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Irmãos gêmeos – 12ª parte- Prazeres do campo

1763 palavras | 1 |3.89
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A vaca passava aquela língua áspera na minha bocetinha deixando meu canal vaginal em carne viva, a dor era grande, mas o tesão também

Olá leitores
Para que entendam melhor a minha vida sexual e de meu irmão gêmeo é bom ler a seqüência das publicações, todos os episódios são verdadeiros e lembro os detalhes de cada um deles com muito carinho.
Após termos garantido nossas bolsas de estudos ainda com onze anos incompletos, nossos pais tornaram-se grandes amigos do casal dono do complexo educacional, no qual eu e meu irmão nos formamos em medicina, tanto que o relado a seguir ocorreu na fazenda do casal.
Havia se passado cerca de quinze dias do ocorrido com o casal de alemães, aproveitamos um feriadão e fomos para uma fazenda no interior de Minas Gerais, propriedade muito bonita com muitas cabeças de gado de leite e alguma plantação.
Os donos da fazenda e nossos pais após o fim de semana prolongado voltaram para nossa Cidade nos deixando lá para passarmos a semana.
Conhecemos vários alguns empregados, mas fiz amizade mais estreita com a neta do encarregado dos homens que lidavam com as vacas, o senhor Sebastião, ela tinha um pouco mais de idade, estava beirando os quinze anos, uma morena jambo, baixinha de corpo bem feito, bundinha arredondadas e seios fartos, motivo pelo qual, seu avô não permitia que ela se aproximasse dos homens da fazenda.
Na manhã da quarta feira daquela semana, logo após o café da manhã estamos eu e meu irmão na beira da piscina, quando a vi ao longe e fiz sinal para ela vir até nós, já perto a convidei para que ela entrasse na piscina, ela alegou que não tinha biquíni, entramos na casa e ofereci a calcinha de um biquíni meu e fui ao quarto principal onde havia varias roupas dos donos da casa e peguei um dos sutiãs dos biquínis de nossa anfitriã.
Meu irmão ao ver o corpo de minha nova amiga, ficou logo de pau duro, mas continuou deitado a certa distância, o que possibilitou que eu conversasse com ela sem rodeios, quando ela me revelou que era virgem, mas que tinha uma vontade louca “de dar” e que já havia feito algumas coisas com os animais, não agüentei a tesão dos relatos e a levei para a suíte em que estávamos, dei a ela o primeiro beijo de língua de sua vida, ela correspondeu com muita volúpia, alisei com todo o carinho suas coxas enquanto sugava seus mamilos que estavam pontudos de tesão, joguei minha inocente parceira na cama e arranquei sua calcinha enquanto perguntava se alguém já tinha chupado aquela bocetinha virgem, ela respondeu que só a vaca, então eu seria mais uma vaca, passei a língua em volta de seus lábios vaginais, fazendo com que minha amante se contorcesse e gemesse como louca, chupei com gosto aquela xaninha e ao chupar seu grelo ela segurou minha cabeça e começou a soluçar, demonstrando estar tendo um gozo intenso, voltamos a nos beijar quando então eu disse a ela que queria experimentar a vaca, ela falou que só poderíamos fazer isso depois do almoço, quando não haveria ninguém no galpão de ordenha.
Minha tesão estava na tampa, meu grelo super duro, mostrei a minha amiga a posição de tesourinha, fiz meu grelo muito maior escorregar naquela rachinha tentei segurar, mas não consegui, enchi a bocetinha virgem da minha amiga com meu farto melzinho e gozei antes dela que pediu para eu continuar que ela estava quase gozando, o que fez logo em seguida tremendo de modo muito gostoso. Colocamos os biquínis novamente e fomos para a piscina.
O avô de minha amiga veio buscá-la quando eu pude ver a rola dele mole ia até o meio das coxas, era sem dúvida muito grande e grossa.
Convenci o Sebastião que sua neta poderia almoçar comigo, quando então ele convidou meu irmão a almoçar com os peões, Carlinhos percebendo que a permanência da minha amiga na casa principal estava mais ou menos condicionada à ausência dele, aceitou o convite.
A senhora que cuida da casa principal colocou o almoço e eu a convidei para almoçar conosco, mas ela não aceitou, pois estava com um doce no fogo e tinha que cuidar para não queimar, durante o almoço, conversamos sobre vários assuntos dentre os quais o quanto o avó dela cuidava para que nenhum dos homens da fazenda chegasse perto dela e que ele era viúvo e que era conhecido no meio dos trabalhadores por cavalo e que nas sextas a noite ele ia com os homens para uma cidade perto procurar as putas.
Acabamos rapidamente o almoço e fomos para o galpão de ordenha, onde realmente não havia ninguém, só algumas vacas, foi quando tive uma nova experiência
Minha amiga começou o ritual, fez eu deitar no coxo com as pernas abertas e encheu minha boceta com sal, trouxe uma vaca que começou a lamber o sal, a vaca passava a língua na minha boceta, parecia uma lixa, já que as línguas das vacas são bem ásperas, quanto menos sal tinha mais um sentia cada rugosidade daquela língua enorme tendo separei com dedos os lábios de minha pepeca com os dedos e minha amiga colocou sal lá dentro, a vaca enfiava a língua bem fundo na minha xaninha levando-me à loucura, meu liquido misturou-se ao sal formando uma pasta, fazendo com que as linguadas da vaca fossem mais forte e mais profunda arrancando à pele do meu canal vaginal e das bordas da minha boceta deixando toda a área muito sensível a dor era tão grande quanto o prazer em dado instante explodi em um orgasmo múltiplo que fez com que meu corpo se batesse nas laterais do comedor dos animais
Sai do coxo com alguma dificuldade, pois estava com a boceta em carne viva, minha amiga lembrou que tinha me avisado que isso aconteceria voltamos para a casa grande onde coloquei a mesma pomada que tinha usado anteriormente quando tinha machucado a região.
Minha amiga continuou a contando-me suas experiências, falando que tinha medo de perder a virgindade e engravidar, ensinei várias coisas para ela, inclusive a “tabelinha” e fazendo as contas, chegamos a conclusão que ela estava fora do período fértil.
Minha amiga foi dormir na casa do avô e eu contei para o meu irmão tudo que tinha acontecido e tudo que a menina tinha me contado, ele ficou desesperado ao saber que a safadinha além de gostosa era virgem.
Após nossa conversa, fiz uma chupetinha para o meu irmãzinho poder dormir, pois as revelações o deixaram muito excitado, escovei os dentes e dormi.
Logo cedo, mal o sol tinha surgido, minha amiga bateu na porta de nossa suíte, trazendo na coleira o cachorro que ela havia falado. Um cão da raça dog, que mais parece um bezerro de tão grande.
Minha amiga me abraçou e me deu um beijo de língua, dizendo que estava louca para ver o cachorro comer meu cu como comia o dela.
Ajoelhei na cama e ela colocou o cachorro para cheirar minha bunda, logo o cão estava babando e passando a língua entre minhas nádegas, cheirando e lambendo meu botãozinho deixando-me louca, minha boceta encharcou, mas ardia muito, protegi a boceta com a mão, coloquei dois travesseiros embaixo do meus quadris, minha amiga soltou ao cachorro que acertou meu cu de primeira, forçou com as patas agarradas na minha cintura e fez entrar tudo seu pinto canino no meu rabo, fazendo com que um choque percorresse a minha espinha fazendo meu cérebro recebesse a descarga, o cachorro metia com vontade e encheu meu cuzinho de porra exatamente quando eu gozava gostoso.
Minha amiga me lembrou que agora tínhamos que esperar a até o pau do cachorro desinchasse.
Meu irmão entra no quarto e me surpreende “engatada”, ri da situação, e beija minha amiga na boca, beija o pescoço, nitidamente minha amiga estava entregue.
Meu irmão tira o pijama e o vestidinho da virgem, começa pincelar a bocetinha da minha amiga com a cabeça de seu pau, ela geme de tesão e não se controlando mais, fala em alto e bom tom:
_ Me fura, tira meu cabaço, eu não agüento mais, quero rola.
Nesse instante eu ouço um “ploc”, o pau do cachorro saiu do meu cu, derramando na cama toda a porra que estava dentro de mim.
Meu irmão tentava colocar os peitos da menina na boca, deixando claro sua tara por peitos, minha amiga mostrava toda sua tesão com uma cara de tarada se jogou de costas na cama puxando junto meu irmão, ela apontou os joelhos para o teto, meu irmão escorregou sobre o corpo até então virgem, ajoelhou entre as pernas da jovem, passou os braços por debaixo das coxas dela, levantando os quadris dela e apontando seu pau para aquela bocetinha cujos pentelhos brilhavam por estarem encharcados com o liquido que a boceta gulosa expelia.
Sem pegar na vara, Carlinhos apontou o caralho e forçou, escapou, a vadia pegando na rola do meu irmão colocou bem no seu buraquinho, Carlinhos forçou novamente, a cabeça encaixou, ele forçou mais um pouco, ela deu um gritinho, ela mesma forçou para entrar mais, ambos começaram o movimento de vai e vem, grudaram-se em um beijos e instantes depois meu irmão solta um urro e a nova mulher diz:
_ Isso, enche minha boceta com porra, que delícia, não tira, não tira, bomba mais um pouquinho, estou sentindo seu pau empurrando meu útero, pau grandão gostoso.
Demonstrando ser uma das felizardas que goza fácil, a vagabunda enterrou as unhas nas costas do meu irmão e contraiu as pernas e os braços demonstrando estar gozando gostoso.
Ficamos os três trocando carinhos, ficamos com medo da senhora que cuidava da casa aparecer e levamos o cachorro para onde ele ficava amarrado e fomos descansar ao lado da piscina.
Bom, depois eu conto mais um pouco

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1 comentário

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  • Responder Wgr376 ID:1e9x0etxud6w

    Continua com o conto