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Estuprando a Boquinha da Empregada Dopada

1437 palavras | 18 |3.43

ESTE É UM CONTO *TOTALMENTE* FICTÍCIO. NADA DISSO ACONTECEU DE VERDADE. É UM CONTO PESADO, QUE CONTÉM VIOLÊNCIA, HUMILHAÇÃO E ABUSO. SE VOCÊ NÃO GOSTA, NÃO LEIA.

Olá. Meu nome é Henrique, e tenho 16 anos. Vou contar a história de como eu droguei a empregada e abusei da boquinha dela com força.
Claudete é a empregada que trabalha aqui em casa. Ela é uma mulher negra, em em torno de quarenta anos de idade, baixinha e gordinha. Tem cabelinhos cacheadinhos e curtos, e bochechas gordinhas. Ela é sempre muito sorridente e atenciosa, e é empregada da minha mãe faz muitos anos. Ela mora com nós, e dorme num quartinho bem próximo ao meu.
Eu não tenho pai, e minha mãe não para muito em casa. Por isso, Claudete praticamente me criou. Então, ela tem muita intimidade comigo. Nós sempre fomos bons amigos, mas desde que eu entrei na adolescencia, comecei a olhar ela com outros olhos — pois eu sou daqueles que não perdoa ninguém. Enquanto me masturbava, pensei: por que não abusar dela?
Mas então, eu precisava pensar numa forma de fazer isso. Queria fazer de um jeito que ela jamais desconfiasse, o que seria bastante difícil. Lembrei então que minha mãe, por ter insônia, usava remédios pra dormir.
Foi difícil achar os remédios, pois estavam bem escondidos. Mas os achei. Eram pílulas brancas, dentro de um potinho também branco. Sabia que eram remédios fortes, mas por preocaução, peguei três delas, e moí. Depois, aguardei a oportunidade de por num suco, ou qualquer coisa.

Claudete fazia as refeições na mesa com nós, pois já era íntima. E nessa noite, especificamente, a mãe não estava, e ficamos só nós dois.
Claudete era bastante falante, e ficou conversando comigo o tempo todo. Ela havia feito um suco de laranja, e eu estava só aguardando a oportunidade; mesmo estando morrendo de medo. Eu achava que talvez ela fosse sentir o gosto do remédio, por mais que o suco estivesse forte. Era um risco muito grande, e eu pensei em desistir. Mas um momento, ela saiu pra ir ao banheiro, e eu despejei o pó no seu copo e mexi bastante.
No fim, ela nem sentiu o gosto, e menos de meia hora depois, pediu desculpas, porque estava morrendo de sono, e disse que ia se deitar. Aguardei mais algum tempo, antes de entrar em seu quarto vagarosamente.

O quarto estava escuro e eu não acendi a luz. Eram em torno de onze horas. Ela estava atirada na cama, de barriga pra cima, e até roncava. Me aproximei dela com cuidado, chegando bem perto. Sua boca estava entreaberta.
— Claudete?…
Eu chamei. Ela não respondeu, e continuou imóvel.
— Claudete.
Falei mais alto. No final, eu repeti três vezes, cada vez mais alto, e nada; então cutuquei ela no rosto, e até empurrei, e nada.
Pelo jeito, eu poderia me divertir a vontade.

Comecei passando a mão pelo corpo dela. Toquei primeiro na barriga, nos braços, no rosto; e depois, nas pernas, nos peitos e na virilha. Passei os dedos nos lábios dela, e gentilmente fui e lhe dei um beijo na boca, sentindo aqueles lábios com prazer. Passei a mão nos seus cabelos; e nisso, meu pau já estava tremendamente duro, chegando até a latejar. De vagar, baixei minha bermuda e minhas cuecas.
O meu membro já babava de tanto tesão, e eu o aproximei e encostei na bocecha de Claudete.
— Viu como você me deixou? — lhe perguntei, enquanto esfregava cabeça dele em sua bochecha.
Com cuidado, subi em cima da cama dela. Fiquei ajoelhado com os joelhos ao lado de sua cabeça, e coloquei o saco sobre o nariz dela com cuidado.
Enquanto afagava seus peitos, fui deslizando as bolas por todo o seu rostinho. A sensação era deliciosa. Teve um momento em que passei a bola de leve em seus olhos fechados, e deixei elas um pouco ali. Meu membro já botava pre semen, que caia no seu rostinho. Decidi que era hora de abusar da boquinha dela.
Troquei de posição, ficando ajoelhado de frente pro seu rosto. Com cuidado, fui abrindo os lábios dela, e depois, a boquinha. A boca dela estava frouxa, e foi tranquilo de abrir o suficiente pro meu membro. Segurando sua mandibula, comecei a meter o pau bem devagarzinho nela, e gemendo de prazer. Quando atingi o máximo, tirei e botei de novo, tudo num ritmo lento.
— Ai, que delícia, Claudete… — eu gemi. A saliva dela molhou meu pau aos poucos, se misturando com minha gala.
Uma hora, eu mudei de posição, para foder a boquinha dela melhor. Saí de cima da cama, fiquei o seu rostinho pro lado e meti assim na boca dela.
Meter naquela boquinha bem devagarzinho era uma sesação maravilhosa. Mas o tesão em mim foi aumentando, e eu descobri que eu queria ir além. Queria abusar dela com um pouco mais de força.
Como eu faria isso? O remédio era muito forte, mas se eu fodesse ela com força, talvez ela acordasse de qualquer jeito. Entretanto, a vontade estava crescendo; e eu tentava me segurar, mas não conseguia. Comecei aumentando um pouco o ritmo, e fui crescendo ele pouco a pouco.
Chegou uma hora em que eu botava na boca dela com um ritmo considerável, e gemia bastante alto, falando palavrões e xingando ela.
— Isso, vagabunda… Deixa eu abusar da tua boquinha… Deixa eu meter a rola nela, cadela…
Eu metia cada vez mais rápido e mais forte, até que eventualmente, o inevitável aconteceu: ela acordou.

Seus olhos abriram de supetão, e ela se engastou. Nesse momento, eu já estava num ritmo muito acelerado, e não quis parar. Minha reação foi dar um tapa forte no seu rosto, e continuar empurrando fundo na garganta dela.
Ela tentou falar alguma coisa, mas minha rola estava enterrada na sua boca de um jeito que era impossível pra ela falar. Eu, entre gemidos, gritei:
— Cala a boca, putinha… Fica quieta!
Ela tentou me bater, mas eu era mais forte. Agarrei ela pelos cabelos e prendi sua cabeça contra a cama. Minhas bolas batiam nas bochechas dela com força, e eu não parava por nada; até que uma hora, ela conseguiu escapar, e tentou se levantar rapidamente.
— O que é isso, Henrique!?
Ela gritou. Mas eu agarrei ela com força, e a joguei de volta na cama, subindo por cima do rosto dela.
— Cala a boca, caralho! Deixa eu estuprar a tua boca, empregada de merda!
Dito isso, dei um tapa com toda a força no seu rosto, e voltei a estuprar a boca dela, agora de cima pra baixo.
— Tu é só uma empregadinha fodida… É obrigada a me satisfazer também!
Eu gemia alto fodendo aquela boquinha, e eu sentia que meu orgasmo estava vindo. Comecei a dar diversos tapas no rosto dela, com toda a força que podia; Ela tentava me bater, mas eu não parava, até que enfim, gozei na boca dela.
A sensação foi como uma explosão de prazer. Com o pau enterrado até o fundo, ela não teve escolha, senão engolir grande parte da minha porra. Minhas bolas esvaziaram na boca daquela puta, e infelizmente não pude ficar mais sobre ela porque ela me empurrou.
Ainda gemendo, me sentei no chão do quarto. Ela tossia sem parar, botando um pouco do meu leite pra fora.
— … Cadela arrombada… Vagabunda de merda…
Eu dizia pra ela, ofegante. Me levantei e agarrei ela pelos cabelos.
— Vai engolir toda a porra que tu cospiu no chão… Vamos…
Ela chorava, e eu forcei ela a llambter o piso e engolir minha porra. Depois, fiz ela se ajoelhar em minha frente.
— Empregadinha fodida… É obrigada a me satisfazer…
Dei um tapa no seu rosto, e cuspi nele logo depois.
— Toda vez que meu pau tiver duro, eu vou vir aqui te estuprar… Entendeu!?
Ela se assustou com meu grito, fazendo eu rir da cara dela.
— Heh, cadela miserável…
Empurrei ela pra longe, e fui pegar minhas roupas no chão.
— Arruma tudo e limpa o chão. E não conta pra ninguém.
Falei, antes de sair pela porta.

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18 Comentários

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  • Responder Branco Superior ID:81rd099b0b

    Que deliciaa!! Ainda mais que ela é negrinha, deve te servir sempre que vc quiser esvaziar o saco, pois você é superior. Negra nasceu pra servir e engolir porra.

  • Responder Gaius ID:2ql49id9b

    Não li, tenho horror à psicopatias. Li no alto da página a advertência sobre o conteúdo. Entrei para deixar um ZERO na avaliação. Sadismo e estupro são violências desnecessárias. Seria maravilhoso se, cada filho da puta que adora torturar pessoas, passassem pelo mesmo processo. Humilhação, porrada, dilaceração do cu e muito, MAS MUITO SOFRIMENTO. Gostaria de ver a cara do doente mental depois que ele passasse por meia dúzia de sessões de abuso, estupro e sado. Pena que não se possa dar notas abaixo de zero nesta merda.

    • Cytrus ID:1e2bzjl8nlay

      O cara deixou claro no aviso “SE NÃO GOSTA NÃO LEIA”, tá aqui porque então? Quer pagar de homem exemplar dos bons costumes? Não era nem pra tu tá aqui então pra começo de conversa, larga de ser hipócrita e rala peito, ninguém pediu a tua opinião, ainda mais porque o próprio autor deixou o aviso claro, entrou porque quis e falou merda porque quis, rala peito criancinha

  • Responder P4ull ID:g3j1dj8rd

    Uma vez deixei minha empregada nua, tava só eu e ela, humilhei bastante a vadia e ri da cara dela

  • Responder Thay ID:81ritug8rb

    Sou louca pra algum macho me dopar e me abusar bem gostoso, me colocar na posição que ele quiser e socar o pau com força na minha bucetinha e no meu cuzinho, e no outro dia acordar dolorida e cheia de porra escorrendo na minha coxa, amo ser feita de depósito de porra 😋😋😋
    Tele: @taymuc

    • Sleepsex ID:10mrsdcxlxmw

      Quem disse até a mulher perfeita não existe??

  • Responder Júlio César 66, meu teleg ID:1fr6iihrd

    Muito bom,esperando continuação

  • Responder perverso ID:40vohk9mzri

    Vai continua, que tesão, tenho pouca idade mais tenho um tesão louco sempre preciso satisfazer meu pau e as vezes me acabo na punheta em cima do travesseiro imaginando ta estuprando a boca de minha irmã novinha ou suas coleguinhas, gozei lendo isso e sujei todo o travesseiro aqui do quartinho da empregada, ela nem sabe que quando sai e eu posso vou la e gozo cima do travesseiro dela.

  • Responder lina ID:40vohk9kt0a

    eu tenho vontade de ser dopada e abusada, e acordar toda gozada, meu insta lina_dneve

  • Responder [email protected] ID:19p1smuhl

    Gostei ,deveria continua ..só não chama de empregada de merda de outros nomes

  • Responder Jair ID:1daiaxs5qj

    Começou bom,só na minha opinião poderia não por a questão de ser conto fictício. Deixa os leitores decidirem por eles mesmo.
    Acredito que a parte que ela acordou e vc forçou ficou meio ruim seria melhor ela estivesse o tempo todo apagada acordasse com a porra escorrendo da boca. Se fizer segunda parte deixa ela acordar sozinha toda gozada

    • Sleepsex ID:10mrsdcxlxmw

      Concordo. Co. Ela dopada o tempo todo é bem melhor.

  • Responder Taradinho ID:40vohk9mzri

    Olha meu eu gozei lendo seu conto enquanto estuprava a boca de um bichinho de pelucia, gozei muito leite alimentado meu bichinho, que loucura deliciosa isso quee vc fez, Tabm tenho 16 e to com tesão a toda hora.

  • Responder Mestre ID:gipivg4v2

    Continua

    • Ray18 ID:7bteitf49c

      Muito bom mano chama tele: rayssa costa

  • Responder Diderot ID:8ldnn162hj

    Hum, que delicia eu adorei l tesão que vcs sentiu estrelando a boca da empregada, eu adoro dominar a situação desse jeito, e que gostoso brinca de monta no rosto e fazer ela sentir cheiro do seu saco, eu já brinquei assim de passar meu saco na cara do cavalo que a gente tem aqui é gostoso sentir respiração dele no sexo da gente.

    • Lih ID:10vmgphgj419

      Gozei gostoso!
      A minha buceta está latejando!

  • Responder DIabete ID:ona37w3qrb

    Vou enfiar um crucifixo no seu cu .