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A pequena Maori

3719 palavras | 4 |2.64
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Conheci o único amor da minha vida Cliff, e a menina que me deu paz, e tranquilidade, a Sara, filha dele.

Depois de ter publicado o conto na semana passada, onde conto como comecei a foder com a B, uma linda professora de Direito, e dei a impressão de ser uma cabra controladora, dominadora. Mas toda a mulher é um mistério, e eu tenho os meus segredos também. Bem não acaba por ser nenhum segredo, pois quem me conhece sabe da existência de Cliff, o pai da minha filha Sara, e ele foi o primeiro e único amor da minha vida.
A Sara é minha filha, sem eu nunca ter estado grávida, pois eu não posso ter filhos, sou infértil, que até a conhecer era o meu maior desgosto. Ela é filha do Cliff e da Mónica. O Cliff foi o primeiro e único homem por quem eu me apaixonei, e me entreguei numa relação amorosa, e ele era neozelandês, ou como ele orgulhosamente dizia era da Aotearoa, o que quer dizer Nova Zelândia em maori.
O que fazia um maori de 2,07m de altura, com 130kg de músculos, tatuado da cabeça aos pés, com olhos negros, cabelo longo negro, moreno, em Portugal?
Ele conheceu a mãe da filha dele, a Mónica, quando ela foi visitar a Nova Zelândia, durante 1 mes. Conheceu ela num bar, e apaixonaram-se ao fim de uns dias, e quando ela teve de regressar a Portugal, mantiveram o contacto, isto em 2000. Passados 3 meses ele veio ter com ela, largou tudo e veio ter com ela.
Casaram, ao fim de 1 ano e em 2003, nasceu a Sara. E a Mónica morreu ao fim de 1 mes de a Sara ter nascido. Explico.
Ela tinha um cancro que descobriu estava grávida de 2 meses da Sara, e esse cancro era bastante agressivo, e ela tinha a opção de terminar a gravides e fazer os tratamentos, e mesmo assim, a taxa de cura era baixa, ou continuava com a gravides, e bem , sabem que isso significaria, não poderia fazer tratamentos, e o cancro espalhar-se-ia pelo corpo dela. Ela escolheu viver 8 meses de felicidade, contou-me o Cliff, pois ele diz que nunca se lembra dela se lamentar ou se queixar da sua decisão, apenas a via a sorrir, e ir comprar coisas para a bebé, a pintar o quartinho dela, a decorar ele. Quando a Sara nasceu, já nada havia a fazer.
O Cliff, trabalhava na construção civil, era operador de gruas, e um dia veio morar, para perto de mim em 2006. Tinha a Sara 3 anitos. Depois da morte de Mónica ele poderia ter regressado á Nova Zelândia com a menina, mas ele foi ficando por cá, apareceria sempre trabalho, e ele gostou de Portugal.
Eu nessa altura morava em Lisboa, hoje em dia moro fora de Lisboa, não muito longe, mas longe o suficiente para ter a minha liberdade. Sabem eu nasci e fui criada em Lisboa, mas nunca me senti bem em Lisboa…ou em qualquer cidade. As ruas sufocam-me, abrir a janela e ver só prédios, eu não gostava. O meu sonho era morar perto do mar, e consegui. Moro atualmente numa pequena vila, perto do mar, abro a janela do meu quarto e vejo o mar, aquele imensidão maravilhosa de água. Raro é o dia que não visto o meu fato térmico, agarro na prancha e não vou apanhar umas ondas, ou logo de manhã, ou á tarde quando chego a casa estoirada por causa do trabalho. O meu relaxe é o mar.
Mas voltando atrás, eu morava sozinha, e naquela altura já eu surfava, embora menos vezes, e num dia, enrolei-me numa onda, e bati com uma perna numa rocha submersa, e resultado, parti a perna, se fosse com a cabeça provavelmente teria morrido. Ou partia a rocha, dizem que tenho a cabeça dura, ehehehe.
Mas eu tive de ficar 1 mes em casa, não podia ir para a universidade dar aulas, eu já era professora na universidade.
Bem eu aborrecia-me de morte sozinha no pequeno apartamento onde morava, e pedi ao meu pai, que me trouxesse os meus binóculos, e olhem passei a estar tardes inteiras á janela, a observar as pessoas a andar na rua, ou ver as pessoas nos prédios á minha volta, e comecei a observar um homem enorme, todo tatuado, pelo menos nos braços, que quando chegava ao prédio onde ele morava, trazia sempre aos ombros uma menina pequenina, e não sei que falavam, mas ela vinha sempre a rir. Um dia estava a chover bastante e lá vinham eles, á chuva, todos encharcados, e vinham andando como se não chovesse, ela vinha a rir na mesma.
Bem eu via aquela cena todos os dias, também por causa do homem, ele excitava-me. Apesar de eu ser bissexual e preferir as mulheres, aquele homem de algum modo fascinava-me.
Quando me curei, e voltei a dar aulas, por vezes eu chegava ao mesmo tempo deles, e um dia meti conversa com ele e com a menina.
Começamos com o tradicional boa tarde, e ao fim de umas semanas, já conversávamos mais alguma coisa, e um dia ele diz:

– Lídia, não quer jantar comigo e com a Sara um dia destes?
– Não lhe quero dar trabalho, ou a sua esposa.

Quando eu digo isto, a pequena Sara, baixou a cabeçinha dela e disse:

– A minha mamã está no céu, é uma estrelinha.

Eu fiquei para morrer, não sabia que a mãe dela tinha falecido, e só me ocorreu dizer:

– Desculpa…desculpem…eu não sabia que…desculpem.
– Não tem que pedir desculpas, não sabia, mas o convite para jantar mantem-se.
– Sim, eu queria que fosses lá comer, diz a Sara, e eu fiquei desarmada e aceitei.

No sábado seguinte fui jantar com eles, na casa deles, pois o Cliff pediu-me para ser assim, senão ele teria de pagar a uma baby-sitter, e assim resolvia-se o problema.
Nesse jantar, fiquei a saber o que ele fazia profissionalmente, e eu contei-lhe que eu era professora universitária, e notei que ele ficou um pouco incomodado, mas disfarçou. Fiquei também a conhecer a história dele com a Mónica e eu que me considero uma durona, caíram-me umas lágrimas.
Quando a Sara foi dormir, o Cliff foi deitar ela, eu levantei-me e comecei a levantar a mesa, e procurei onde ele tinha o detergente para lavar a loiça, e estava eu debruçada para baixo a procurar num armário perto do chão, e eu estava nesse dia com uma mini saia, quando olho para a porta da cozinha e estava o Cliff, a olhar para o meu rabão, e ele quando repara que eu estou a olhar para trás, fica todo atrapalhado, e diz:

– Bem…eu…fui deitar a Sara, e quando não a vi na sala, vim a sua procura…e bem eu…

Achei tão querido ver aquele gigante todo atrapalhado, vermelho com vergonha, e eu não pude evitar, começo a rir, e digo:

– E ficou a apreciar as vistas não foi??
– Eu não…apenas eu…
– Cliff.. onde está o detergente da loiça, era o que eu procurava.
– O detergente da loiça…está…no armário de cima, porta do meio. Eu guardo os detergentes fora do alcance da Sara.
– O Cliff é um bom pai… vejo-o a já muito tempo com a Sara. Nota-se que ela o adora,e que o Cliff a adora.
– Amo-a muito… mas como me vê a muito tempo com ela???

Expliquei-lhe que tinha tido um acidente enquanto surfava, e ele diz:

– Faz surtf????
– Bem surfo ainda bastante mal, ainda ando a aprender, mas sim faço.
– Eu na Nova Zelândia, fazia windsurf. Mas aqui com a Sara e o trabalho, nem tenho tempo para mais nada.
– Cliff, vou lavar a loiça, pode ajudar-me e limpa os pratos???
– Sim…mas não precisa de lavar a loiça.
– Eu sei, mas eu quero. Portanto vou lavar a loiça e o Cliff limpa os pratos.

Ele sorriu e disse:

– Sim senhora.

Bem estivemos mais um bom bocado de conversa um com o outro, a lavara loiça e depois sentados na mesa da cozinha a beber um copo de vinho, e eu pergunto:

– Cliff, eu a pouco notei que ficou um pouco incomodado, quando eu lhe disse ser professora universitária…porquê?
– Notou-se assim tanto??? Que fiquei incomodado?
– Eu notei.
– Bem, Lídia, eu vou ser honesto consigo. A Lídia é uma mulher bonita, interessante, e eu gostava de a conhecer melhor, pois eu gosto de si. Bem gostei de si mal a vi na rua. E eu trabalho na construção civil, e a Lídia é professora universitária, e bem… se calhar gostará de homens mais…sei lá… inteligentes.
– Quem é o Cliff para me julgar e decidir que tipo de homens eu gosto ou não?
– Calma… eu não sei que tipo de homem gosta… mas eu gostava que gostasse de mim.
– Porque acha que eu aceitei vir jantar consigo e com a menina?
– Porque… sei lá… gostava de nos conhecer?
– E antes de eu aceitar eu sabia que o Cliff era trabalhador na construção, e o Cliff sabia que eu era professora universitária?
– Não.
– E se soubesse que eu era professora universitária ter-me-ia convidado na mesma?
– Sim claro.
– Bom e se nessa altura não fazia diferença então porque agora deveria fazer?
– Bem…porque agora a conheço um pouco melhor e gosto mais de si, e gostaria de a conhecer melhor.
– E eu ser professora é impeditivo?
– Não…puxa a Lídia é lixada…
– Não sou não. O Cliff é que mete minhocas na cabeça e julga-me sem me conhecer. Vou embora.
– Espere…não vá…eu peço desculpas… eu…

E eu saí da casa dele, e ia verdadeiramente chateada. E porque eu me chateei??? Porque eu estava a gostar dele. Mas jamais aceitaria qualquer julgamento dele.
Passei mais de uma semana em que fazia de proposito para não me cruzar com eles, mas um dia, batem-me a porta, e era o Cliff.

– Boa tarde, Lídia, posso falar consigo?
– Boa tarde, diga.
– Posso entrar?
– Entre.

Eu estava com umas leggins pretas, e uma shirt preta, e apenas tinha umas cuecas fio dental por baixo vestidas, andava sem soutien, e reparei que ele ficou olhando para as minhas mamas e para o meu rabo.
Fomos para a minha sala, e indiquei uma cadeira para ele se sentar, e ele senta-se e ficou uns segundos em silencio e diz:

– Tem uma casa bonita, Lídia.
– Obrigada, mas não foi de decoração que veio falar pois não?
– Não… não foi. A Lídia tem um feitio bem difícil, não tem?
– Porque diz isso???
– Porque não me dá hipóteses nenhumas de me justificar. Ataca-me sempre…pode baixar um pouco a guarda??? Só um pouco, e deixe-me falar por favor.
– Ok, diga.
– Bom… já lhe disse que eu gostei de si mal a vi, e quando no jantar a Lídia se deu mais a conhecer eu fiquei a gostar mais de si. Sim incomodou-me saber que era professora universitária, mas apenas me incomodou porque eu pensei, e agora percebo que erradamente, e sim a julguei, que não quereria ter nada a ver com um trabalhador da construção civil. Errei e peço desculpas. Mas sabe até fiquei contente que no outro dia tivesse saído de minha casa daquela maneira.
– Ficou??? E porque?
– Porque fiquei com a certeza que gosta de mim, ou pelo menos não lhe sou indiferente, se não gostasse, nunca teria tido aquela conversa comigo.
– Além de me julgar, agora também conhece os meus sentimentos???
– Sim…e sim. E a Lídia sabe que é verdade, que gosta também de mim.

E ele levanta-se da cadeira, chega perto de mim, e diz:

-He uaua koe, engari he ngakau ngawari. A e pai ana ahau ki a koe. Ko taku tumanako ka pai ano koe ki a au, ka pouri mena kua whakatau ahau i a koe, kaore au i whakaaro. ( És dura, mas tens um coração mole. E eu gosto de ti. Só espero é que gostes também de mim, desculpa se te julguei, não o quis fazer.).

E quando eu ia perguntar que ele estava a dizer, ele roubou-me um beijo na boca, eu ia dar-lhe uma chapada mas não consegui, e beijei ele na boca. Daí até eu lhe despir a camisa e contemplar as tatuagens dele, e ele arrancar a minha shirt e abocanhar as minhas mamas medias grandes, e depois me despe as leggins, e tira-me as cuecas fio dental vermelhas, e eu baixo-lhe as calças e as boxers dele, e vejo um caralho grosso de uns 19cm, e depois o abocanho, e começo a mamar nele, e ele depois deita-se no chão, e eu ele fazemos um 69, com ele a lamber a minha cona e eu a mamar no caralho dele, e depois ele mete-me de 4, e enterra o caralho dele na minha cona, e começa a foder-me, e eu a berrar e a pedir para ele me foder com mais força, e ele aumentar a velocidade, e me agarrar nas mamas e amassar elas…ele estava a dominar-me a fazer de mim a femea dele, eu que sempre até ali era eu quem dominava os meus parceiros e parceiras, era a dominadora, e estava ali a gostar tanto que ele me agarra-se pelos cabelos, e me fodia como ele queria, e dei por mim a submeter-me a ele. Tentei resistir, e a certa altura dei a volta e fiquei por cima dele, ele ficou surpreendido, eu bem vi, mas ele sorriu e eu começo a cavalgar no caralho dele, olhando-o nos olhos, mostrando que eu também gostava de dominar, tornando assim o sexo entre nós numa batalha constante de quem ficaria por cima e dominava o outro, por isso o sexo entre nós foi incrível, inesquecível.
Se eu o dominava ele logo me submetia, fazia-me frente na cama e eu adorava isso, dava-me luta, como eu dava a ele.
Ele nessa primeira vez, foi-me ao cu, porque eu lhe pedi e ele fez-me a vontade, ma eu pensava em cavalgar ele, mas não, ele dominou-me e enrrabou-me com um pé dele na minha cara estando eu de cu empinado, a ser dominada, e depois ele fodeu-me o cu a canzana, eu bem que tentei cavalgar o caralho dele com o meu cu, mas dessa vez não. noutras sim cavalguei-o.
Bem avançando, eu e ele acabámos por nos juntar, passados uns meses de namoro, e acabámos por comprar a casa onde eu moro agora. Era velha, mas ele restaurou-a toda, com a minha ajuda, só nos dois, e a Sara claro.
Vivíamos na casa havia pouco mais de um ano, quando um dia ele me conta que urinou sangue. Quando o fez no terceiro dia seguido, fomos ao médico, e sim o pior aconteceu, ele também tinha cancro, como a mulher dele teve. Nesse ano antes, vivi o ano mais feliz da minha vida, a fazer sexo com ele na casa…na praia…no mar, nus a noite. Ele era um homem excelente, com os seus defeitos, mas ele amava-me e disse-me um dia no meio do mar, uns dias antes de saber do cancro:

– Sabes, eu amo a Mónica, irei amar ela sempre, e amo-te a ti, Lídia. e´s tão diferente dela, ela era doce, tu também és, mas é preciso procurar bem pela tua doçura, ela era calma, e tu um furacão, mas em comum têm tanta coisa…o vosso coração de ouro principalmente. Quando a perdi, julguei que não havia mais nenhuma mulher com um coração como o dela… até te encontrar. Amo-te, pelo que és, como és.

Em 3 meses ele morreu, eu carregava ele ao colo para verem como ele ficou. Morreu nos meus braços, num lindo por do sol, numa tarde de Verão, na praia, perto do mar que ele amava. A pedido dele, foi cremado, e eu e a Sara levamos as cinzas dele de volta a Aotearoa, para ele visitar a terra dele novamente. Despejamos as cinzas dele no mar, entre os familiares e os amigos dele.
A mãe dele ainda era viva, e eu sempre pensei que eles quisessem ficar coma menina, e eu compreendia isso. Não queria que ela lá ficasse, e tinha medo disso, mas compreendia.
E passados uns dias tive essa conversa com a família da Sara.
A mãe dele disse:

– Lídia… a Sara escolheu-te a ti… a escolha está feita, só te peço e que a tragas aqui de vez em quando. Ela faz-me lembrar tanto o meu filho.

Foi assim que fiquei com a minha filha. Nem sabem o alívio que tive quando ela disse aquelas palavras. Eu amo a Sara como se ela tivesse saído de dentro de mim. E desde os 3 anitos dela, quando ela me conheceu, que a tenho por minha filha, e ela dá-me a alegria de me chamar de mãe.
Vivemos as duas juntas, bem agora como eu disse ela está em Princeton, quer ser cientista, quer investigar a cura para o cancro, nem preciso explicar porquê.
Uma das poucas vezes que fiquei sem reação alguma, foi a 5 anos atrás. Fomos a Nova Zelândia. A avó dela estava já muito velhota, e por acaso fomos na altura do Natal, e eu faço anos a 24 de Dezembro, nasci na noite de Natal. Nessa noite estávamos reunidos, na casa da avó de Sara, a família quase toda, e quando chegou a hora de trocarmos presentes, eu ofereci á avó da Sara, uma foto minha a surfar com o Cliff, de mãos dadas, e Sara ofereci um colar de ouro, que a minha mãe me dera. Ela foi buscar a prenda dela para mim, e deu-me um envelope grande branco, pensei que fosse alguma foto, mas não era. Eram os papeis de adopção. Eu fiquei sem reação, parva, nem falar consegui. Ela explicou o que se passava em maori aos tios, primos, e á avó dela, e a senhora, chamou-me a mim e a ela para perto dela, agarrou na minha mão e colocou ela no peito da Sara e depois colocou a mão da Sara no meu peito e disse:

– Neta, tens a minha benção, e da família toda. Fizeste uma boa escolha, minha pequena.

Eu não sou lamechas, mas não aguentei e começo a chorar, pois lembrei-me do Cliff, de ele me dizer que eu deveria adotar a Sara, e eu recusar, e dizer que a sentia como minha filha, não precisava de um papel escrito com isso. Ele sabia o quanto eu queria ser mãe, e claro que sabia que eu não podia.
Fui escolhida pela Sara e aceite pela família dela, pela minha família, pois eles tornaram-se meus parentes.
Assinei os papeis, no dia de Natal, sentada numa prancha de surf, como não poderia ser de outra maneira, pois é no mar que me sinto mais próxima do Cliff, com a Sara ao meu lado, e ela diz:

– E mohio ana koe, kei te harikoa taku papa, no te mea e mohio ana ia kei te harikoa ahau, e mama. Kei te mohio ahau, kei te rongo ahau, kaore koe? ( sabes, o meu papá, está feliz, porque sabe que eu estou feliz, mãe. Eu sei disso, sinto isso, tu não sentes?)

– Kaore e taea e au te whakaatu i to koa koa i a au, e Sara. Ka nui taku aroha ki a koe. Ae, me harikoa a Cliff, te aroha o toku ora. ( Nem sei descrever como tu me fazes feliz, Sara. Amo-te tanto. E sim o Cliff, o amor da minha vida, deve estar feliz.)

– Ko te whaea. ( Está sim mãe.) Whaea penei i a koe, e mohio ana ahau. Ka riri koe, ka riri koe ki ahau, engari ka aroha koe ki ahau, ka mohio koe ka rongo ahau i to aroha, na reira ahau i whiriwhiri ai i a koe. Ko koe taku hoa, engari ko te tuatahi ko koe toku whaea. He porangi koe, engari kaore au i kaha ki te whiriwhiri i tetahi atu i a koe. ( Sabes mãe, eu tenho saudades da minha mãe Mónica. Sei que ela se sacrificou para eu estar aqui. Acho que ela sabia que eu acabaria por encontrar uma mãe como tu, tenho a certeza. Tu zangas-te, ralhas comigo, mas amas-me, sabes eu sinto o teu amor, por isso te escolhi. És minha amiga, mas primeiro que tudo és minha mãe. És louca, mas eu não poderia escolher outra que não fosses tu.)

Aí quando ouvi aquelas palavras, deixei de poder falar, eu apenas olhava o horizonte e chorava de alegria. Não pude ter filhos, mas que importava isso, se não poderia ter uma filha melhor que a Sara??? Obrigado Mónica, nunca te vi, mas abes, temos uma filha que é um espetáculo.

Espero que entendam porque eu descrevi aqui o que acabei de escrever. Eu acho que cada um escreve como é a sua personalidade. Eu expus-me aqui um pouco, mas isto acreditem e apenas um pouco, mas espero que o suficiente para quando lerem o que escrevo. Apenas isso.
Desculpem, ser tão longo.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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4 Comentários

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  • Responder Hot Man ID:8kqyku0m9i

    O pior conto do site até agora…

    • Hirinho ID:gp1j59b0d

      respeita a história, é um drama

  • Responder Rudy Long ID:1cyjxjzqop4k

    Puta merda, que texto sem pé nem cabeça. Uma reverendíssima merda.

  • Responder @Jj_marston ID:gp1eri6zj

    muito bom