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Uma puta submissa encontra seu lugar – regras e vontades

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Série de contos sadomasoquista-para os fãs de leituras envolventes;se prefere ler algo mais rápido, fique à vontade para ler o capítulo isolado (Pt10)

Continuando

Ele mandou eu autorizar Viviane a subir, meu coração já voltou a acelerar

Voltei a deitar ao lado dele, Gisele perguntou:

– você convidou ela?

Pedro puxou meu cabelo:

– como ela tem que me chamar vadia?

– senhor, Gisele, sempre senhor

Ela acenou com a cabeça

– desculpa, desculpa, o senhor a convidou?

Ele soltou meu cabelo

– não, mas desesperada como ela é, ficou sabendo da história com vocês duas e apareceu aí

Acariciando o peito dele, perguntei:

– ela vai ficar com a gente senhor?

– aí depende

A campainha tocou

Ele tocou na cabeça de Gisele

– vai lá abrir

Ela levantou, ainda por instinto tentava encobrir seus seios e sua buceta

Pedro torceu o bico do meu seio direito, o que estava mais dolorido e vermelho marcado pela Gisele

Gemi com a dor, mordendo os lábios

Ele me disse:

– puta tem que cobrir o corpo vadia?

– mmm não senhor

– então fala isso pra tua amiga, lembra que você tem que ensinar!!

– tira a mão da frente, Giseleeee

Ela novamente se desculpou e tirou as mãos que pareciam ser puxadas por um ímã pra se cobrir de volta, mas ela manteve as mãos ao lado do corpo, e se dirigindo a porta

Pedro soltou meu seio e deu uma batidinha leve com a mão por cima dele, um sorrisinho em seus lábios

Gisele abriu a porta, Viviane a olhou de cima a baixo, correndo os olhos por Pedro e por mim

– a noite tá boa mesmo!

Ela entrou, Gisele voltou pra onde estava ao lado de Pedro, que disse:

– fala, o que você quer?

– você sabe

– quer que eu te bote no teu lugar de novo vagabunda?

– é isso

– começa me chamando de senhor enquanto eu deixar que você continue falando comigo, tira a roupa

Eu finalmente vi o corpo nu da Viviane, do jeitinho das mulheres que eu já tinha ficado até então, gostosa! Peitos médios levemente “caídos”, de um jeito que eu acho lindo, quadris largos, uma bucetinha cheinha com pelinhos aparados e lábios num tom de rosa escuro. Bunda grande, eu estava vidrada

Pedro viu que eu estava quase babando, disse sorrindo:

– gostou do que viu é?

– com certeza senhor!

Vi Gisele de relance, uma cara estranha, eu ainda não conseguia decifrar essa mulher

Viviane, por mais que tivesse os relatos das minhas amigas contra, eu sentia uma energia boa e verdadeira, defeitos como todo mundo, mas me sentia bem, já com Gisele nem tanto

Claro que minha atração por Viviane estava contando nessa balança, fora os desentendimentos com Gisele; a tal da esposinha também é linda, também tinha gostado muito do nosso momento

Pedro continuou

– então dá as boas vindas pra ela, vadia!

Sorri, levantei, recebi de volta o sorriso de Viviane

– oi, gostosa!

– que bom te ver tão rápido ruivinha!

Os olhos dela me puxando, agarrei sua cintura, ela entrelaçou as mãos no meu pescoço e me beijou, aquela língua deliciosa invadindo minha boca, eu mordendo aquela boquinha pequena

Só ouvi a voz de Pedro:

– quero as duas no quarto agora!

Ele levantou puxando Gisele pelo braço, entrando no quarto e a jogando na cama, dizendo:

– fica de 4, vagabunda, bem empinada!

Ela obedeceu, Viviane estava do meu lado, ele pegou um consolo grande emborrachado, formato bem desenhado de um pau com as bolas e a mandou abrir a boca, onde ele enfiou a parte das bolas

– vai ficar com a boca cheia até eu mandar

Pedro então me puxou pelo cabelo até a parede em x, onde me prendeu com a cara pra parede, pressionando meus peitos doloridos

Ele virou pra Viviane:

– vem cá putinha, fica de 4 atrás da tua amiga na cama

Ela já babando com aquele negócio na boca

Pedro prendeu as mãos de Viviane aos tornozelos de Gisele

– agora você fode a buceta dela com esse pau na tua boca

Eu estava só olhando até ali, Gisele já molhada, Viviane se ajeitando, com a cara pra bunda de Gisele, tentando manter o pau de borracha firme em sua boca, sem as mãos pra colaborar

Antes que ela conseguisse encaixar, deixou cair o consolo na cama, Pedro deu um tapa na cara de Viviane, pegou e enfiou de uma vez no cu de Gisele, que deu um grito

– faz tempo que não fode esse cu né, muda o plano, putinha

Tirou o objeto do cu dela e mandou Viviane abrir a boca, chupar e babar nele, Viviane fechou os olhos pra não ver que acabaria de chupar um pau de borracha saído do cu da amiga

Com o consolo babado, Pedro colocou de novo as bolas na boca de Viviane

– agora segura direito pelas bolas e mete no cu dessa vagabunda

Viviane acertou a entradinha do rabo de Gisele, tentando firmar o consolo pra entrar

Gisele fazia uma cara de medinho, retraindo a bunda, perguntou:

– senhor, não pode ser a buceta?

– não era você que dizia que puta que era pra sofrer comigo? Então sofre, vai aguentar o que eu quiser que aguente

Gisele se encolhia, dificultando o trabalho de Viviane, Pedro deu um tapa na cara dela

– empina essa bunda porra!

Gisele já chorando, voltou a empinar, Viviane finalmente encaixou e empurrou o consolo, fazendo Gisele dar outro grito rasgado, Pedro sorrindo de pau duro foi pra frente da esposa, de joelhos, o pau na cara dela

– chupa, vagabunda!

Gisele abocanhou sem jeito o pau de Pedro, Viviane continuava forçando o consolo

Pedro batia na cara de Gisele:

– nunca aprendeu a usar a boca! Tuas amigas vão te ensinar a fazer como eu gosto, só abre bem esse buraco agora

Ele foi fudendo sua garganta, ela engasgando

Minha buceta molhada só assistindo

Pedro tirou seu pau da boca dela e foi até Viviane, puxando seus cabelos, o que a fez largar o pau atolado no cu de Gisele

Um tapa na cara da morena

Ele tirou o consolo do cu de Gisele, indo atrás de Viviane e enfiando em seu rabo

Ela deu um grito e inclinou a cabeça, recostando na bunda de Gisele

Foi aí que chegou minha vez, ele veio com o pau ainda molhado da boca de Gisele e meteu no meu cu

– achou que eu não ia fuder esse cu de novo vadia?

Um gemido alto, ele apertava cada bico dos meus seios em uma mão, metendo fundo sem que eu pudesse reagir de qualquer forma

Segurou meus cabelos e batia forte minha cabeça na parede, eu gemia, forçando minha bunda pra receber seu pau

– você é a que mais gosta de sofrer né? Nasceu pra gozar apanhando

Cuspiu na minha cara, puxou meu cabelo com a mão esquerda e com a direita ia batendo na minha bunda

Ele então enrolou meu cabelo em sua mão, puxou forte minha cabeça pra trás e voltou com força pra parede, fiquei zonza e senti o sangue correndo da minha sobrancelha

Ainda olhando tudo embaçado, gemi alto e virei os olhos num orgasmo que parecia me derreter, sentindo o cu cheio da porra do meu dono

Pedro soltou Gisele e Viviane, pegou o braço de cada uma, as colocando de joelhos atrás de mim

– tem porra pra vocês também, é só usar a língua

As duas ao lado de cada perna minha, abrindo minha bunda e metendo a língua, limpando a porra que ele deixou, meu corpo ainda com espasmos desse orgasmo

Pedro por fim me soltou, me botando de joelhos no meio das duas, puxando meu cabelo pra cima

Vi que Gisele me olhava um tanto assustada, vendo o sangue correr pelo rosto

– ensina tuas amigas a fazer o que você faz depois de ser usada

Segurei e beijei sua mão direita

– obrigada senhor

Elas repetiram o gesto, lhe tirando um sorriso satisfeito

Ele disse que poderíamos tomar banho e descansar

Gisele perguntou:

– a gente vai pra casa senhor?

– fica aqui com tuas amigas hoje

Depois ele veio pra perto e me disse:

– vem, vou cuidar do seu rosto

E me colocou na cama do quarto especial, trazendo uma maleta, esterilizando e fazendo um curativo, não foi nada sério, só um pequeno corte

Ele deu um beijo por cima do curativo e outro na minha boca que me fez agarrar seu corpo, envolver sua língua, o queria dentro de mim, queria tanto o pau dele na minha buceta

Ele mordeu meu lábio e se afastou

– chega, você tem que descansar, me encontra cedo

– sim senhor

Quando ele saiu a gente sentou na cama, Gisele e Viviane se olharam e riram; elas eram amigas e pelo que soube até já tinham feito suas brincadeiras, eu que estava de fora até ali

Viviane viu que fiquei sem jeito e puxou meu braço, me chegando ao seu corpo, rindo:

– você que fez tudo isso né?

Sorri de volta

– tá todo mundo feliz né?

Gisele disse:

– tenho que dar o braço a torcer que é um prazer totalmente novo, só não sei onde vai dar

Viviane revirou os olhos:

– ah, para, uma das vantagens de se submeter a alguém e não ter que decidir como as coisas serão

Eu concordei com a cabeça, dizendo:

– preocupações a menos

Nós rimos e continuamos conversando, até que cada uma tomou seu banho, colocando cada uma seu roupão de seda

Pedimos comida e comemos juntas, conversando, quando vimos já era madrugada

Viviane contou toda a sua história, coisas que mesmo Gisele ainda não sabia – seu afastamento de sua mãe, proximidade com o pai

Eu contei sobre as incontáveis mudanças de casa que fiz com minha família pra cá e pra lá, sobre meus medos de infância, as viagens que fiz e queria fazer

Gisele ficou mais calada, só falou de antigos relacionamentos, um pouco de como conheceu Pedro com amigos em comum e como sonhava em ser mãe, por fim ela disse:

– eu sei que esse é um formato novo, fico feliz que estejamos nos conhecendo melhor, podemos ter algo ótimo entre nós… eu só fico em dúvida de como será, principalmente sobre meu objetivo… se possível gostaria que a penetração vaginal continuasse sendo só comigo

Ela dizia isso olhando pra mesa, eu tive então certeza de que esse privilégio era só de Gisele até ali

Viviane disse:

– ele vai decidir, amiga, deixa, se entrega, relaxa

Eu complementei:

– já vou te contar que eu quero dar tudo pra ele

Viviane me cortou rindo

– ah eu também! Pra você ele já prometeu né Ani?

Gisele com uma expressão levemente indignada:

– te prometeu?

– é… por isso tá me falando pra te dizer como deve tratá-lo

Viviane continuava rindo:

– recompensa né? Também vou querer missão!

Eu ri com ela, Gisele continuava séria:

– ah, sei… bem, vamos ver, vou relaxar

Viviane segurou a mão dela:

– isso, gata! Relaxa!

Rimos mais um pouco e decidimos deitar, realmente estávamos cansadas, eu fiquei no canto, Viviane no meio, Gisele do outro lado

Dormi dando a mão pra Viviane, nossos pés entrelaçados

Gisele acordou mais cedo no outro dia, fez café e nos chamou

Viviane mordiscou meu pescoço ainda na cama, Gisele avisando que já era 7h30, eu teria de voltar pra casa e dali pra delegacia até 9h

Tomei um banho, café, frutas dei um abraço em Gisele; depois cheguei perto de Viviane, que reclamava das milhares de mensagens de Hugo em seu celular

– depois me conta o que ele disse tá? Tenho que voar agora!

Ela me puxou para mais um beijo gostoso

– lindo dia, gostosa!

Continua

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