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A gostosa do farol, no meio do oceano. Veja e baixe todas as nossas fotos e vídeos, diariamente

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Aprecie a imagem no final! No meio do vasto oceano Atlântico, entre o Brasil e a África, fica um farol solitário, cercado por águas tempestuosas e temperaturas variáveis. O local é abençoado com uma vista deslumbrante, como se o próprio paraíso se espelhasse no horizonte. O farol é uma torre alta, com escadas sinuosas que levam ao seu ápice. A temperatura varia entre a frescura dos ventos oceânicos e a ardência do sol tropical. Os céus podem mudar de azul cristalino para uma paleta de cinzas em questão de minutos, enquanto as ondas aumentam e diminuem, como se a própria natureza fosse viva.
Neste ambiente isolado, vivem apenas duas almas: um administrador do farol, um homem forte e moreno, com olhos azuis e uma barba espessa, e uma jovem bela e inocente, com apenas 20 anos. Seu nome é Isabela, e ela possui uma pele clara como a lua e cabelos escuros e sedosos que flutuam ao vento.
Ao longo do tempo, a paixão entre eles começou a crescer, até que um dia, o administrador, sentindo-se incapaz de conter sua vontade, a tomou para si. A partir daquele momento, eles passaram a explorar todos os prazeres do sexo, sem limites ou restrições.
No início, fez amor em sua cama, em meio ao som das ondas batendo nas rochas. Ela chupava seu pau com paixão, saboreando cada centímetro de sua ereção. Ele, então, a penetrava profundamente, fazendo-a gemer de prazer.
Mas logo os limites da cama se tornaram pequenos, e começaram a explorar outros lugares para saciar seus desejos. Uma noite, sob uma lua cheia, ele a levou até a base do farol e a fodeu com força contra a escada de metal. O som de seus gemidos ecoavam pelas paredes do farol, misturando-se com o rugido do mar.
Outra vez, ela o chupou no alto do farol, enquanto o sol se punha, e o céu se tornava uma tela de cores quentes. Ele gozou dentro de sua boca, e ela engoliu toda sua essência .
Mas nem mesmo isso satisfaz os dois. Eles passaram a explorar fetiches mais extremos, como scat, fart e piss. Ele a fodia enquanto ela se contorcia de prazer e dor, cagando e mijando sem controle. Ela chupava seu pau sujo de sua bosta castanha e gostosa, e ele gozava dentro dela, misturando seu sêmen com sua excitação escatológica.
Essas experiências se aproximaram ainda mais, criando um laço único entre eles. Eles sabiam que viviam em um mundo à parte, longe dos julgamentos e dos preconceitos, e isso os deixava livres para explorar seus desejos mais íntimos e bizarros.
Nos dias mais calmos, quando o mar estava tranquilo e o sol brilhava alto no céu, eles se entregavam aos prazeres do sexo ao ar livre, em meio ao salpicar das ondas e o vento no rosto.
Com o passar do tempo, sua sede de experiências novas os levou a explorar posições cada vez mais ousadas e humilhantes. Em uma dessas graças, a jovem Isabela encontrou-se nu e de quatro, submissa e disposta a satisfazer as vontades do administrador do farol.
Ele, dominador e decidido, se posicionou atrás dela, admirando a vista de sua bunda arredondada e seus lábios íntimos já visivelmente excitados. Sem perder tempo, ele pressionou a cabeça de seu pau grosso contra a abertura de seu rabo, fazendo-a gemer com uma mistura de dor e prazer.
Então, com um empurrão decidido, ele entrou nela, fazendo-a gritar de surpresa e prazer. Ele começou a foder sua bunda com força, envolvendo-a em uma sensação de dominância e submissão.
“Você é minha cachorrinha”, ele grunhiu, “e eu vou te foder até você gozar de prazer.”
Ela respondeu com gemidos e grunhidos, encorajando-o a ir mais fundo e mais forte. O som de suas nádegas batendo contra a dela ecoou pelo farol, acompanhado pelo barulho das ondas do mar ao fundo.
Ele a fodia cada vez mais rápido, aproveitando a sensação de seu pau mergulhando em seu rabo apertado. Isabella sentia cada centímetro dele dentro dela, e sua emoção ia crescendo até ela alcançar o clímax.
Quando ela gozou, ele não parou. Continuou fodendo-a com força, dominando-a como uma cachorra submissa. Ele a obrigou a rosnar e latir, encorajando-a a abandonar todas as inibições e a se entregar completamente ao prazer animal.
Finalmente, quando ele gozou dentro de sua bunda, ela sentiu a sensação quente do seu sêmen enchendo-a. Eles ficaram ali, exaustos e suados, curtindo a sensação do momento.
A partir daquele dia, a posição de “cachorra” tornou-se uma das favoritas deles, uma forma de experimentar uma sensação de dominação e submissão intensa, que os leva aos limites da luxúria e do prazer.
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