversando. Eu comecei a achá-lo interessante e fui conversando com ele por mais uns quinze minutos. Aí, ele me chamou para ir com ele até a casa de uma senhora, não muito longe dali. Fomos e na volta, ele colocou a mão em meu ombro e do nada me deu um abraço. Eu fiquei surpreso, porque, não o conhecia mas, o abraço foi tão gostoso, que eu o deixei ficar com a mão em meu ombro. Daí a pouco, ele desceu a mão, enfiou em minha camisa e começou a fazer carinho no meu peito. Eu já me masturbava, embora ainda não tivesse gozado de fato.
Senti um tesão inexplicável e ele foi me levando em direção ao hotel onde estava hospedado. Chegamos ao hotel, ele pegou a chave do quarto e fomos em direção a ele. Chegando no quarto, ele, sem nenhum aviso, me abraçou. Com a mão livre, levantou o meu rosto e me beijou a boca. Um beijo gostoso demais e eu me entreguei. Ele me largou, pegou a minha mão e colocou no pau dele, por cima da calça. Eu peguei e me assustei com o que eu estava pegando. Era um pau grande, uns 20 cm mais ou menos e muito grosso. Ele voltou a me beijar e eu, já doido de tesão, abri a calça dele. Ele balançou o corpo e a calça caiu em seus pés. Ele não usava cueca. Aquele pau, moreno, grande e grosso, um pouquinho torto para cima, encostou em minha barriga. Ele pôs a mão sobre o meu ombro e foi direcionando a minha cabeça rumo a sua virilha.
Ao ver aquele pau moreno, cheio de veias altas, com a cabeça rosada e duro como um pedaço de ferro, não aguentei e comecei a chupar. O cheiro de suor era forte porque, a cidade era muito quente e é até hoje. Mesmo assim, coloquei aquele pau na minha boca e chupei, como se fosse o melhor picolé, que estava chupando. Ele gemia e me dizia que a minha boca parecia revestida de veludo. O meu paizinho, com os seus 12 cm, estava já, duro e babando. Ele me fez levantar e me disse que iríamos tomar um banho para refrescar o calor de depois voltaríamos para a cama para que pudéssemos continuar. No banheiro, ele me deu um banho bem dado e eu dei, também, um banho nele. Voltamos para cama e ficamos nos beijando. Fizemos um 69 delicioso. Ele me chupava e eu o chupava, como se não houvesse amanhã. Ele, com sua língua, enfiava em meu cuzinho e eu mamando aquela rola grande, grossa, cabeçuda e cheia de veias. Não aguentei muito tempo e pedi, ao Pedro, este era o nome dele, para colocar aquele colosso, no meu cuzinho mas, que ele colocasse devagar porque seria o meu cabaço que ele estaria tirando. Ele abriu uma gaveta, pegou um potinho de vaselina e passou a vaselina no meu cuzinho. Me colocou na posição de frango assado e foi, com aquele pauzão, bem devagarinho e me beijando a boca, como se fosse apaixonado por mim. Senti a cabeça do pau dele entrando em meu cuzinho. Ele estava lubrificado e muito bem lubrificado mas, era muito grosso. Sofri para aguentar aquela tira, a me rasgar. E ele, com muita paciência, foi colocando devagarinho, até a metade. Ele parou, me beijando e me dizendo que eu era um viadinho muito gostoso e que ele queria que fosse inesquecível para mim. Depois de alguns minutos, a dor passou e ele foi fazendo o movimento de vai e vem, bem devagar, até que eu senti a virilha dele, encostada na minha bunda. Àquela altura, eu já estava apaixonado por ele, pela boca dele, pelo pau dele dentro do meu cuzinho. Eu pedi para ele meter forte, depois de mais ou menos uma hora que ele estava me comendo. Ele começou a meter forte e rápido. Encheu o meu cuzinho de porra quente e eu também, gozei pela primeira vez. Muita porra saiu do meu pauzinho e ele ficou com o pauzão dele dentro de mim, mesmo o meu cuzinho vazando a porra dele, até que escorregou, porque murchou. Ficamos alí, a nos brigarmos e nos abraçarmos. Foi delicioso, o meu primeiro e único homem. Foi a melhor experiência que tive na vida. Ele voltou a minha cidade outras vezes e eu dei para ele gostosamente, todas as vezes que ele esteve lá. No meu próximo conto, vou contar como foi a primeira vez que eu tomei a porra dele.

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6 Comentários

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  • Responder Marcos ID:1ebz0ig8nkjk

    Eu fui iniciado por um homem aos dez anos. Não foi dolorido como o pessoal fala. Ele me comeu por 4 anos. Hoje eu tenho 67 anos, sou casado mas a mulher não sabe. Amo chupar uma rola, pode ser de qualquer tamanho grossura ou idade. Moro em São Paulo
    Telegram
    @marcoportuga
    Chupo até gozar 😍

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Maravilha muito bom o conto so nao gostei de vc so tedado pra ele tem que experiemntar outros machos mas ta de parabens

  • Responder Amauri ID:469ctdinv9b

    Muito bom esse conto, só faltou mostrar o cuzinho arrumando aqui pra gente ver, no próximo mostra o 🆒💦

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Que delícia e que inveja, desejei por isso toda minha infância e juventude e nunca consegui. Desde muito pequeno sempre soube que gostava de homem e queria muito ter essa experiência mas só muito mais tarde consegui. Só lamento o tempo perdido mas nem posso reclamar muito pois o primeiro namorado foi muito carinhoso e tão cuidadoso que não senti dor e nem sangrei. Mas confesso que tenho muita inveja de quem consegue começar cedo a satisfazer seus desejos.

  • Responder Skype: ric.silva2014 ID:1ctn26w4qyp2

    Delicia de conto, novinhos de Brasília que quiserem uma experiência como essa é só enviar mensagem para o professor no Skype.

    • Osvaldinho ID:y4vcnk488wx

      Skype vem comer meu cuzinho. Eu aguento rola grande e grossa.