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Uma puta submissa encontra seu lugar – parte 8 – essências essenciais

4243 palavras | 3 |4.20
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Série de contos sadomasoquista – para os fãs de leituras envolventes; se prefere ler algo mais rápido, fique à vontade para ler o capítulo isolado

Continuando

Naquela noite tão marcante, literalmente falando, eu continuei ali no apartamento.

Depois de toda aquela experiência, ele disse que iria pro outro quarto normal e me deixou ali. Só então percebi que era uma suíte, com toalhas limpas, roupão, chinelos, shampoo, sabonete, tudo arrumadinho. Tomei um banho e coloquei o roupão de seda.

Abri a porta, ele estava no sofá , pedindo comida.

– senta aí, vou comer com você e vou sair, você pode ficar, tá tarde

Sentei no tapete, logo ao lado dos pés dele

– você tem uma submissão que parece natural, já tinha vivido isso antes?

– não senhor, só em fantasia… Na verdade eu sempre fui autoritária e controladora no geral, com o senhor que nunca fui assim

– e teu namorado?

– terminei com ele senhor

Ele ficou com um sorriso no canto da boca

– terminou por conta do nosso envolvimento?

– não senhor, isso foi só o estopim, já não dava certo, ele também não tinha nada de verdade comigo

– entendi… tem algum outro cara, ou mulher que você fica?

– não senhor

– esse teu jeito me instiga, o negócio de beijar a mão, ou sentar aos meus pés agora, parece saber teu lugar, gostar disso, em outros casos eu tive que ensinar, você é assim e eu acho ótimo

– eu posso ter muitas coisas pra aprender senhor, por nunca ter vivido na prática, ganhou mais vida quando te conheci e finalmente vem se realizando e me fez perder perto do senhor a postura que eu sempre tinha… eu só quero ser uma boa escrava pro senhor, te fazer satisfeito é o que me faz satisfeita

Ele acariciou minha cabeça, como uma cadelinha

– com Viviane o senhor teve que ensinar, né?

– você quer mesmo saber dessa história… é, ela foi a primeira piração da Gisele. Uma amiga dela que “mandava no marido”, foi como Gisele me disse… ela achou que seria um desafio pra começar o processo que ela queria, realizando meu desejo e tendo a chance do dela

– o senhor me conta como fez pra superar ela? Foi isso que ela me disse

Ele sorriu

– essa fase foi boa, foi antes da Viviane surtar! Mas deixa, não quero falar disso não

– tudo bem senhor

Eu queria muito saber, mas não queria desagradar

Comemos juntos e ele saiu, me dizendo que eu poderia chegar mais tarde na delegacia no dia seguinte, já que teria que ir pra casa me arrumar.

Só então lembrei da tal calcinha que teria que usar, dormi no quarto normal do apartamento, ele trancou o “especial”. Deitei na cama e logo estava me masturbando, lembrando da noite, pensando no que viria.

Fui cedo pra minha casa levando a calcinha na bolsa. Minha bunda ardendo nas listras do chicote. Tive que achar uma saia que não ficasse marcando aquele acessório, por fim, coloquei;

Era basicamente um fio fechado na frente com o cadeado; nessa frente, uma gradezinha metálica com buraquinhos pra poder urinar, a entrada da buceta ficava fechada, só “respirando” nesses buraquinhos, sem nada passar; e atrás o plug de metal que lubrifiquei e fiz preencher meu cu. Esse cadeado na frente impossibilitava de tirar a calcinha, fechei e guardei a chave.

Salto preto, saia preta e camisa branca com 3 botões abertos sem sutiã.

Andando totalmente desconfortável, preferi não sentar no metrô. Sempre pensando o quão louca com essa situação eu estava pra fazer essas coisas. Além da calcinha tirar qualquer conforto, as chicotadas doíam cada vez mais ao longo do dia, mudando de ardência pra dor naquelas marcas.

Abri a porta da sala dele e o cumprimentei de longe:

– bom dia senhor!

– bom dia, quase tarde né, vem cá!

Andando estranho, o plug estava bem preso, porém, totalmente incômodo, o atrito da saia na pele…

Ele com um sorrisinho me vendo andar daquele jeito

Cheguei em sua frente, ele em sua cadeira levantou minha saia

– olha só, uma puta com seus buracos fechados, cadê a chave?

Entreguei a ele, que me puxou pro seu colo, minha buceta tocando no metal, o plug socava ainda mais sentando em sua perna, raspando a pele marcada em sua calça.

Beijou minha boca, me fazendo esquecer o desconforto por um momento.

– sua boca tá livre né?

Não consegui disfarçar a expressão assustada, imaginando o que ele poderia dizer depois disso

– vai colocar algum dispositivo pra castidade da minha boca também senhor?

– deveria, pra ter certeza de que vai ficar bem fechadinha só pra mim

– se te agradar eu faço senhor

– aí isso te agrada que eu sei

Apertou meus peitos em suas mãos

– tem teus peitos ainda, você também usa eles, suas mãos…

– eu guardo tudo o que o senhor quiser com uma chave só sua, mas prometo que sou sua por inteiro, do momento que me entreguei pro senhor eu sou tua escrava

Ele mordeu meu rosto de leve

– você sabe o que dizer pra agradar também né?

Sorri e ganhei outro beijo

– vou ficar com essa calcinha o dia todo hoje senhor, o senhor por acaso vai me recompensar com aquilo que mais quero depois?

– que é que você quer vadia? Fala

– que o senhor coma minha buceta

Ele apertava mais forte meus seios

– vou comer tua buceta se você cumprir uma ordem minha

– qual senhor? Fala que eu faço agora!

– não é assim, vai levar um tempinho

Descendo a mão pra minha bunda, apertou o plug enfiado no meu cu, puxando e enfiando, apertando meu rosto em sua outra mão

– mas se você fizer direitinho, eu vou fuder tua buceta batendo na sua bunda até você implorar pra eu parar, aí vou lotar tua buceta com minha porra e você vai me agradecer de joelhos

Pronto, só de ouvi-lo dizer isso daquele jeito eu já estava gozando naquela droga de calcinha

Ainda com o rosto apertado em sua mão eu disse gemendo:

– qual é a ordem senhor?

Ele soltou meu rosto e parou de empurrar o plug, me segurando na cintura, falou:

– eu conversei com a Gisele… você lembra que ela disse não gostar de ser dominada né?

Concordei com a cabeça, curiosa no que viria

– eu tô cansado das loucuras ritualísticas dela, tô cansado do fato dela querer decidir tudo, tô cansado dela na verdade, desse jeito tô cansado, então eu disse que ia terminar nosso casamento

– puxa, ela não deve ter gostado disso senhor

– não mesmo, ela chorou, gritou, deu o show e quando viu que eu falava sério, ela pediu que eu fizesse com ela o que faço na rua

Continuava curiosa, apertando mais minha cintura, ele continuou:

– aí que você entra! Com as crenças dela e também pelas circunstâncias, as mulheres que eu peguei fora do casamento ou foram ficadas normais ou uma coisa mais dominadora para as que gostavam do assunto, que é o que eu gosto

– você levou quantas naquele quarto senhor?

– duas, uma é você

Um sorriso bobo no meu rosto: eu fui uma das escolhidas por ele, mas ainda não sabia da tal ordem nova

– então o que eu quero é fazer da Gisele uma escrava bem boazinha, bem submissa, que queira me agradar em tudo, que aceite tudo e que me agradeça por ser usada por mim… igual você tem se mostrado, já vi que você tem essa essência, vou polir você a cada dia e você vai ensinar a sua posição pra Gisele, tá entendido?

Eu estava arrepiada

– mais ou menos senhor, entendi que quer treinar ela, entendi minha função, mas ela vai aceitar isso? Porque ela é sua esposa, vai querer que a tua escrava que acabou de chegar esteja num treinamento dela?

– só faz tua parte, obedece e se fizer direitinho, ganha tua recompensa

– sim senhor… e a Viviane?

– mas já fala dela né? Caralho! A Viviane foi um desafio da Gisele, uso a boca dela de vez em quando como você viu aqui, ou dou uma surra quando ela ou o marido passam aqui e me imploram, mas não tenho nada com ela

Ele sabia que eu gostei de estar com Viviane e que queria saber da história entre eles

– já que você quer mexer nisso, pergunta pra ela, mas vai falar com ela com essa calcinha e se fizer qualquer coisa com ela eu vou adiar essa recompensa, além de perder as contas de quantas vezes aquele chicote de ontem vai cantar no teu corpo, entendido?

– sim senhor, entendido

Apertou minha bunda, puxando e inclinando meu corpo pra cima, vendo bem onde estavam as marcas do chicote, apertando em cima

Eu estava gemendo

– vai, fica de joelhos aqui

Ajoelhei, ele tirou seu pau já duro pra fora

– chupa vadia

Eu adoro o gosto, o cheiro dele, a textura do seu pau nos meus lábios, na minha língua, na minha garganta

Chupar a cabecinha, molhar cada pedacinho; Lamber suas bolas, sugar cada uma devagar ouvindo sua respiração mais ofegante, seus gemidos grossos, o barulho do vai e vem na minha boca

Enfiar seu pau inteiro lotando minha boca, olhar a cara de prazer que ele faz e o som intenso que brota do seu peito quando ele goza na minha boca

– não engole vadia, segura minha porra na boca e só engole lá fora, lá no pátio onde a Viviane deve estar agora, lá você pode conversar com ela, com o gosto do teu dono na tua boca

Eu gozei de novo naquele metal que me fechava a buceta, dessa vez, peguei sua mão direita, encostando meus lábios num beijo suave, sem abrir a boca

Ajeitei minha roupa, ainda totalmente sem conforto

– não demora que você ainda trabalha aqui, hein?!

Sorri e saí pela porta, torcendo pra não ver ninguém

Minha saliva já aumentou junto da porra, estava difícil não engolir ou cuspir

– Aniiiii, você já almoçou?

Luana e Andréia estavam na mesa da Luana, por sorte, não muito perto do corredor que eu passava pra ir até a porta

Fiz um sinal de “espera, depois” com as mãos e só vi as caras confusas delas

Saí quase correndo desajeitada pela porta, vi Viviane no pátio da frente, fui até lá ainda de boca cheia, engoli quando ela me cumprimentou:

– fala, gostosa!

Aquele gosto preenchendo minha boca, respondi;

– oi, eu vim conversar um pouco

Ela me olhou de cima a baixo

– hum, tá bom, agora você tem dono de verdade né? Tô sabendo… ele deixou você vir?

– deixou sim, incentivou na verdade

– tá… vem, tem uma sala que a gente pode ficar à vontade

Ela disse olhando minha boca e correndo os olhos nos meus seios

Entrei com ela, sentando com todo o cuidado

– o que você tem? Tá toda cuidadosa aí, deixa eu ver

Ela veio apalpando minhas coxas

– não, não, não posso fazer nada contigo

– nem posso te ver? Se não pudesse ele não tinha deixado

Avançava a mão tentando subir minha saia

Segurei forte sua mão

– não, Viviane, não pode!

– tá, tá bom! Me fala então, o que você veio conversar

Ele sentou na cadeira em frente a minha, era uma sala de reuniões com uma mesa grande no meio e várias cadeiras ao redor

– eu quero saber da sua história com o Pedro

– pra que?

– curiosidade e estudo, digamos assim, eu tenho uma ordem dele pra cumprir e envolve algo parecido com o que você disse que aconteceu contigo

– Gisele né? Ela me contou que pra continuar com ele vai se deixar ser dominada… Na verdade ela gosta disso, só não sabe, eu e ela já tivemos umas brincadeiras onde ela queria parar justamente pra não gostar mais

– Pedro sabe disso?

– não sabe, mas não precisa saber… bom, o teu assunto é outro, quer saber de mim né?

– isso

– eu casei com o Hugo há 5 anos, já tinha um ano aqui na PF, já conhecia Pedro, que tinha um casamento normal com Gisele, que já era minha amiga

Ela falava rápido, como se quisesse pular essa parte

– Hugo sempre quis ser dominado e eu entrei no jogo, só algo entre nós, só na cama, até que ele queria coisas mais fortes, sabe? Começou a pedir que eu o humilhasse, queria ser corno, queria me ver com outros caras e isso aconteceu, até que ele pediu que Pedro me comesse, mas na época o casamento do delegado era fechado

Agora ela estava mais empolgada na contação da história

– eu já sabia da luta de Gisele pra engravidar, aí um dia, estava com ela na casa dela, vendo um documentário desses de animais, que mostrava como os machos de várias espécies têm seus haréns, como eles são dominantes e como são mais férteis; a gente ficou comentando isso e lancei um “ah e se sua solução for essa?” Eu já estava mesmo de olho no Pedro, quem não fica né? O Hugo queria, eu queria, só precisava deles dois

Ela ria maliciosamente daí pra frente

– foi então que ela não só aceitou a ideia, como virou uma espécie de coach nesse assunto; aí que me contou que não queria ser dominada, aí que vieram nossas brincadeiras, mas ela disse que isso não era o que queria, criando então as tais regras que você já sabe da rua e da casa

– tá, mas e você com ele?

– então, aí pra introduzir o assunto com ele, ela explicou o conceito, ele também já queria sempre aplicar seus gostos na prática, seria vantagem… mas ela propôs o tal desafio pra começar comigo, contando tudo sobre o Hugo e fazendo nosso encontro acontecer… aí minha linda, aí eu descobri um tal quarto cheio de ferramentas dele, junto com Hugo, que já disse que viu que o delegado seria o cara perfeito pra ele ver me fudendo

– ah então é você que já esteve lá, eu conheci ontem…

– olha só, tá com privilégio mesmo haha

Sorri e disse:

– mas tá, eu quero os detalhes, me fala

– no primeiro dia, Pedro viu quando eu coloquei Hugo preso num banco, sentado com o cu atolado num plug que fica fixo nesse banco

Eu lembrava desse

– sim, sim

– então, Hugo ficou lá, depois de eu bater nele com uma vara, ele agradeceu e disse que queria ver como eu ficaria na mão de alguém pior que eu, disse isso antes que eu o amordaçasse

Eu me ajeitei na cadeira, a história estava melhorando

– Pedro me puxou, me beijou e disse que eu ia conhecer um outro lado da dor e no final, gostaria mais desse lado; eu debochei dele e disse que ele podia tentar, que eu vim disposta a ver o que ele tinha pra fazer, lembro que disse: “você me fode hoje e amanhã eu já esqueci” ou algo assim

Ela também se ajeitou na cadeira, sua voz ficava mais suave

– aí ele sorriu, me mandou tirar a roupa, eu tirei, ele já disse “tá vendo? Já te obedecendo”, eu respondi: “faz aí teu joguinho, eu também sei fazer, esqueceu?”, eu ficava reclamando de qualquer coisa que ele fazia ou dizia, ele dizendo que minha voz era chata, que ia me fazer perder essa arrogância

Viviane sorria, continuando:

– ele pegou então umas algemas de couro com argolas, me prendeu com os braços pra cima numa corrente que descia do teto, meus pés estavam soltos, ficou me olhando por um tempo, dizendo que eu era gostosa, que no final esse corpo seria um brinquedo dele, aí eu disse “se você me fizer gozar de verdade, não só fingir como eu costumo fazer quando um cara vem querendo me dominar, aí sim eu vou me render, aí eu paro até de falar com essa voz chata que você disse, não falo mais contigo, mas só se isso acontecer” Aí ele disse: “então começa a calar essa boca agora”, e me colocou uma mordaça tipo gag ball, igual a que Hugo estava

A voz da Viviane estava excitada, igual eu já estava me sentindo com o que ela contava

– ele pegou então um vibrador de clitóris, segurou no ponto certo e ligou, me deixando molhada, olhando pra mim, ele deixava vibrar um tempo, me via mais excitada e tirava, mordia o bico do meu seio de leve, colocando de novo a vibração, ele percebeu que eu estava gostando, começou então a morder mais forte cada bico, assim que tirava a vibração e colocava de novo

Eu já estava super excitada, vi que ela também, ela levantou, trancou a porta e voltou pra cadeira, abrindo o zíper da calça e se masturbando por cima da calcinha, fiquei olhando, lembrando que não estava autorizada a fazer nada, apertei as coxas, sentindo o metal apertando minha buceta e tentando me concentrar

– bom, aquilo estava muito bom, mas eu não queria dar o braço a torcer, olhei pro Hugo de pau duro, rebolando no plug no banco, sorrindo mordendo aquela bola na boca; respirei fundo, ajeitei meu corpo que estava mais arqueado e olhei pro Pedro tentando fazer uma respiração de tédio

Ela continuava se masturbando, afastou a calcinha e tocava sua buceta, continuando a fala:

– ele sorriu, como se soubesse o caminho e estivesse começando, voltou a vibrar meu clitóris numa intensidade maior, desligando e mordiscando de leve em cima de onde tinha acabado de vibrar, eu voltei a me excitar, mas tentava enrijecer o corpo e pensar em outra coisa… voltava a vibrar e agora enfiava um dedo na minha buceta, depois dois, eu estava bem molhada e ele disse “tá cedendo, é só relaxar e deixar na minha mão que você vai ver”, eu fazia um gesto de “não” com a cabeça, voltando a enrijecer o corpo

Percebi que ela já estava enfiando os dedos na buceta, eu estava apertando a minha naquele metal

– ele disse então que pra ter prazer eu teria dor e ia acabar querendo a dor e vendo o prazer dela, colocou a potência máxima da vibração, deixou por um tempinho e tirou, me dando um tapa na cara que fez Hugo soltar um gemido em seu banco, virei meu rosto pro Pedro, acenando negativamente com a cabeça, vibrou de novo, buceta pingando, tirou o vibrador e deu um tapa mais forte, soltei um gritinho abafado e mordi a bola na boca, uma lágrima escorreu e senti minha buceta pulsando

Viviane fechou os olhos, dedos atolados na buceta

– aí ele já voltou a vibrar, cortando e vindo por trás de mim, batendo na minha bunda, dei um pulinho pra frente, outro tapa na bunda, outro pulinho, a algema da mão me puxando pra trás; aí que ele tirou seu cinto, sua calça e cueca, vindo novamente na minha frente, vi aquele pau que você sabe que é gostoso…

Ela se masturbava com uma mão e gesticulava com a outra

– Ele roçou o pau na minha buceta que já estava inchada, mas eu ainda tentava fugir; voltou com o vibrador por mais tempo, segurando com sua mão e dando a volta pelo meu corpo que se arqueava, minha bunda mais empinada, mantendo o vibrador em sua mão esquerda ele segurou meu quadril envolvido na mão direita, roçando o pau na entrada do meu cu, por mais que eu pensasse em retrair a bunda, a vibração gostosa me empurrava pra trás, me pressionando contra seu pau

Ela molhava os lábios, eu já estava tentando alcançar minha buceta pelo metal, sem sucesso

– enfiou a pontinha, gemi alto, tentando ir pro lado contrário, ele subiu a mão que estava no meu quadril, puxando meu cabelo pra trás, continuando a vibração, entrando o pau mais fundo no meu cu, dizendo “geme vagabunda, sei que você quer, se entrega” Eu mordia a bola na boca, batia os pés no chão, tentava sair da posição, ele tirou o pau, tirou o vibrador, se afastou e pegou seu cinto, já dando uma lapada na minha bunda, gritei abafada pela mordaça de novo

Eu só imaginava a cena e queria sentir aquele mesmo prazer

– voltou a intercalar entre cintadas e a vibração, aquilo estava me enlouquecendo, eu estava realmente gostando da dor, querendo mais uma cintada, aproveitando a vibração, até que ele parou com tudo e veio na minha frente, dizendo “deixa eu ver tua cara vagabunda”, meu rosto molhado pela baba e pelas lágrimas, ele tocou na minha buceta que estava completamente encharcada, aí disse: “você quer que eu pare?” Movimentando os dedos no meu clitóris que pulsava, meu corpo tremendo, eu gemi e acenei negativamente com a cabeça

Ela estava virando os olhos, falava ofegante:

– aí ele tirou a mordaça, levantou meu queixo e disse: “agora você só fala comigo quando eu permitir que fale, porque você vai gozar sentindo dor, sua puta, vai gozar e pedir mais”, eu só conseguia me retorcer, já não pensava em fugir, por mais que meu corpo tentava enrijecer eu estava molinha, só lembrei que Hugo estava ali ainda porque vi que ele gemeu alto;

Viviane colocou o cabelo pra trás, sorrindo, relembrando seu momento:

– Pedro voltou a ficar atrás de mim, mesmo sem a mordaça, não disse nada, ele posicionou seu pau novamente na entrada do meu cu, “fala agora vagabunda, o que você quer?”, entregue, respondi: “quero gozar com seu pau no meu cu”, ele puxou meus cabelos e me deu um tapa no rosto, “então você se entrega vagabunda?”, gemi e disse “sim, você ganhou”, sentindo seu pau atolando no meu cu e gozando como nunca

Ela terminou gemendo, soltando o corpo, gozando de novo, respirando fundo, também respirei, sorri e disse:

– é, não sei nem o que dizer, só imaginar

– pois é, mas depois disso minha cabeça ficou confusa, eu continuava gostando de dominar Hugo, mas não queria mais ficar com outros caras, só Pedro; Gisele disse que era pra ser algo passageiro e eu não queria desapontar minha amiga… aí me afastei deles dois e de todo mundo na verdade

– você tinha amizade com outras pessoas na PF?

– tinha, mas fiz questão de afastar todo mundo, estava frustrada, não podia nem falar com Pedro e ele também me evitava por conta da Gisele, eu sabia que ele comia outras mulheres e vez por outra convencia Gisele a me colocar na lista, ela topava, mas geralmente era só algo rápido, como aquilo que você viu, sem que eu falasse nada, só servindo ele, eu ficava feliz, mas depois cada vez mais frustrada longe dele

– e o Hugo lidou como com isso?

– ele queria me ver com Pedro de novo, começou a pedir pra Pedro me ver e a relação ia ficando cada vez pior, porque Gisele não queria nenhuma pessoa fixa; aí surgiu você, que ela me contou que teria um tempo com ele, mas agora já mudou tudo né?

– ele tá cansado da história que ela inventou, não sei como ele aceitou que ela controlasse as coisas até agora

– acho que a tua postura fortaleceu a dele, a Gisele foi no outro dia querer te afastar dele não só pelo tempo de “entretenimento” que ela falou, mas também por que você fez tudo o que ele queria que fizesse e quando ele contou isso pra ela, ela ficou com ciúme

– entendi, mas como agora eu vou lidar com esse sentimento dela? Eu vou ter que participar do tal treinamento

– aí é contigo amor, não tenho nada a ver… mas com ela debaixo do comando dele também, pode ser vantagem pra todo mundo, então eu tô torcendo pra dar certo

Ela colocou a mão sobre a minha, sorrindo

– bom, eu vou então, tenho que trabalhar… mas agradeço muito por ter me contado tudo

– tudo bem, te acompanho

Ela me levou até a porta, dando um tapinha na minha bunda

– a gente se vê!

– espero que logo, ruivinha

Continua

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3 Comentários

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  • Responder Pedro sub ID:81rd8esfib

    Que delícia seus contos!!

    • Dyhana ID:1e77u70ehydi

      Obrigada ♥️

  • Responder Ricardo ID:vpbv8vrq

    Acompanhando tudo