Acabei virando o brinquedinho do meu tio

… eu relaxo, e o cabo da escova rompe minha entradinha, e me penetra, vai até onde dá, sinto as cerdas pinicando minha bundinha.

Foram meses entrando no quarto do meu tio, e brincando com a rola dele. Era literalmente isso, meu tio me deixava bem à vontade, era como se o seu pinto fosse um boneco, que eu manipulava e brincava.
Na semana em que eu completei 9 anos, a coisa mudou, e muito, meu tio que pouco me tocava, passou a me explorar, e quando me dei conta, eu tinha virado o brinquedinho dele….o bom da história, é que eu adorei…
Foi num desses dias, em que minha avó tinha saído, eu saí do banho, e fui ao quarto dele.
_Vem cá….me dá um abraço. Pediu ele, deitado de costas na cama.
Me deitei sobre ele, e lhe dei o abraço. Ganhei um cheiro gostoso no pescoço. Na sequência, suas mãos massageiam minhas costas, e descem até meu bumbum, recebo algumas apalpadas, e elas vão para as minhas coxas. Carícias, apertões, e eu solto alguns gemidinhos.
As mãos voltam para a minha bundinha, e recebo mais carícias e alguns apertões. Fico me remexendo todo sobre o corpo do meu tio, meu pinto, durinho, se espreme na barriga dele.
De repente, solto um gemido mais alto e forte, sentí um dedo deslizando no meu reguinho, chegando a tocar meu cuzinho, que não parava de piscar.
_Ahhh…ai tio…ahh…tá me dando um negócio estranho….uhhh….
_Vai ficar mais gostoso…você vai ver..
Ele me pediu para virar o corpo, praticamente ficamos na posição meia nove. Aproveitei a posição e peguei o pinto dele, que estava duríssimo, e fiquei punhetando, de leve.
Meu tio pediu para eu dobrar os joelhos, e acabei empinando a bundinha.
Carinhosamente seus dedos abrem meu reguinho, e sua língua toca meu cuzinho. Me estremeci todo, e apertei a rola dele. Era muito gostoso, eu gemia compulsivamente.
De tanto estremecer, meu corpo ficou molinho, mas ele queria mais, meu tio lambuzou o dedo com o lubrificante, passou no meu anelzinho, depois ficou dedilhando. Não demorou muito, e senti a pressão do dedo, meu botãozinho foi se abrindo, e a ponta do dedo entrou. Delirei, de tão gostoso.
Meu tio brincou por um tempo, com a ponta do dedo na minha bordinha, e aos poucos foi introduzindo. Logo, o dedo estava todo enfiado. Sua língua continuava sem descanso, passeando por uma de minhas bandinhas.
O vai e vem do dedo, inicialmente, era lento, mas, percebendo que eu estava gostando, o entra e sai no meu cuzinho foi sendo acelerado, e minutos depois, ele tira o dedo, e eu, cansado, desabo sobre seu corpo, sem soltar o seu pinto.
_Descansa um pouquinho que ainda não acabou. Disse ele.
Continuei por um tempo, deitado de bruços sobre o seu corpo. Tio Paulo volta a manipular minha bundinha, e me puxa, me colocando na posição anterior.
Seu dedo cutuca meu cuzinho novamente, e dessa vez entra sem resistência. Ele deu duas estocadas, e tirou. Em seguida, senti algo mais grosso encostando no meu buraquinho, meu cuzinho deu uma travadinha.
Me virei para trás, mas não consegui ver o que era.
_Que isso tio? Perguntei.
_Relaxa…é o cabo de uma escova de cabelo… depois me fala se é mais gostoso que o dedo….
Sua língua entra novamente em ação, eu relaxo, e o cabo da escova rompe minha entradinha, e me penetra, vai até onde dá, sinto as cerdas pinicando minha bundinha.
Meu tio deixou o cabo enfiado, e ficou manipulando minha bundinha, era bom demais.
Tomei alguns tapinhas na bunda, e meu tio passou a movimentar o cabo da escova. Eu gemia alto, ainda bem que minha avó não estava em casa. Ele socou sem dó, estava me arrombando com aquele cabo. Acho que pelo tanto que eu tinha gemido, não precisei dizer do que tinha gostado mais.
Meu tio ergue o corpo, me empurrando mais para as suas pernas, e agora, eu consigo chupar o pinto dele. O cabo, continua entrando e saindo do meu rabo.
Eufórico, enquanto chupava, só faltava estrangular a rola, de tanto que eu apertava.
_Ahhh….ahhhh….pára Vaguinho….ahhh….pára, tô quase gozando…ahhhh…ainda quero fazer um negocinho….ahhh. Falou meu tio, tirando o cabo do meu rabo.
Parei de chupar, e meu tio me tirou de cima dele. Ele me deu o lubrificante, e pediu para eu lambuzar bem a rola.
Tio Paulo pediu para eu ficar de quatro na cama, disse que ia passar o lubrificante no meu cuzinho. Sinceramente, achei que depois ele ia pedir para eu brincar deslizando no seu pau. Durante a lubrificação, ele enfiou o dedo, e até o cabo da escova. Depois ele abriu um pouco mais as minhas pernas, se ajoelhou atrás de mim, e ficou fazendo carinho na minha bunda, na lateral do meu corpo. Ele foi se aproximando, e a cabeça da rola encostou no meu reguinho. Suas mãos continuavam me acariciando, e gradativamente a cabeça da rola foi entrando no meu rêgo. Delirei quando ela encostou no meu cú. Mas me assustei quando senti ele pressionando, era diferente da outra vez, dessa vez, ele queria enfiar. O negócio era muito grosso, acabei travando.
_Relaxa….relaxa….garanto que você vai gostar..
Não estava conseguindo relaxar, então, as mãos do meu tio passam a massagear meus ombros, tocam meus pequenos mamilos, descem mais um pouco, e tocam meu pintinho. Ele apertou minhas bolinhas, e carinhosamente iniciou uma punhetinha, e ele conseguiu, acabei relaxando.
Mesmo sendo ameaçado pela cabeça da rola que o pressionava o tempo todo, meu cuzinho passa a piscar, graças à punheta gostosa que meu tio batia. E foi, se aproveitando dessa situação, que meu tio aumentou a pressão, e minhas preguinhas se romperam. A pressão foi tão forte que a rola entrou praticamente toda, de uma só vez.
_Ai…..aaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Gritei, me debatendo, tentando escapar.
_Calma….calma….fica paradinho que é melhor…
Falar é fácil, sentindo aquele negócio me partindo ao meio, eu queria mais era tirar o invasor de dentro de mim, desesperado, continuei me debatendo.
_Tira tio…tira…tá doendo…tá me machucando…
Ele não tirou, acabou encaixando minhas pernas entre as suas, me segurou firme pela cintura, e fui imobilizado.
Alguns minutos quieto, e a dor foi sumindo, agora era só o incômodo de estar me sentindo todo aberto.
_Ainda está doendo? Perguntou ele.
_Agora não…mas não se mexe…
Ele foi me soltando, e ficamos literalmente engatados, por mais alguns minutos.
Suas mãos voltam a me acariciar, desfilam por todo o meu corpinho.
_Vou tirar só um pouquinho tá bom?
_Tá tio…devagar…
Ele deu mais um tempinho, continuou me acariciando, e puxou um pouco a rola.
_Doeu?
_Não…agora não…
Mais carícias, alguns tapinhas, e sentí minha bundinha sendo pinicada. Eram os pentelhos dele.
_Ahhh….entrou tudinho Tavinho….
Nem acreditei que aguentei tudinho. Lentamente, meu tio foi tirando a rola, deixando só a cabeça, passou mais lubrificante, e lentamente, enfiou novamente, até o talo.
A dor era suportável, só a sensação estranha de me sentir completamente aberto, incomodava.
A rolona do meu tio ainda entrou e saiu, lentamente na minha bundinha, várias vezes. Percebendo que eu não reclamava, a velocidade do entra e sai foi aumentando, não demorou muito, e as suas bolas já estralavam na minha bundinha.
Ora eu gemia, ora eu gritava, e assim, fui suportando as estocadas. Já não sentia dor, apenas uma leve ardência, na fricção do entra e sai.
Cansado, e com as pernas bambas, encostei meu rosto na cama, acabei empinando mais a bundinha. Meu tio colocou um travesseiro embaixo da minha cabeça, e acabei me apoiando na cabeceira, tive a impressão que a rola até entrou mais fundo, e partir daí, tomei mais uma surra de rola.
Uma última cravada, meu pescoço até ficou dolorido prensado na cabeceira da cama, um urro assustador, e a rola vibra desenfreada dentro de mim. Logo em seguida, meu canal é inundado de porra quente.
Sangue, suor e muita porra, ficaram marcados no lençol da cama. Demorei a me recompor, tive dificuldade para tomar banho.
A cara de felicidade do meu tio, era contagiante, mesmo esgotado, esbocei um sorriso, ao ser acariciado por ele.
Dois dias depois, completamente recuperado, voltamos a repetir isso, um pouco mais contidos, devido à presença da minha avó, no fundo do quintal.
Até meus doze anos, fui o brinquedinho do meu tio, depois, ele mudou de emprego, mudou de cidade, e tempos depois, se casou.
Sem a presença do meu tio, acabei descobrindo um novo mundo….literalmente, o caminho já estava aberto….

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