#

08 – O amigo do papai

1693 palavras | 6 |4.24
Por

Era sexta, o papai avisou que um amigo dele, ia passar uns dias aqui em casa, até a casa dele ser dedetizada, não entendi muito bem, mas ok. O nome dele é Bruno, ele é mais alto que o papai, porém bem magro e tem bastante barba, é um homem bonito, ele chegou sorridente e se apresentou me olhando de cima a baixo, não era pra menos, estava só de calcinha e uma blusinha da Minnie, também estava usando Marias Chiquinhas. Meu cabelo é num tom de caramelo quase mel, nem loiro, nem castanho e tenho grandes olhos castanho esverdeados.

Um pouco antes da janta, papai foi tomar banho e eu fiquei desenhando na minha cama, me assustei quando o Bruno deitou do meu lado e ficou segurando na minha bunda.

— Que desenho lindo Analú, posso te chamar de Analú?

— Pode. — Que homem cheiroso. — É um campo de lavandas.

— Lindo. — Bruno continua passando a mão na minha bunda e de vez em quando arrisca ir de encontro com a minha bucetinha, enquanto cheira meu cabelo, dou uma ajeitada na posição e abro caminho curvando uma das pernas. Bruno dá uma risadinha e continua a me bolinar, eu já tinha desistido do desenho e estava concentrada na mão dele. — Você gosta do carinho do tio Bruno?

— Uhum. — Respondi num gemido, enquanto ele acariciava minha bucetinha por fora, talvez pensasse que eu fosse inocente ainda e não queria me assustar. Ledo engano. Continuamos nessa situação até o papai chamar pra comer, Bruno correu pro banheiro de pau duro, enquanto eu fui toda inocente pra cozinha.

Depois do jantar, fomos assistir TV, Bruno colocou num documentário sobre o reino animal, enquanto assistíamos, ele e meu pai bebiam cerveja, o papai já estava bem animado na metade do documentário, ele estava jogado no sofá, enquanto Bruno estava no chão deitado do meu lado, fingi que estava com frio e no intervalo, fui buscar coberta e travesseiro no quarto, aproveitando para colocar uma camisola de morangos sem calcinha, assim que deitei no chão me cobrindo, Bruno pediu pra pegar um pedacinho da coberta e se aconchegou, levantando uma perna pra arranjar espaço pra movimentar a mão sem aparecer na coberta, e então, enquanto o documentário passava, Bruno conversava com o meu pai e passava o dedo na minha bucetinha me deixando molhadinha e eu acariciava o pau dele, fazendo a babinha da cabeça se espalhar, nisso, seu dedo escorregou pra dentro de mim, me arrancando um gemido de prazer, e ele me olhou intrigado, sorri sapeca.

— Ana, já tá tarde, hora de dormir. — Ralhou papai com a voz arrastada, se levantando do sofá.

— Mas eu quero ver a parte das zebras chegando na pastagem do outro lado do rio com crocodilos. — Argumentei e dei uma apertada no pau do Bruno.

— Deixa a menina cara, se ela dormir, coloco ela na cama, amanhã não tem aula mesmo. Melhor você ir dormir, seu plantão não começa as duas?

— Tem razão, boa noite. — O papai deu um beijo na minha cabeça e foi pro quarto, passado uns dois minutos, Bruno se levantou, foi até a porta ver se ele estava dormindo mesmo e voltou sorrindo. Ele voltou a deitar atrás de mim, aumentou um pouquinho o volume da TV e dessa vez tirou a calça e a cueca, ainda por debaixo da coberta, ele começou a passar o pau na minha bucetinha, espalhando a lubrificação, o pau dele não é muito grosso, mas é grande.

— Estou louco pra entrar nessa sua bucetinha, Analú. — Sussurou, levantei a perna e com a ponta dos dedos, forcei a cabeça na minha entradinha, que deslizou bem gostoso me arrancando gemidos, Bruno também gemeu e começou a me foder, primeiro devagar e depois mais rápido, me fazendo arrepiar de prazer, mas a posição era limitativa, então ele me colocou de quatro, apoiada no sofá, se ajoelhou atrás de mim e voltou a me comer, me mordendo e chupando com gosto.

Depois de um tempo, Bruno se sentou no chão e me colocou pra sentar no pau dele, quiquei e rebolei com gosto, aproveitando cada centímetro daquele pau gostoso.

— Que putinha gostosa você é, vou querer te foder direto, caralho… Isso, senta gostoso! — Ele me ajudava a manter o ritmo, forçando meu quadril pra baixo e pra cima, passado uns minutos senti seu pau pulsar dentro da minha bucetinha. — Vou encher sua bucetinha de porra, sua putinha safada. — Avisou, me fazendo cavalgar mais rápido e instantes depois, inundou minha bucetinha de porra, quando saí de cima, senti uma dorzinha gostosa e a porra escorreu pelas pernas. — Que delícia você, gatinha, faz tempo que não dou uma gozada boa assim. — Bruno beijou minha cabeça e deu um tapinha na minha bunda, levantei e corri pro banheiro pra me limpar.

No dia seguinte, acordei com Bruno me fudendo com força, estava deitada de bruços, com dois travesseiros na barriga pra ficar empinada, enquanto ele abria minha bunda pra ver o pau entrar e sair da minha bucetinha encharcada.

— Bom dia, putinha gostosa.

— Bom dia tio Bruno, aí que delícia, fode mais forte minha bucetinha por favor. — Pedi toda manhosa abafando os gemidos no colchão.

— Que bucetinha apertadinha, e esse cuzinho, deve ser gostoso também, quero foder ele mais tarde, quando seu pai for trabalhar.

— Cadê o papai?

— Foi na padaria e me mandou te acordar. — Respondeu enchendo minha bucetinha com mais porra quente e se jogou na cama do meu lado. Meia hora depois, estávamos conversando e comendo na cozinha como se eu fosse uma criança normal e não alguém que tinha acabado de levar pica na bucetinha, Bruno inclusive convenceu meu pai a dar folga pra empregada, disse que ele iria cuidar de mim e da casa enquanto estivesse aqui.

Quando papai foi trabalhar, Bruno mau esperou o portão fechar pra me levar pro quarto de hóspedes fechar a porta. Logo arrancou minha roupa e caiu de boca na minha bucetinha, ele me chupou gostoso enquanto dedilhava meu cuzinho devagarinho, me preparando para levar rola, depois de se satisfazer com minha bucetinha, Bruno me pôs de quatro na cama e chupou meu cuzinho um pouco, deixando ele lambuzado, então forçou o pau a entrar em mim, assim que passou a cabeça, Bruno socou tudo de uma vez.

— Aí tio Bruno! — Gritei e mordi o lençol. — Doeu. — Reclamei chorosa, mas ele repetiu o movimento por mais algumas vezes enquanto cuspia saliva no pau toda vez antes de socar fundo, isso fez diminuir a dor e ele começou a me foder mais rápido, vez ou outra, batia na minha bunda, deixando marcada.
O pau do meu Bruno entrava e saia com facilidade, me causando calafrios de tesão, e ele alternava em foder meu cuzinho lentamente ou rápido e acariciar minha bundinha, várias vezes depois de alguns tapas, em um momento ele bateu uma siririca pra mim, me fazendo chorar durante um orgasmo, quando fiquei molinha a velocidade do entra e sai foi aumentou, não demorou muito, e as suas bolas já estalavam na minha bundinha.
Ora eu gemia, ora eu gritava de prazer e assim, fui suportando as estocadas enquanto rebolava e pedia por mais. Já não sentia dor, apenas uma leve ardência, na fricção do entra e sai, que me causava arrepios.
Cansada, e com as pernas bambas, encostei meu rosto na cama, acabei empinando mais a bundinha. Bruno aproveitou pra pôr dois travesseiros embaixo da minha barriga, fazendo sua rola até entrar mais fundo no meu cuzinho guloso, e partir daí, tomei mais surra de rola. Bruno pingava suor, mas seus gemidos demonstravam o quanto ele estava alucinado em foder a filhinha do seu amigo.
Por uns 10 minutos, tive meu cuzinho fodido freneticamente por aquele homem e então em um urro glorioso, me me encheu de porra, desabando de lado com um sorriso enorme.

Um pouquinho de sangue, suor e muita porra, ficaram marcados no lençol da cama, que ele tratou de lavar pessoalmente. Demorei a me recompor, tive dificuldade para tomar banho, mas tive uma ótima transa e ele prometeu comer muito minha bucetinha, tanto que eu ia ficar ardida.

Quando meu pai chegou a noite, eu estava dormindo depois de ter a bucetinha fodida pelo Bruno várias e várias vezes pela casa toda. Com ele em casa, eu passei a ficar só de vestido, sem calcinha, isso ajudava a gente a foder várias vezes durante o dia.

Na segunda feira, meu pai estava de folga e foi levar o carro pra lavar, e enquanto eu fazia as tarefas da escola, Bruno mandou eu sentar no colo dele e já colocou o pau dentro da minha bucetinha, enquanto me “ensinava” matemática, mexia meu quadril pra cima e pra baixo lentamente, o vestido grande, escondia nossa safadeza, mas então, meu pai chegou e nos pegou no ato, porém sem maldade, achou que o amigo estava apenas me ajudando a estudar e enquanto eles conversam e comiam bolo, Bruno gozava na minha bucetinha, me deixando sexualmente satisfeita.

Bruno passou a semana inteira na nossa casa, de manhã cedo, ele me acordava com o pau na cara e me fazia beber seu leitinho quente, quando eu chegar da escola, ele me fodia em cima da mesa da cozinha, na sala, no meu quarto e no banheiro. E durante a noite, era na frente do meu pai, que ele gostava de encher meu cuzinho de porra, fosse escondidos por uma coberta ou vestido, estávamos viciados um no outro. Meu pai até brincava dizendo que eu estava apaixonada pelo Bruno, mal sabia ele que eu estava viciada no pau gostoso do seu amigo safado.

################
ATENÇÃO! … CONTO FICTÍCIO!
NÃO GOSTOU, FECHA O BICO E PROCURA OUTRO. Se gostar, deixa um comentário legal e um voto pra apoiar.

Obrigada!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,24 de 34 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

6 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Meliodas ID:1dluq3wvb6y2

    Muito bom amorvgozei bastante continua

  • Responder @Uberpd ID:1daiccf209

    Delícia continua

  • Responder Machoincestuoso ID:sjewprw8

    Conto gosto, amor. Continue!

  • Responder Dadd ID:2ql0b70hm

    Mais um delicioso conto, parabéns!
    Continue

  • Responder Ze ID:3eexzpc3oib

    !!!

  • Responder Rei Santos ID:1dhrcmpcguon

    Bom demais.. eu comi minha priminha quando era adolescente, ela sentava e deixava eu gozar na bucetinha apertada dela, muito pretinha e dava gostoso
    [email protected]