Velho tarado – o patrão do meu pai

Eu ia pro sítio com meu pai e o patrão me dedava com 7 anos

Nome fictício do patrão – Júlio . Ele tinha por volta dos 60 anos, alto, branco. Eu tinha uns 7 anos quando conheci ele. Branquinha, cabelos loirinho, sem peitinho e bundinha redondinha avantajada. Meu pai me levava as vezes, uma ou duas vezes no mês no sítio e o sr Júlio pegou afeição por mim. Ele era casado com uma mulher bem mais nova. Certa vez ele me levou pra sair no carro com ele e comprou alguns presentes para mim, fiquei super feliz e chegando em casa ele viu que estávamos sozinhos, meu pai trabalhando lá fora e a mulher dele saiu. Ele me colocou em frente ele de pé e colocou a mão dentro da minha calcinha, achei bem estranho na hora subiu um frio na barriga e não gostei. Ele sempre passava o dedo na minha xerequinha lisa e eu sentia dor pq estava seco. Isso se repetia por várias vezes quando eu ia para lá. Ele começou a me ensinar a nadar, e debaixo do maiô na piscina ele alisava e dedava minha xerequinha. Certo dia ele me levou para uma área de cima do sítio e lá tinha um espaço cercado de mato mas era bem grande um espaço tipo campo para jogar bola, ali ele disse que ia me ensinar a dirigir, eu tinha uns 9 anos nessa época, ele parou o carro e me pôs no colo dele, nisso já senti a tora dele dura, com 9 anos eu já entendia o que era um pau duro porque fazia sacanagens com meus primos e meus vizinhos (história para outros contos). Quando senti o pau dele duro já senti minha bucetinha piscando e meu cuzinho latejando, eu tava com uma mina saia rosa e um casaquinho rosa, eu falei que não tava confortável e que ia me ajeitar, então eu abri as duas pernas sentada no colo dele como no horário de 9:15 do relógio, fiquei toda arreganhadinha
Ele: assim ficou bem melhor você gosta de ficar assim?
Eu: sim tio eu adoro sempre fico assim
Ele falou bem baixinho no meu ouvido que me deu arrepios e uma fisgada na bucetinha: eu adoro que você fica arreganhadinha pro tio sabia?!
Eu só concordei com a cabeça, ele logo colocou o dedo grande na minha bucetinha minúscula lisinha e meladinha , eu congelei, ele começou a dedilhar sem parar e a chupar meu peitinhos, aquilo foi o auge eu comecei a rebolar involuntariamente no pau duro daquele Velho tarado, e cada vez mais ele aumentando o ritmo , ele colocou o pau pra fora da roupa e eu rebolando com a perna aberta, ele batia com o pau na minha bucetinha que delícia, eu gemia baixinho, e ele sarrava o pau dele na minha bucetinha, eu gemia e ele sarrava, eu gemia e ele sarrava, até que ele não aguentou, tentou colocar mas eu assustei e disse que não por favor não, dói muito, ele disse: vadiazinha aguenta uma tora sarrando mas não aguenta rasgando?! E soltou um gemido, me lambuzou todinha de porra. Descemos e ele me levou para o chalé. La tinha só uma suíte ele me colocou sentada na cama e ficou em pé na minha frente, abaixou as calças e ficou balançando o pau para mim, abriu minhas pernas e começou a bater o pau na minha bucetinha, ficou duro e ele: vem mamar na mamadeira do tio agora vem. Eu coloquei minha pequena boca naquela tora e mal cabia, fiquei lambendo igual sorvete e senti latejando, ele colocou minhas duas mãos que mal cabia no pau dele e fiquei mamando, consegui colocar menos da metade e engasgava, eu disse q minha boca tava doendo ele me deitou na beirada da cama e ficou sarrando meu grelinho e dedava meu grelinho até que eu senti uma sensação muito forte, comecei a tremer e gemi. Depois disso ele sempre me dava presentes e me sarrava.

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