# # # #

Eliot e Luca 6

2025 palavras | 2 |4.75
Por

Eliot ajuda o melhor amigo, Tadeu a entrar profundamente no seu irmãozinho de 7 anos, os dois continuam a se divertir mesmo com o Luca desacordado.

Tadeu era um homem de 35 anos, formado em direito e filho de pessoas muito rica, ele era casado com uma mulher de 20 anos, muito doce, e muito apaixonada por ele, que sempre acreditava em tudo que ele dizia, tinha um filho de 4 anos, que era o amor de sua vida, um homem aparentemente perfeito.

Ele era robusto, tinha quase 1.90 de altura, o corpo do tipo musculoso mas não magro, era completamente ruivo e muito branco, tinha barba farta, que cobria todo o seu queixo, que pinicava em quem ele encostava os lábios finos, ele tinha um pau de 19cm, quase tão grosso quanto um desodorante, e sabia que não entraria facilmente em Luca, mas ele era um homem experiente e sabia encaixar aquela grossura com carinho, até em buraquinhos muito mais pequenos que o de Luca.

Ele parou de bufar na frauda que cobria o menino de 7 anos e resolveu tira-la, descolou os adesivos laterais e expôs a rolinha de 7cm dura ao ar, era bonito aos olhos do homem, aquele pequeno pedaço de carne dura, com uma cabecinha rosada quase completamente coberta, ele sentiu sua boca salivar.

Então levou aquele pacotinho na boca, inteiro junto com o conjunto de bolinhas, e como um homem faminto chupou, tentando tirar algo, que o corpo de imaturo de Luca ainda era incapaz de dar a ele.

O garoto, gemeu alto.

— ahhhhhh — ele ofegou e revirou seus olhinhos, se sentindo tonto, e muito pequeno ao redor daquele homem — quente… Huuuum… É quente — ele dizia.

Tadeu soltou o pauzinho do menino, lambendo os lábios, olhando ainda faminto, mas ele não tinha tempo, ainda havia mais quatro homens que queriam usufruir daquele corpo, e um buraco muito pequeno que ele de alguma forma iria encaixar seu pau.

Veja bem Luca estava em uma posição muito elaborada, seu corpo era apoiado pelo trepa-trepa, amarrado com inúmeros nós complicados atravéz de seu abdômen, nas barras de metal tingidas de amarelo e rosa, sua mãos presas ao lado de sua cabeça se contorciam tentando se livrar do aperto da corda de pular, que havia sido usada para prender seu corpo, suas pernas estavam soltas, mas eram seguradas e levantadas por Tadeu, que tinha as mãos grandes atrás dos joelhos, levantado-as e a mantendo abertas.

Ele soltou um dos joelhos de Luca, e levantou a perna que segurava o máximo possível, dobrando a criança quase completamente, e deixando seu buraquinho exposto, com a mão livre ele abriu a nádegas branquinha do menino e enterrou seu rosto ali, lambendo e arranhado a pele sensível, sentindo o gosto doce daquele buraquinho indefeso, ele tentava enfiar sua língua, era apertado demais, mas Tadeu era persistente, comia o menino como um animal faminto, frustrado por não conseguir se enfiar tão fundo ele soltou as pernas e se virou para os amigos.

— Eduardo desamarra ele — o homem comandou.

Eduardo soltou uma risadinha com a cara que o amigo mais velho tinha no rosto, fome e desespero, se levantou e com destreza desamarrou os nós e soltou o garotinho nu do brinquedo.

Afoito Tadeu foi logo pegando Luca no calo, e levando para o chão mesmo, era macio, coberto por peças de EVA, típico das salas de creche, ele tinha fome, não tinha tempo de levar a criança para outro lugar.

Luca estava entorpecido por causa das drogas em seu sistema, o afrodisíaco fazia seu corpo ficar quente e maleável, seus movimentos mais lentos por causa da sobrecarga sensorial, no chão Luca foi colocado de bruços por Tadeu, o corpo infantil mole e estourado como uma estrelinha do mar, Tadeu levou as mãos ásperas ao quadril do menino e o forçou a levantar, agora Luca só tinha a bunda no ar, a disposição do homem que olhava faminto para os montinhos rosados cobertos por saliva.

Tadeu rapidamente agarrou o lubrificante que estava sobre a mesa junto ao pó branco, e apertou o frasco enquanto abria as nádegas e expunha o cuzinho ao ar gelado, sem paciência logo ele começou a cutucar o menino, e com paciência a ponta de seu dedo se encaixou, e sem muito tempo para ser carinhoso ele já enfiou por completo o dedo grosso, Luca raspou o chão macio com suas unhas curtas tentando se segurar em algum canto, descontar o ardor do seu bumbum em algo.

— dói dói… Huuuum… — ele gemeu, enquanto tentava engatinhar para longe, lágrimas rolando por todo o seu rostinho fofo.

Eliot vendo o irmão tentar fugir do carinho que Tadeu fazia, se desgrudou de seu melhor amigo Vitor e sentou no chão, juntos os dois homens viraram Luca de frente, e deitaram a cabeça do menino sobre uma das coxas do irmão mais velho, e seu quadril sobre as pernas de Tadeu.

A criança olhou para o irmão mais velho, os olhos cor de mel cheios de lágrimas, a bochechas vermelhas pelo esforço, o nariz escorrendo, ele tinha um beijinho nos lábios e olhava magoado para Eliot, Luca não queria que o toque de seu irmãozão, não aquele desconhecido, Eliot sorria carinhoso para seu maninho, e acariciava seu rostinho, enquanto seu pau muito duro descansava ao lado do rosto delicado do menino.

Luca abriu a boca em um gritinho silencioso quando sentiu mais um dedo grosso invadindo seu buraquinho.

— tilaaaa tila aawwnnnn — ele implorou, mexendo sua bundinha no colo de Tadeu, tentando desesperadamente desalocar aqueles dedos enormes do seu lugar especial, sem saber que aquilo só fazia o pau daquele urso ficar mais duro.

Tadeu voltou a trabalhar seus dedos em Luca, a cada novo centímetro adicionado a garotinho se remexia, e implorava por misericórdia, até que um lugar especial foi alcançado dentro de si, seus corpo imaturo não foi capaz de aguentar tantos estímulos, e por um momento ele parou.

A expressão em seu rosto era pecaminosa, seus olhos quase fechados, vez ou outro se arregalavam e reviraram de prazer, suas sobrancelhas franzidas, e sua boca aberta com a linguinha rosa levemente para fora, babando sobre seu queixo, suas bochechas rosadas tinham rastros de lágrimas machando-as, ele estava ofegante, com a respiração saindo lenta e profunda.

Tadeu não conseguia mais esperar, ele retirou os dois dedos do menino, ele sabia que não havia sido o suficiente para tornar a penetração indolor, mas era o suficiente para que seu pau entrasse no garotinho, ele puxou uma almofada e colocou debaixo da criança, segurou atrás dos joelhos do menino, e fez eles dobrarem até que Luca estive completamente aberto, ele colou seu pau duro, sobre o pauzinho minúsculo, e viu que seu comprimento chegava no umbigo do garotinho, ele sentiu seu corpo tremer diante da diferença de tamanhos, sentiu que tinha poder sobre aquele pequeno corpo, que iria abrir um caminho entre as entranhas do garotinho até que seu pau coubesse no seu interior.

E foi isso que ele fez, encostou a cabeça rosada do seu pau na portinha do cuzinho, sentindo o calor, e o pulsar, e então entrou, a cabeça inteira de uma só vez.

Os olhos cor de mel de Luca se arregalaram de uma vez, e um grito fino saio dos lábios delicados.

— awwwwwn aaaannnnn — ele só conseguia gemer, enquanto olhava para o irmão mais velho que acariciava seu cabelo castanho.

— vou puxar ele Tadeu — Eliot avisou, puxando o menino mais pra cima em seu colo, sem tirar a cabeça da rola do de Tadeu do buraquinho, Luca estava agora quase sentado no colo do irmão, ainda meio deitado, sua cabeça ficava na altura do peitoral do irmão, Eliot segurou a rolinha, ainda duro por causa do afrodisíaco, de Luca na mão, e começou a massagear, por algum tempo os dois homens ficaram assim, olhando para o corpo indefeso.

— awwn porra — Tadeu gemeu — posso por mais Eliot, eu preciso colar dentro — lê implorou.

— calma deixa eu tentar falar com ele — Eliot fez a criança olhar pra cima, Luca tinha os olhos fechados, e uma carinha de dor — bebê? Amor… — ele chamou.

— Elót — a garotinho respondeu ao chamado do irmão.

— meu garotinho bonzinho — o irmão mais velho elogiou — aguentando tão bem.

— bonzinho Elót… Eu bonzinho — o menino resmungou em meio as gemidos, ele parecia em outro mundo, as palavras do irmão mais velho acoando em sua cabecinha embebida pelas sensações de dor e prazer em seu corpo.

— o amigo do irmão vai colar o pau dele em você, tudo bem? — Eliot perguntou, enquanto acariciava a bochecha molhada.

— não — Luca por um momento pareceu recobrar um pouco da lógica — mas não… Não… — ele pediu.

— não? — Eliot repetiu — meu bebê não quer ser mais bonzinho?

— eu bonzinho Elót — Luca falou, com um bercinho nós lábios — eu bonzinho pro mano.

— meu bebê bonzinho — o elogio foi recebido com um sorriso fofo nos lábios — então pede pro amigo do mano ” Tadeu me fode com seu pai monstro, por favor Tadeu, eu quero seu pau arrombando meu bumbum” — Luca ficou em conflito, aquilo doía, mas ele queria agradar o irmão mais velho, ele queria muito deixar Eliot feliz com ele.

— tá bom — ele a falou, com lágrimas novas descendo pelo rosto, ele parou de olhar para seu irmão, e olhou para Tadeu, que tinha os olhos famintos na sua direção, ele tinha medo, aquele era um homem enorme, parecia um leão faminto sobre o seu corpo, com aquela barba ruiva, mas mesmo assim pediu — Me… Me fode…e fo…de com o se..u pa…pau moonstlu, peeega meu bumbum.

Tadeu bufou, seu pau pulsando dentro do menino, ele ficou faminto depois de ouvir aquele pedido tão doce, e de uma só vez se aproximou de Eliot, enterrado seu pau profundamente naquele movimento, e esmagando o corpo delicado do menino entre os dois homens, imediatamente Luca desmaiou com a intrusão repentina, seu corpo ficou mole.

Tadeu encostou a barba no ouvido de Eliot e gemeu no ouvido do homem que havia lhe proporcionado tamanho prazer, ele sentia o buraco apertado e quente ao redor dos meu, sugando seu pré sêmen profundamente em seu intestino.

— awwwnn porra.. porra… seu maninho é perfeito Eliot… Perfeito — ele gemia, sentindo o calor e fodendo no corpo miúdo — tão apertado e quanto awwwnn caralho aawwnnnn…

— fode ele Tadeu — Eliot pedia — fode meu irmãozinho de sete anos, destrói o cuzinho de criancinha dele.

Tadeu fodia, forte balançando os três corpo e esmagando o garotinho no peitoral daqueles dois homens fortes, os dois se olhavam intensamente, e olhavam para Luca desacordado, ele se beijaram, famintos, sentindo que aquilo era a melhor coisa que um homem podia sentir, foder um buraquinho pequeno com a ajudo do seu melhor amigo.

Então Tadeu gozou, com um gemido forte dentro da boca do irmão mais velho do garotinho que estava fodendo, com o pau quase todo dentro de Luca, enchendo a barriguinha fofa com porra fresca, revirando os olhos de prazer e êxtase.

Os dois corpos se separaram, e a garotinho entre eles foi pego no colo do irmão mais velho, com porra escorrendo do cuzinho e os olhinhos fechados em uma expressão serena, sem saber, que ele ainda seria usado repetidamente pelo homem que o segurava com tanto amor no colo e os amigos dele.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,75 de 16 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Freeza ID:1e4n60krb7z2

    Isso foi nojento… Não sei como, vc não teve nojo de fazer esse conto, porra um cara de 35 anos fazendo isso com uma criança de 7 anos? No fundo vc deve ter essa vontade tbm né.. Caso contrário, não faria um conto desse. Na boa.

  • Responder Cariocaperv ID:40vpli0r20b

    Continuaaa, tá muito bom @ntsilva1