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A nova realidade que mudou o mundo – parte 59: Seguindo os passos da mãe

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(Aqui retornaremos a uma parte da história de Janaína que muitos estão pedindo. A história de sua filha, de como sua vida vai se espelhar na de sua mãe, e ao mesmo tempo, como ela terá suas próprias angústias. Isso mostrará um pouco da evolução do tempo nesse mundo)

Nascida da vida traumática de sua genitora, resultado de vários estupros que sua mãe Janaína sofreu de mendigos andarilhos, renegados da sociedade. A garotinha de olhos castanhos, cabelos encaracolados, pele branca e pálida, retirada de dentro de sua mãe, e que desde o nascimento está escravizada, que nem nome tem, apenas é reconhecida pelo seu número de registro, que é o 32567. Mas que aqui, para facilitar nossa história, chamaremos de Ana, porém, ela tem uma evolução de vida tão cruel, que mal consegue compreender a língua dos homens que comandam suas ações. A única língua que ela reconhece é a do sofrimento.
Após o desmame, a pequena Ana, foi transferida do galpão das bebês, para um local destinado as meninas de sua idade. Como ainda estavam inaptas para perder a virgindade, e nem estavam na idade escolar, Ana e as demais garotas que conviviam nesse local, um antigo curral, projetado para receber gado e cavalos, e que com a demanda de meninas com o aumento da procriação das escravas, esse curral acabou ganhando tapumes nas laterais, e um teto improvisado de restos de madeira e capim. Era praticamente uma oca improvisada, que aquece no verão, esfria no inverno, chove dentro, e junta insetos, porém cumpre o objetivo de mantê-las presas, sem ver o mundo, e impossibilitadas de ver o que acontece ao redor delas. Vivem o tempo todo dentro desse lugar, e o único contato frequente com adultos era com algumas poucas senhoras, velhas e surradas, que foram deixadas junto delas para cuidar das garotas.
Para nós, livres e com uma infância agitada e repleta de descobertas, a prisão é algo doloroso, claustrofóbica e doentia. Mas para essas meninas, que nunca tiveram um dia sequer livres, não conhecem o que é ser cuidadas, que nunca receberam nenhum amor, e que as únicas mulheres adultas que podem ver e conviver, são senhoras surradas, cheias de cicatrizes dos castigos do passado, que tem as mãos presas há tanto tempo que a musculatura do braço está atrofiando, e que possuem ferros tão grotescos na boca, que impede elas de conversarem com as meninas. Para essas garotas, o único mundo que conhecem é esse, então não se revoltam de estarem ali, e aceitam de bom grado tudo que é oferecido, ou privado a elas. O calor das tardes, o frio da madrugada, a alimentação precária, são naturais a todas elas, submissas e contentes com essa condição.
Ana por exemplo, sentiu pela primeira vez um sentimento de inferioridade, de crueldade, quando começou a ser enviada para a escola, já alguns anos a frente, quando saiu do curral, e estava em um galpão escolar, muito maior, lotado de garotas, dormia sentada, era acordada as três da manhã, e caminhava perto de quinze quilômetros até o pátio da escola, onde era selecionada por um garoto, que seria seu dono naquele dia, e após horas e mais horas de um interminável trabalho, sugando o pau do garoto, ela tinha que repetir todo o esforço da caminhada, até chegar no começo da noite, no mesmo galpão sujo.

Aprendizado e descobertas
Acordada durante a madrugada com fortes jatos e água fria, sem importar se estava frio ou calor, as meninas despertavam de forma rápida, assustadas com a água, que dependendo de onde os jatos pegavam, poderiam afogar, doer ou arder, e logo após estarem encharcadas, elas começavam a tremer de frio, um frio que trazia consigo um medo e uma angústia. Logo em seguida, todas formavam uma fila indiana, e eram presas pelos pescoços, e acompanhada por dois guardas de motocicleta, elas eram colocadas em uma marcha contínua, até chegarem aos portões da escola onde foram designadas a trabalhar durante a formação para a vida adulta.
No pátio, Ana e as demais meninas eram colocadas de joelhos, e esperavam os garotos chegarem. E todos os dias, após os alunos cantarem o hino, os professores escolhiam uma menina para ajudar nas aulas, e em seguida, os garotos podiam escolher sua escrava para aquele dia. Colocando a menina em uma coleira, e levando elas puxadas por uma correntinha até a sala de aula. Dentro da sala, que era preparada com grampos no chão, essa menina era presa ao seu grampo, e permanecia embaixo da mesa que o garoto se sentava, ficando a total disposição dos desejos desse menino. Basicamente Ana e suas colegas, eram apenas penicos com boca, para engolir toda urina que esse menino fazia questão de proporcionar as meninas, e elas também chupavam aqueles paus jovens, até satisfazer os garotos, que relaxavam com essa massagem especial durante as aulas.
Para Ana, a única coisa que lhe importava nessa escolha, era a torcida que ela fazia para que fosse selecionada para um dos meninos maiores, dos últimos anos, ou por algum professor. Ela sabia que os mais novos, nunca ejaculavam, o que tornava o sexo oral forçado muito mais longo e cansativo, e os maiores, além de terem prazer mais rápido, também forneciam para ela uma generosa porção de esperma fresco, que ela adorava engolir. Diferente de sua mãe nessa idade, que tinha nojo do sêmen, Ana sentia prazer em ter a gosma nutritiva na boca, e pelas condições que ela viveu até ali, era a melhor comida que já tinha provado. Mesmo a urina quente que lhe doavam diretamente do pênis, era saborosa em comparação com o que lhe era oferecido para matar a sede nos galpões.
Do período escolar, a mais marcante experiência de Ana, ocorreu no dia em que ela fora acusada por um garoto, que alegou que ela tentou mordeu seu pau durante o boquete matinal. E de forma sumária, o diretor da escola condenou Ana a passar uma noite presa ao pátio, no relento, além de ser surrada na manhã seguinte, em frente a todas as outras escravas e alunos da escola, para servir de exemplo.
Após ser condenada, após o garoto inventar que ela tentou mordeu seu pau, Ana foi retirada da sala, levada ao pátio, bem em um canto próximo aos muros da escola, longe e escondida dos garotos, e das suas colegas de submissão. Ela foi obrigada a cavar uma vala, usando uma colher de pedreiro, ajoelhada no chão. Um trabalho árduo para uma menina magra e mal alimentada, pálida e sem condicionamento físico. Trabalho que se torno ainda mais difícil com o Sol quente nas costas nuas, e com a sede que a pobrezinha Ana estrava sentindo. Ana demorou mais de quatro horas para cavar seu buraco.
Quando o buraco estava nas medidas que precisava para seu castigo, o diretor da escola colocou Ana sentada no chão, encolhida, e amarrou seus tornozelos, em seguida, prendendo a corda que apertava sua pele, pela sua cintura, impedindo-a de fazer qualquer movimento da cintura para baixo. Depois foi a vez de seus braços serem amarrados, deixando a pequena Ana parecida com uma múmia andina, imobilizada e assustada, deixada no Sol quente, que ardia sua pele pálida e desacostumada com Sol. Foram horas de pavor para a pobre menina, que sentia o formigamento do corpo, que causava um desconforto gigante, de presente as formigas lhe deram picadas terríveis na jovem vagina virgem, e na bunda redonda e delicada. Ana sentiu tanto pavor, que seu corpo entrou em colapso, ela estremecia de medo, urinou de terror, e sua mente a forçava a tentar se mexer, causando ainda mais sofrimento a ela.
Após horas naquela indigesta posição, toda mijada e em um choro incessante, Ana foi jogada pelo diretor na cova que havia feito com suas próprias mãos infantis, e com uma pá, o diretor jogou a terra de volta ao buraco, deixando apenas a cabeça da menina para fora. Era ali, naquela posição, indefesa, que ela passaria toda a noite, só com a cabeça para fora, o corpo dolorido, e com um medo imensurável do que poderia acontecer a noite com ela. Ela não conseguiu dormir, a cada som que ouvia, seu corpo estremecia de medo, ela estava apavorada, estava em desespero, e as horas pareciam paradas, foi uma noite longa e inesquecível para a pequena Ana. Uma experiência que sua mãe nunca teve na vida escolar.
De manhã, todas as outras meninas ganharam uma dose de água, enquanto estavam na fila, água de mangueira, que beberam na marra, e que proporcionou uma enorme vontade de urinar após a caminhada forçada até a escola. E como parte do castigo de Ana, todas as meninas foram levadas ao canto onde estava a cabeça de Ana, sonolenta, em visível sofrimento, mas acordada, e uma a uma, todas aquelas dezenas de meninas, na verdade quase trezentas meninas, urinaram na cabeça de Ana, que se sentia a mais inferior das criaturas, e naquele momento viu o quanto ser fêmea era humilhante nesse novo mundo. Ela via os meninos rindo, inclusive o que lhe caluniou, enquanto as outras garotas eram obrigadas a se humilhar urinando sobre ela, e ela sendo ainda mais inferior as outras, sendo banhada por um mar de mijo amarelo e fedido.
Terminado banho de mijo, Ana foi retirada da cova, estava tão dormente que não conseguiu ficar de pé, e foi arrastada até um poste de iluminação da quadra de esportes, onde foi pendurada pelos pulsos, e cada garoto da escola teve o direito de lhe dar como presente uma chicotada, dada por um chicote de nylon, que não mutilava a menina, mas deixava marcas bem definidas, com fios de sangue, e um vergão que ficaria por dias no corpo de Ana, além de deixar finas cicatrizes em alguns dos locais atingidos, como uma lembrança para o resto da sua pobre vida.
Essa experiência nunca mais pode ser esquecida, e frequenta os pesadelos da pobre Ana, e estará lá por toda sua vida.

(No próximo, vamos ver como ela será colocada no mercado de trabalho)

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7 Comentários

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  • Responder Kelly ID:1czqypdc5ldp

    Mostra como elas são preparadas para ficarem gostosas

  • Responder Poder branco ID:8hoj9jmozxn

    FAZ DE MACACA SENDO ESTUPRADAS!!!!

    • Kelly ID:1czqypdc5ldp

      Um sonho

  • Responder Arrombado e alejado ID:46kphpc1d9a

    Pena que não dá pra fazer ela e a mãe juntas

    • Gozador ID:x7q94z8t7o3

      Conto maravilhoso. Sim, essa ideia seria muito boa. Esse escritor deve continuar.

  • Responder Giuseppe Kadura ID:1e9ldftv6pee

    Esperava por isso

  • Responder Luka ID:46kphpcdv9j

    Cruel e sem piedade