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O Diário de Tico – Dia 7

5192 palavras | 16 |4.67
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Um diário se tornou o melhor amigo de um menino de 12 anos.Mas ele não esperava que sua mãe lesse secretamente suas íntimas confissões e postasse aqui

Olá diário!

Na outra casa estava acostumado com a rotina da noite. Escovava os dentes, deitava, escrevia em você e ia dormir.

Ontem à noite, tentei seguir essa rotina na casa nova. Mas depois que eu terminei de escrever e te guardei, vi que o Bernardo ainda estava acordado. Estava jogando no celular.

Perguntei qual era o jogo e ele me convidou pra ir pra sua cama pra eu ver o que ele estava jogando. Levantei e fui sem pensar duas vezes. Sentei na cama, encostando na parede e ele fez o mesmo.

Era um jogo online, onde vários jogadores caiam numa ilha e iam se matando até ficar um. Enquanto o observava jogar, notei a Bruna dormindo. Sua camiseta levantou um pouco, deixando a calcinha rosa totalmente à mostra. Aquela visão me excitava, mas não tinha nenhum efeito no Bernardo.

Minha mãe guardava o meu celular na hora de dormir pra eu não usar até tarde. Mas o pai do Bernardo não tinha essa preocupação. Então fomos revezando no celular dele e ficamos jogando até de madrugada. Ainda bem que amanhã era domingo e poderíamos dormir até tarde.

Mas estava enganado, era bem cedo e o André estava acordando a gente. Acordei com ele balançando suavemente meu ombro e me chamando pelo nome. Quando finalmente acordei, percebi que tinha acabado dormindo com o Bernardo. Isso surpreendeu o André:

“nossa como vocês conseguiram dormir juntos nessa caminha de solteiro?!” disse em tom de brincadeira.

Os dois irmãos também foram acordando aos poucos e sentando na cama. Eu perguntei:

“hoje tem aula? Achei que era domingo”

“hoje é domingo, e domingo é dia de irmos à missa, a minha mãe faz muita questão”, explicou o André.

Os meninos estavam fazendo hora pra levantar. E eu estava muito apertado pra fazer xixi. Então levantei e fui para o banheiro. Encostei a porta do banheiro e comecei a mijar. Mas aí a porta abriu. Era o Bernardo. Ele veio até o vaso, ficou de pé do meu lado, tirou o pinto pra fora e começou a mijar junto comigo. Achei estranho aquela situação, dois jatos de xixi caindo no vazo ao mesmo tempo. Mas ele fazia com naturalidade, como se fosse algo habitual.

Eu não sentia vergonha dele, só um pouco de estranhamento. Mas ele deixou a porta aberta e a Bruna chegou em seguida. Dela eu já tinha vergonha, então mal acabei de mijar, sem balançar nem nada, já subi o short pra esconder meu pinto. O Bernardo não estava nem aí e continuou.

Eu fui lavar meu rosto e escovar os dentes. Quando o Bernardo acabou de mijar, a Bruna abaixou a calcinha e sentou no vazo. Novamente não consegui ver muita coisa. O Bernardo veio escovar os dentes também. De novo me senti desconfortável, agora por dividir a pia ao mesmo tempo com outra pessoa. Na casa dos meus tios tínhamos o costume de reservar o espaço do outro no banheiro. Nesta casa parece que não tinham esse costume.

Fomos na cozinha tomar café, mas minha mãe ainda estava fazendo. E mandou a gente ir pro quarto pra ir nos arrumando.

Fomos pro quarto e o André tinha arrumado as camas e estava separando a roupa pra gente ir pra igreja:

“Tico, não achei suas roupas de sair, sabe onde estão?”

“Minha mãe disse que ficou na casa dos meus tios. Estava nas roupas pra lavar. Depois ela vai lá buscar”

“Entendi, vamos ver se alguma calça do Bernardo serve em você, porque não dá pra ir na igreja com esse shortinho”

Enquanto o André procurava, os filhos dele começaram a se trocar. A Bruna tirou a camisa. Ficando apenas de calcinha. Em seguida colocou um vestido que o pai já havia separado para ela.

O Bernardo tirou o pijama, ficando totalmente pelado. Vestiu uma blusa e depois uma calça que o pai também tinha deixado na cama pra ele vestir. Notei que nem o pai e nem o filho se deram ao trabalho de abrir a gaveta de roupa íntima e pegar uma cueca pro menino ir na igreja.

“Achei essa calça, olha se serve em você, Tico”, disse o André.

Fiquei com vergonha de me trocar com o André e a Bruna no quarto. Então peguei a calça e tentei vestir por cima do short.

Mas o André não deixou:

“tira o short primeiro, Tico, senão não vai caber”. O André disse me observando e percebeu uma pequena mancha de xixi no meu short. Acabei molhado um pouco a roupa quando a Bruna chegou no banheiro e eu subi o short correndo.

Os dois irmãos já estavam praticamente prontos e ficaram me olhando esperando eu trocar de roupa. O André também mantinha os olhos fixos em mim. Eu estava muito constrangido, mas não tinha o que fazer. Coloquei as mãos dos dois lados da cintura do short e respirei fundo tentando criar coragem.

Foi quando o André reagiu a mancha de xixi:

“nossa Tico, olha como ficou muito xixi no seu short. Você tem que tomar mais cuidado, quando for mijar, puxa a pelinha toda pra trás, e dá umas balançadinhas quando acabar”

O Bernardo e a Bruna estavam rindo da cena do pai ter que explicar pra um menino do meu tamanho como fazer xixi. Isso só aumentou meu constrangimento. Pensei em responder que já sabia de tudo isso, só molhei o short porque a sua filha entrou no banheiro sem respeitar a minha privacidade. Mas sabia que o André estava nos fazendo um grande favor de nos receber na sua casa, então fiquei calado.

Novamente tentei criar coragem de tirar o short, mas novamente esperei o André continuar falando:

“pior que não dá tempo pra tomar banho e não posso te levar pra igreja cheirando urina… Já sei!”.

Ele levantou e saiu do quarto. Senti aliviado por ganhar mais um tempinho sem ter que tirar o short.

Os irmãos ficaram me zoando por ter feito xixi na roupa. Mas era injusto porque eu não mijei nas calças, foi só um pouquinho…

O André voltou com passos acelerados. E a mãe dele junto. A senhora Gertrudes já entrou no quarto reclamando que íamos atrasar pra igreja. O André estava com um pacote de lenço umidecido nas mãos. Até gelei quando vi, já imaginando o que poderia acontecer, e como se não bastasse, a velha veio atrás pra ser mais uma pessoa pra testemunhar minha humilhação.

O André parou na minha frente, e sem falar nada, puxou meu short até o chão. Sem se importar com os olhares da menina e da senhora.

Instintivamente já fui cobrindo meu pinto com as mãos. Mas o André afastou meus braços para o lado me deixando todo exposto. A Gertrudes olhava sem dar muita importância, mas a Bruna olhava diretamente pro meu pinto e ainda ria. E ainda comentou:

“olha papai, o Tico já está começando a ter cabelinhos! O dele vai ficar igual ao seu?”

“sim filha, todos os meninos têm cabelo cabelo aí quando crescem”

O André percebeu meu rosto ficando vermelho e meu corpo se contraindo de vergonha, e tentou me tranquilizar “vai ser rapidinho”. Pegou um lenço umidecido e começou a passar no meu pinto.

Dessa vez o Bernardo começou a acompanhar a irmã nas risadas. Eu não sabia onde botar a cara, de tenta vergonha. E o lenço estava muito frio, o eu fez meu pinto se retrair, ficando menor ainda.

Foram os segundos mais longos da minha vida. Finalmente o André acabou de me limpar e me ajudou a vestir uma calça jeans do Bernardo. Minha mãe já tinha me falado que era perigoso usar esse tipo de calça sem cueca. Mas só queria que aquele pesadelo terminasse logo, então não falei nada. Mas a calça não serviu. O André tirou ela e foi procurar outra.

Novamente pelado. Pensei em me cobrir, mas acho que pareceria mais idiota porque todos acabaram de me ver e se eu demonstrasse vergonha ia ser pior. Mantive os braços caídos ao lado do corpo fingindo ser normal um menino do meu tamanho ficar pelado na frente de uma garota e de uma senhora.

O André achou outra calça. Essa era mais feinha. Era um moletom mais velho, estava até desbotado, era preta mas ficou cinza.

“Tico, essa calça tem um pano mais macio e a cintura estica, acho que vai servir”.

O André segurou a calça aberta na minha frente. Coloquei os pés e ele subiu a roupa. Ficou apertada, mas pelo menos entrou. A calça ficou muito justa na virilha e coxa. Na frente, ficou um voluminho do tamanho de uma bolinha de gude anunciando que meu pinto estava ali. E ainda ficou com as pernas curtas, o que minha mãe chamava de “pega frango”.

Estava me sentindo feio com aquela calça, mas era a única. Eu queria ficar em casa, mas todos estavam indo pra igreja e minha mãe nunca iria me deixar sozinho.

O André me deu uma blusa do Bernardo. Pelo menos a blusa era legal, tinha a estampa do Naruto. Também ficou um pouquinho apertadinha, mas não tanto quanto a calça.

Como o meu dia não tinha começado bem, aconteceu mais um mico. Sentei na cama e fui abaixar pra calçar o tênis. A calça apertada não resistiu e deu uma rasgadinha no meio das pernas. Todos ouviram o barulho e os irmãos começaram a rir.

Novamente o André veio me tranquilizar:

“está tudo bem, Tico. O furinho é bem pequeno, ninguém vai reparar” e depois mandou os meninos pararem de rir.

Continuei sentado e passei o dedo no buraco pra ver o tamanho, realmente não era grande, não devia ter nem 2cm.

O André pediu pra eu continuar sentado que ele mesmo iria calça o tênis em mim pra evitar que o furo aumentasse. Ele foi pondo o calçado em mim, mas a Bruna voltou a rir:

“olha o saquinho dele aparecendo no buraco!”

Novamente o André mandou a menina parar. E eu fechei as pernas pra interromper a visão dela.

Não dava tempo de tomarmos o café que minha mãe preparou. Então ela colocou os pães num saquinho e deu um Toddynho pra cada, e fomos comendo no carro.

O André e minha mãe foram na frente. Atrás fomos meio expremidinhos a senhora Gertrudes e as três crianças.

Minha mãe comentou “apesar da correria, não vamos atrasar”.

O André respondeu: “não sei, porque ainda temos que pegar a Ana Clara”

Meu coração bateu mais forte só de ouvir aquele nome. Fiquei muito feliz de saber que ela iria também: “Nossa, ela vai também?! Mas vai caber no carro?”.

“Cabe sim, Tico. Vai ficar um pouco apertadinho, mas colocando a Bruna no colo da Ana Clara cabe sim. Nenhum policial vai multar uma família indo pra igreja”, disse ele sorrindo.

Paramos em frente ao bazar da família. Embaixo era a loja e em cima a casa da Ana Clara. E por falar nela, a moça sai pelo portão super linda! O cabelo solto balançava de um lado para o outro quando ela vinha andando em nossa direção. Ela estava com uma blusa coladinha que mostrava nitidamente o contorno dos peitos dela. Não eram grandes, mas eram redondinhos, ficavam em pezinhos e ainda dava pra ver o biquinho marcado no tecido. A visão me deixou doido. Senti meu pinto esticando dentro da calça. Ela vinha carregando três sacolas grandes.

Meu tio perguntou sobre as sacolas, ela disse que tinha prometido pro padre que iria doar doar algumas coisas para o bazar da igreja. O carro ficou super apertado. A Ana Clara deu a sacola maior pra minha mãe levar na frente, deu outra pra Gertrudes levar e ficou com a terceira: “essa aqui tem uns perfumes que podem quebrar, é melhor eu levar”, disse a moça esbanjando simpatinha. “Ah, tenho mais uma coisa!” Ela tirou do bolso três pacotinhos de bala Fini de banana e deu um pacotinho pra cada criança. Eu amava essas balas. As minhas favoritas eram a de dentadura e a de beijo, mas a de banana também era boa. Cada vez mais, achava a Ana Clara uma pessoa incrível!

Então o André falou comigo:

“Tico, então você consegue levar a Bruna no colo, ela é pesadinha hein” disse sorrindo.

Meu coração disparou ao ouvir. “É claro!” disse quase gaguejando, sem conseguir esconder minha euforia. Quem diria que o dia que tinha começado tão mal, minutos depois teria a companhia da Ana Clara e ainda a Bruna sentando no meu colo.

Meu pinto que já tinha acordado ao ver aqueles peitos perfeitos da Ana Clara, agora ficou totalmente duro quando a Bruna sentou no meu colo. Fiquei com muito medo dela perceber, mas o carro começou a andar, e a menina não disse nada. Estava concentrada em comer suas balas em formato de banana. Pelo menos uma vantagem de ter pinto pequeno, a menina nem sentiu! Sorri com meu pensamento. Enquanto também saboreava minhas balas. Quando minha mãe comprava balas Fini pra mim, eu devorava o pacote de uma vez. Mas o Bernardo e a Bruna comeram só umas três e guardaram. Fiquei sem graça de comer tudo e fiz o mesmo.

Depois de guardar a bala, fiquei com as mãos livres e abracei a Bruna pela cintura com o pretexto de estar segurando ela pra sua proteção. Queria descer um pouco as mãos, mas não tive coragem. Porém, a cada quebra-mola ou buraco, sentia a Bruna dando um pulunho no meu colo. Estava maravilhoso. Estava torcendo pra igreja ser bem longe, mas era pouco provável já que em cada bairro tem uma igreja.

Mas pra minha surpresa, o André entrou numa BR. Minha mãe também estranhou e perguntou onde era essa igreja. Então o André falou que esse padre foi da paróquia do nosso bairro por muitos anos e depois foi transferido pra outra cidade. Mas a Gertrudes não aceitou o novo padre e faz questão de continuar indo na missa com o padre antigo, mesmo que para isso tenhamos que pegar quase duas horas de estrada. Minha mãe perguntou se dava tempo de chegar, já que era tão longe. O André falou que aos domingos, o padre fazia missa às 8 e às 10h. Nós iríamos na segunda. E que esse horário era bom porque nessa cidade tinha a igreja, uma praça e um restaurante que tinha uma comida deliciosa, aí já aproveitava almoçava lá.

Gostei de saber que iríamos almoçar num restaurante. Mas a notícia que mais me encantou era que a Bruna ia ficar quase duas horas no meu colo.

Depois de uns 40 minutos de estrada, senti a Bruna relaxando o corpo e dormindo com a cabeça escorada no meu peito. Depois foi a vez do Bernardo escorar a cabeça no ombro da avó e dormir também. A velha também cochilava. E a Ana Clara estava de fone de ouvido e viajando na paisagem da beira da estrada.

Estava tendo uma chance de ouro. Discretamente desci minhas mãos e comecei a segurar a Bruna pela virilha dela, ainda por cima do vestido. Ela não acordou. Então tive coragem de por minha mão por baixo da saia do vestido. Toquei na calcinha, e fui apalpando até achar o voluminho da perereca. Meu pinto pulsava dentro da calça. Fui apalpando a garota de levinho pra ela não acordar. Fiquei surpreso de como era macio e quentinho aquela região. Conseguia sentir a rachinha mesmo estando protegida pela calcinha. Fiquei alisando ali suavemente pra não acordá-la. Também observei as outras pessoas, mas estava tranquilo.

Então tive coragem de ser mais ousado. Enfiei meu dedo por dentro do elástico lateral da calcinha e cheguei na sua perereca. Senti aquela pele maravilhosa. Era ainda mais quentinha e suave. Fui acariciando bem levemente pra garota não acordar. Senti a carninha mais gordinha e lisinha dos lábios da perereca. Totalmente lisinhas. E senti meus dedos entrando só um pouquinho na rachinha.

Eu estava muito excitado. Sentia meu pinto pulsando. Ainda mais que o peso do corpo da Bruna dava uma espremidinha nele. Estava bem perto de gozar. Sabia que estava na hora de tirar a mão dali e pensar em outra coisa pro fogo passar. Mas ao mesmo tempo, estava sentindo um prazer incrível, era tão forte que eu não tinha força pra resistir. Comecei respirar fundo, era consumido pela adrenalina, tesão e medo de gozar na roupa. Tinha que tirar a mão. Mas era tão quentinho. Sabia o que iria acontecer se não parasse naquela momento. Mas era tão lisinha, tinha que parar, mas sentia meus dedos tocando na entradinha da rachinha, vou parar, mas só mais uns segundinhos… Pronto, já deu, tenho que tirar a mão, só mais um toquinho… Tarde demais! Fechei meus olhos, travei minha boca pra não escapulir nenhum som, e senti um choque percorrendo todo meu corpo, senti um jato mais fortinho espirrando no meu pinto. Tentei travar igual quando a gente trava o xixi, mas não funciono, isso só fez sair outro jatinho. Sei que tinha que preocupar com isso, sentia meu pinto escorregando no caldinho que ele cuspiu. Mas acabei de ter o orgasmo mais gostoso da minha vida. Queria curtir aquele momento mais um pouquinho. Depois pensaria numa solução pra resolver a enorme mancha que deveria estar na frente da minha calça.

Depois de ter gozado tão intensamente, perdeu um pouco a graça de ficar tocando a perereca da Bruna. Então tirei minha mão. Senti curiosidade do cheiro, levei os dedos ao nariz fingindo estar coçando. O arora era forte, mas gostoso. Tinha um leve cheiro de xixi, mas havia outras fragrâncias também. Notei uma certa umidade nos meus dedos. Não sei se era resto de xixi, suor ou ela chegou a produzir aquela secreção que as mulheres tem na hora do sexo, mas também achei excitante. Que sabor tinha? Cocei meus lábios, dando uma lambidinha discreta nos dedos. Confesso que até senti nojinho, mas também tinha um sabor excitante.

Senti meu pinto ficar duro de novo. O tesão voltou. Novamente fui movendo minha mão pra dentro do vestido. Mas o Bernardo acordou:

“pai, preciso fazer xixi!”

O André parou o carro no acostamento da rodovia. O menino não conseguiria sair pelo lado da Gertrudes e da Ana Clara por causa das sacolas.
Então o André mandou a Bruna e eu sairmos pro Bernardo descer do nosso lado. Como estávamos do lado esquerdo, onde os carros passavam, o André desceu antes, controlou nossa porta pra não atrapalhar o trânsito e ficou ali pra não corrermos riscos. A Bruna levantou, e só então meu medo confirmou. Havia um círculo molhado na minha calça!

Antes que alguém visse, eu levantei correndo, disfarçando com a mão na altura da virilha pra obstruir um pouco a visão e dizendo “também preciso fazer xixi”.

Corri para o mato da beira da estrada, coloquei meu pinto pra fora e tentei forçar pra ver se conseguia mijar um pouco. O Bernardo chegou logo atrás e parou do meu lado. Ele foi tirando o pinto e já saiu um jato forte. Ele realmente estava apertado.

A Ana Clara brincou com a gente, de dentro do carro:

“que bonitinho os dois meninos fazendo xixi lado a lado”.

O Bernardo acabou de mijar, balançou e guardou o pinto. Viu que não fiz nada e estranhou. Eu dei a desculpa que não conseguia mijar com ele olhando. Então ele se tocou e voltou pro carro.

Fingi que tinha mijado e dei uma mexidinha como se estivesse balançando o pinto antes de guardá-lo.

Voltei caminhando pro carro. Se alguém notasse o molhado na calça eu falaria que é xixi. Eu sei, é constrangedor, contudo a verdade ainda parecia bem pior. O André ainda estava de pé segurando a porta pra não abrir totalmente, e de cara viu a mancha na calça:

“molhou a roupa de novo, Tico?!”

Fiquei morrendo de vergonha, mas pelo menos o plano funcionou. Porém, as pessoas deram mais importância do que eu esperava.

Os irmãos e a Ana Clara começaram a rir e me zoar. A risada da Ana Clara doeu mais!

Minha mãe saiu do carro e perguntou se estava tudo bem comigo. O André tinha contado que eu já tinha molhado o short horas antes.

“está tudo bem, mãe. Foi só descuido meu, vou tomar mais cuidado”.

Mas o André falou preocupado: “o problema é que você vai pra igreja cheirando a xixi”. Então perguntou pra irmã se tinha alguma calça que serviria em mim nas sacolas.

“infelizmente não. Só sapatos, perucas e uns perfumes. Mas minha garrafinha está cheia de água, eu poderia lavar esse pedaço da roupa e segurar na janela do carro, com esse vento forte da rodovia vai secar rapidinho”

Minha mãe e o André gostaram da ideia. Mas eu não:

“eu não vou tirar minha calça!”

A Ana Clara tentou me convencer:

“é melhor você ficar um pouquinho de cuequinha no carro do que ficar fedendo xixi na igreja”

Antes que eu pudesse dizer alguma coisa, a Bruna falou rindo:

“Ele tá sem cueca!”

Fiquei morrendo de vergonha. Primeiro a mulher que eu estava gostando me viu “mijado”, agora sabia que estava sem cueca.

A Ana Clara deu um sorriso discreto e teve outra ideia:

“e se o Bernardo te emprestar a calça que ele está usando? Ele fica de cuequinha só até a calça do Tico secar”

Minha mãe também aprovou essa ideia.

Mas o Bernardo falou, um pouco sem graça:

“também não estou de cueca”

A Ana Clara falou surpresa:

“gente, o que está acontecendo com esses meninos de hoje que não usam mais cueca. Você está de calcinha, Bruna?”

A Bruna fez que sim, sorrindo.

“Aleluia! Viva as mulheres”, a Ana Clara dizia em tom de brincadeira, “então empresta sua calcinha pro Tico não ficar pelado e eu lavo a calça dele. Problema resolvido!”

“Sem chance! Eu não vou usar calcinha!”

Mas o André insistiu na ideia da irmã:

“Tico a única solução é essa. Melhor vestir a calcinha uns minutinhos do que ficar pelado, não?”

E de dentro do carro a Gertrudes reclamou:

“o que está acontecendo aí fora? Vamos chegar depois que a missa acabar!”

O André começou a nos apressar. Chamou a Bruna, enfiou a mão sob o vestido e puxou a calcinha rosa de algodão. Para piorar, ainda era rosinha. Ele segurou a roupa íntima na mão e falou:

“e então Tico, prefere a calcinha ou peladinho mesmo? Só não podemos demorar mais!”

A contra gosto disse sem graça:

“quero a calcinha”.

Peguei a roupa íntima, andei até o matinho, de costas, tirei a calça e vesti a calcinha. Ficou ridículo, além de estar usando calcinha, ela ficou muito apertada porque a Bruna era menor que eu. O tecido rosa ficou espremendo meu pinto contra o corpo. Ajeitei meu pinto esticadinho pra cima pra me apertar menos. Mas o tecido fino e grudado marcava o contorno dele certinho. Ao contrário das cuecas, o forro das calcinhas só fica embaixo, então meu pinto ficava na área sem forro, apenas de um tecido fino.

Todos olharam pra mim. Menos a Gertrudes que estava super impaciente dentro do carro. A Ana Clara, Bernardo e Bruna começaram a rir ao ver meu pinto espremido na calcinha.

A Ana Clara falou zuando:

“Guardou um Big Big aí dentro, Tico?”, disse rindo.

O Bernardo e a Bruna gargalharam, e o Bernardo me zuou também:

“está esticadinho, parece mais a nossa bala Fini de banana”, brincou o menino segurando uma bala em formato de bananinha na mão.

Dessa vez, até o André e minha mãe riram. A Ana Clara riu até sair lágrimas:

“me dá sua calça pra eu lavar, senhor Bala Fini!”.

Dei um sorriso amarelo, pra ela não pensar que eu era daqueles meninos que apelavam com brincadeiras. E entreguei a calça pra ela.

A Ana Clara pegou a garrafinha de água dela e lavou a parte manchada da calça. Ao começar esfregar a mancha, ela estranhou e me olhou de um jeito diferente. Depois deu um sorriso e continuou lavando a calça.

O André entrou e ligou o carro, enquanto a mãe dele continuava reclamando da demora. Minha mãe colocou a gente pra dentro. Depois a Ana Clara entrou. Ela colocou a parte lavada da calça na janela onde o vento batia com muita força.

A Bruna voltou a sentar no meu colo. Agora que eu estava de calcinha (é muito estranho escrever isso), conseguia sentir melhor o corpo dela. E a ideia dela estar no meu colo de vestido sem calcinha me deixou doido. Porém agora todos estavam bem acordados, o que me obrigava a controlar minhas mãos.

Mas depois tive uma ideia. Pedi a Bruna pra levantar um pouquinho pra eu ajeitar meu corpo. Quando a menina foi voltar a sentar no meu colo, puxei a parte de trás da saia, fazendo que a bunda dela encostasse direto no meu colo, sem o vestido ficar entre nós. Sentia um lado da bunda dela na minha coxa e a outra na minha virilha. O carro ia mexendo e eu sentia a menina pulando no meu colo. Era muito gostoso!

Meu pinto ficou totalmente duro novamente. Fiquei com medo dela sentir, mas ela não disse nada. Fui relaxando e desci minhas mãos pra suas coxas, tocando diretamente sua pele. E aos poucos fui subindo minhas mãos, puxando seu vestido pra cima. A menina não reparava. Continuei subindo aos poucos, até chegar no topo da coxa, beirando a virilha. Mas ela percebeu. Não disse nada, mas puxou a saia pra baixo. Eu já estava super excitado novamente. Mas não podia cometer o erro de gozar na roupa novamente. Então parei. Tentei pensar em outras coisas.

Quando chegamos na igreja, minha calça já tinha secado. Então a Ana Clara me entregou. Levantou e entrou com as doações e a senhora Gertrudes pra igreja. O André mandou o Bernardo ir na frente com elas pra ajudar a carregar as sacolas.

“Tico, agora me devolve minha calcinha”.

A missa tinha acabado de começar. Mas ainda tinha muitas pessoas chegando. Então me troquei dentro do carro. Tirei a calcinha e vesti a calça. A Bruna já esteva de pé, do lado de fora do carro. Não se importou de vestir a calcinha com as pessoas passando perto da gente.

Abaixei dentro do carro pra calçar o tênis, e novamente senti a calça rasgando. O buraco entre as pernas estava um pouco maior agora.

Minha mãe viu e falou:

“oh meu filho toma cuidado. Deixa que a mamãe calça o tênis em você”.

Estiquei a perna pra ela por o tênis, mas já vi meu pinto saindo pelo buraco ampliado da calça.

“e agora, mãe?”

“não tem problema filho. É só ficar com as pernas fechadas durante a missa. Os próprios bancos da igreja vão te tampar”.

Entramos na igreja e os bancos estavam quase todos ocupados. Mas encontramos lugares vazios na segunda fileira. O padre tinha reservado pra gente em gratidão às doações que a Ana Clara tinha prometido levar. Fiquei muito aliviado por ser a segunda fileira. Porque o banco da frente ia me tampar e ninguém veria minha calça rasgada.

A missa começou com muitas músicas. Depois ia passar para o momento da pregação. Mas o padre fez uma coisa que acabou com minha paz. O altar era rodeado por uma escada de uns 4 lances. Aí o padre mandou todas as crianças virem pra frente e sentar nessa escadinha. As crianças sentavam ficando de frente pra toda a igreja. Eu não poderia sentar ali com minha calça rasgada. A igreja inteira ia rir de mim. Maldito dia pra sair sem cueca!

O Bernardo e a Bruna levantaram e foram pra frente acompanhar as crianças. Eu falei desesperado pra minha mãe:

“eu não posso ir lá com a calça rasgada, deixa eu ficar aqui?”

Minha mãe deixou eu ficar. Me senti aliviado. Mas eu era a única criança que não foi. E estávamos sentados de frente pro padre. Ele olhou pra mim e disse:

“venha meu filho, não precisa ter vergonha. O lugar das crianças é no altar do Senhor”.

A igreja inteira olhou pra mim, esperando eu obedecer o padre pra ele continuar com a cerimônia. Olhei desesperado pra minha mãe esperando um refúgio. Mas ela fez um sinal pra eu ir com o padre.

Levantei até suando frio. Sentia meu coração batendo forte no meu peito. A igreja inteira seguia meus passos. Nas escadas via algumas meninas de vestidos sentadas com as pernas abertas deixando a calcinha aparecendo. Mas eu estava tão nervoso que nem senti prazer com essa visão.
Pelo contrário, aumentou meu desespero já que isso poderia acontecer comigo também, mas ao contrário das meninas, eu não tinha uma calcinha pra me proteger.

Diário, a minha mãe está mandando eu ir dormir. Depois continuo te contando o que aconteceu depois.

Boa noite!

***
Obrigada por ter lido!
Se sentir vontade, dê um voto no conto e deixe um comentário.
Dizer o que gostou, fazer críticas construtivas e sugestões para esta ou outras histórias me incentivam a continuar escrevendo e me ajudam a melhorar!
Beijos,
Adoleta
[email protected]

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16 Comentários

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  • Responder Seila ID:45xxun2vt09

    Adoleta, eu estou achando que o tico está usando muita roupa ainda, faz um capítulo onde o Daniel fala para ele ficar ficar completamente sem nada pelo menos na casa do André, faz os filhos dele também não usarem nada ate e até quando forem dormir, isso seria muito interessante e acho que ajudaria o tico

    • Adoleta ID:1cz5vbwhk8nj

      Rsrsrs
      Obrigada pelas sugestões!
      O verão está chegando na cidade do Tico… Kkkk

  • Responder Roger ID:81rco5r6ij

    Excelente, como sempre um dos melhores do site. Ansioso pra ler mais situações com a Ana Clara e a Bruna, afinal, a Ana Clara percebeu muito bem o que era a mancha na calça do Tico.

    • Adoleta ID:1cz5vbwhk8nj

      Obrigada pelo comentário!
      Ela percebeu sim rsrs

  • Responder Felipe ID:pj733b3qhxn

    Excelente como sempre!

    • Adoleta ID:mqbfea1mggb

      Ei amigo! Vc por aqui? Kkk
      Obrigada!
      Beijos!

  • Responder Nescafé ID:1dl7b83u7v1j

    Ótimo capítulo Adoleta, tenho a impressão que Tico vai ter que usar calcinha mais vezes

    • Adoleta ID:1cz5vbwhk8nj

      Obrigada! Sua impressão está correta rsrs

  • Responder ada ID:1cnc3c6wqzgn

    como sempre um conto muito bem escrito, com situações maravilhosamente bem elaboradas .
    Não é pra menos que sempre lhe dei 5 estrelas.
    Sinceramente Adoleta , você nasceu com o dom de escritora.
    Pense seriamente nesta opção.
    Caso publique algo, nos avise que certamente muitos procurarão nas livrarias ou nos e-books.
    Parabéns

    • Adoleta ID:mqbfea1mggb

      Obrigada! Que bom que gosta!

  • Responder InCubus ID:19mibrd99

    Ótima história Adoleta! Tomara que o desfecho da situação da igreja seja publicado logo, estou curioso 👀

    Já que você sempre pede sugestões no final dos contos, Tico, Bernardo e Bruna poderiam ir dormir uma noite na casa da tia Ana Clara… Ainda mais se fosse uma dessas noites quentes de 36°, e as crianças tivessem que ficar com poucas (ou nenhuma) roupas…

    • Adoleta ID:mqbfea1mggb

      Obrigada pela sugestão! Vou levar em consideração.
      Estou tentando postar todos os sábados

    • Roger ID:81rco5r6ij

      Concordo com essa sugestão, quem sabe a Ana Clara não resolve dar um banho neles no quintal pra refrescar (peladinhos mesmo), até umas fotos ela deveria tirar, afinal momentos em família precisam ser registrados e expostos.

    • Adoleta ID:1cz5vbwhk8nj

      Rsrsrs quem sabe…

  • Responder Seila ID:2pdvucf38l

    Capítulo maravilhoso como sempre adoleta

    • Adoleta ID:mqbfea1mggb

      Obrigada! Fico feliz de sempre ver seus comentários!