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De mulher a prostituta 4 – Um conto de fadas, será?

3095 palavras | 3 |4.17
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Aos 12 anos me apaixonei por um caminhoneiro e fugi com ele, tudo era maravilhoso até q começaram os abusos e depois fui obrigada a me prostituir.

5 meses já se passaram e nesse tempo já fizemos mais 2 viagens e como tinhamos combinado eu sempre ficava quietinha na cabine pra ninguém me ver, pois eu não queria que o Max fosse preso muito menos queria ir para um orfanato ou voltar pra casa de meus pais. Eu queria ser a mulher de Max pra sempre. Em algumas estradas sem fiscalização eu viajava nua como ele gostava, as vezes eu ia sentada em seu colo com seu pau todo dentro de mim e a melhor parte era quando ele ficava freiando pra me balançar no seu pau. Eu também mamava muito pra tirar seu leitinho e sempre que ele queria fazer xixi eu bebia tudinho, ele nem precisava parar por conta disso.

Estamos chegando em casa de novo, já fizemos as compras e assim que descemos do carro Max já deu logo a ordem pra tirar tudo e assim eu fiz e fui logo entrando pra ver o que precisava limpar em casa, mas ele tinha outros planos. Assim que deixou as compras na cozinha foi logo me pegando de costas pra ele pelas coxas e me abrindo, chegando no quarto de frente ao espelho ele disse que estava com saudades de me ver assim e me foder com força em nossa cama. Ele passou um braço por baixo de meus joelhos e com a mão livre abria minha bucetinha de frente ao espelho e foi enfiando um dedo até já ter 4 dedos dentro de mim.

– Olha que linda sua buceta cheia com meus dedos, princesa.

Falando isso me jogou na cama e me beijou enfiando sua língua quase na minha garganta, desceu chupando e mordendo meu pescoço, ombros e peitos e continuou descendo agora ele chupava e mordia meu botãozinho que latejava de prazer. Então ele subiu de joelhos na cama encaixou seu pau em minha boca, colocou minhas coxas em volta de seu pescoço e voltou a me chupar socando com força na minha garganta até me encher com seu leitinho, mamando de cabeça pra baixo achei que não ia conseguir engolir tudo, mas consegui e assim entre chupadas, mordidas e seus dedos entrando e saindo de mim eu também gozei gostoso.

Já deitado na cama ele balançou o pau meio murcho e eu sabia que era pra chupar até endurecer e assim fiz. Comecei pelos seus pés como sei que ele gosta até chegar aos seus culhões, lambi muito eles e coloquei eles em minha boca. Chupava o que estava na minha boca enquanto ele batia em meu rosto com seu pau que já começava a endurecer, chupei o outro até ele mandar parar e mamar ele. Lambi da base até a cabeça de seu pau já deixando ele deslisar para dentro de minha garganta, eu já estava craque nisso, nem engasgava mais. Mamei muito até ele mandar eu ficar de quatro e enfiar tudo de uma vez em mim, pra não cair ele já tinha me ensinado a colocar os braços pra trás q ele segurava e metia sem dó. Isso doía lá no fundo da minha barriga, mas pior era o que ele ia fazer. Deitado me chamou para sentar em seu mastro igual pedra, aí ele colocou minhas pernas em cima de seu peito e segurou meus pulsos junto com meus tornozelos e encostando em suas pernas flexionadas em minhas costas começou a me penetrar tão forte como nunca tinha feito me fazendo quicar sem controle em seu colo, a dor era insuportável, eu gritava e tentava me soltar em vão e quando ele tava perto de gozar soltou minhas mãos e abriu suas pernas me deixando cair na cama e com as pernas ainda flexionadas colocou os pés sobre meus ombros me deixando com os pés e tronco presos e aí ele metia com toda a força que ele tinha parecia que ia me quebrar ao meio, até gozou tudo dentro de mim urrando descontroladamente, mas ainda me deixou presa um tempo até seu pau amolecer e começar a sair de dentro de mim.

– Hoje foi forte, não foi minha princesa? Perdoa seu macho, mas eu tava precisando ouvir seus gritinhos, esse tempo todo te fudendo calada tava me enlouquecendo amor.

Ele falou isso em meu ouvido já me colocando de conchinha e encaixando seu membro no meu de minhas pernas e beijando meu pescoço. Eu já estava quase dormindo quando o que ouvi me fez estremecer.

– Não perca a hora de acordar seu macho amanhã, sei que tá cansada, mas obrigação é obrigação.

Eu sabia que não adiantava argumentar, me aconcheguei mais em seu peito e apaguei . Despertei assustada achando que tinha perdido a hora, mas ainda estava cedo e pra não arriscar eu fui tomar um banho e adiantar a massa do cuscuz. Entrei no quarto e com as pernas abertas seu pau balançava confirmando que a hora havia chegado. Rapidamente me enfiei com cuidado entre sua pernas e enquanto chupava aquele mastro massageava os seus culhões e logo senti os primeiros jatos invadindo minha boca, engoli tudinho e investi na mamada até ele ficar super duro denunciando que ele já tinha acordado. Eu chupava agarrada ao seu saco olhando pro sorriso lindo dele antes mesmo de abrir os olhos e logo ele segurou minha cabeça e gozou fartamente em minha garganta. Chupei um pouco mais para não desperdiçar nada e deixar o seu pau bem limpinho como ele gosta.

– Bom dia minha mulherzinha linda! Cada dia sua mamada fica melhor.

Falou me puxando para um beijo demorado cheio de carinho me apertando em seus braços.

– Bom dia meu macho!

Respondi escondendo meu rosto em seu peito cabeludo que eu amo o cheiro. Levantamos, ele foi fazer sua higiene e eu fui pra cozinha terminar de fazer nosso café da manhã. Coloquei tudo em seus devidos lugares e ele chegou do jeito de sempre que eu adoro. Hoje quando se sentou ele botou seu pau pra fora e me sentou com ele entre minhas pernas e enquanto eu colocava a comida em sua boca ele me empurrava pra frente e pra trás pra roçar mais nele. Terminamos de comer e ele foi pro galpão, não sei o que tanto ele faz lá, mas ele não gosta que faça pergunta, acabei deixando pra lá. Fui organizar a casa que sempre na volta de nossas viagens está precisando de uma boa faxina. Tudo arrumado e almoço feito fui tomar banho e lavar direito meu cabelo que na estrada não dá pra fazer. Passei o hidratante e penteei meus cabelos e fui esperar Max voltar do galpão.

Já tinha passado da hora de almoçar e Max nunca atrasa, eu já estava preocupada, resolvi chamar da porta da cozinha porque tenho medo daquele lugar, mas ele não respondeu. Decidir ir até o meio do caminho e assim fiz, de lá chamei por ele três vezes novamente e nada. Com medo de que algo ruim tivesse acontecido com ele tomei coragem e me aproximei mais ainda chamando seu nome, a essa altura eu já chorava e mal conseguia chamar alto por ele. Quando estava próximo da porta ela se abriu bruscamente e num misto de alívio e alegria eu corri e pulei em seu pescoço em lágrimas e beijando seu rosto e seus lábios.

– Você tá no cio sua vagabunda que não pode esperar eu voltar pra casa pra te foder?

Ele vociferou essas palavras me jogando no chão e em seguida me arrastando pelos cabelos de volta pra casa enquanto continuava me chingando.

– Eu tô criando alguma vadia, me diga? Eu não quero você lá. Por acaso você é uma puta que não sabe viver se não for com uma pica no meio de suas pernas? Mas eu vou te ensinar um lição que nunca mais você vai esquecer, seu macho vou espera quietinha em casa.

Eu não conseguia me equilibrar em pé, pois ele me sacudia e andava muito rápido, mas quando ele me soltou pra arrancar uns galhos da goiabeira eu me desesperei e não sei onde eu arranjei forças pra correr, mas eu fiz e logo me tranquei no banheiro com ele furioso batendo na porta mandando eu abrir.

– Amor me ouça! Você se atrasou pro almoço e eu fiquei com medo que alguma coisa de ruim tivesse acontecido com você, eu te chamei muitas vezes e você não respondeu, então eu fui me aproximando do galpão e te chamando até que você saiu. Eu só queria saber se você estava bem.

Eu falava em meio aos soluços encolhida no chão do banheiro de repente só ouvi um estrondo e a porta se partindo. Ele entrou com os galhos na mão como uma fera prestes a estraçalhar sua presa. Meu coração parecia que ia explodir, eu não queria apanhar de novo. Ele se abaixou na minha frente me encarando.

– Eu só fui lá por medo de te perder, eu só tenho você na vida meu amor.

Eu falei num fio de voz já tendo espasmos de nervoso no meu corpo. Ele me puxou pro seu colo soltando os galhos, aí eu me agarrei a ele, esfregando meu rosto em seu peito sentindo seu cheiro que tanto eu amo e me acalma.

– Sshhhii calma princesa, me desculpe. Eu entendi errado. É que lá só tem coisa de homem e você sabe que não deve ir lá. Eu fiquei furioso porque pensei que você estava bisbilhotando. Me desculpa, anjinho.

– Eu sei paizinho, eu tenho muito medo daquele lugar e eu só fui por medo de você está machucado e precisando de ajuda. Eu não quero te perder, você nunca atrasa o seu almoço, tive medo.

Eu falei já mais calma, por receber seus carinhos. Comigo em seu colo ele levantou e entrou na tina pra me banhar e tirar toda aquela lama que estava em mim. Com a bucha ele me esfregou com cuidado, pois eu estava arranhada em alguns lugares.

– Você desculpa o paizinho por ser um bruto? Quase eu te machuquei por nada.

– Eu desculpo sim, meu paizinho. Mas você tem que prometer me ouvir primeiro quando acontecer alguma coisa e depois você decide se eu mereço ser castigada ou não, certo?

– Temos um acordo, ruivinha. Mas eu não gostei de você fugir de mim daquele jeito e muito menos se trancar no banheiro.

Ele falou a última parte um pouco irritado e me avisou que como éramos só nos dois ele iria tirar as outras portas da casa já que ele já tinha feito isso no banheiro e a gente não precisava de porta. Eu apenas assenti e abracei seu corpo, pois eu já estava tremendo de frio. Saímos da tina, ele me enxugou, tratou dos meus machucados e fomos almoçar. Depois ficamos na cama de chamego, mas sem sexo. Levantei pra fazer a janta enquanto ele cumpria o que falou, tirou as portas do nosso quarto e dos outros dois que tinha na casa. Mas isso não me incomodou.

Antes do jantar sentamos na varanda para ver o por do sol, ele na espreguiçadeira e eu deitada em seu peito encaixada no seu pau com as pernas flexionadas apoiadas em suas coxas enquanto ele massageava meu botãozinho e apertava meus peitinhos. A gente sempre fazia isso nesses meses que estávamos juntos. Quando deu a hora da janta ele nos levantou sem sair de dentro de mim, deu dois toques na minha bunda e eu já sabia o que ele queria, me abaixei até encostar as mãos no chão e senti ele fazer xixi dentro de mim. Quando ele terminou fui engatinhando até o quintal abaixei e forcei pro xixi sair, ele só me observa balançando seu mastro quase duro, eu termino me lavo rápido na torneira, me enxugo e corro pra deixar o pau do meu paizinho limpinho. Depois da janta e de feita a nossa higiene fomos deitar abraçados como sempre.

– Essa semana minha mulher faz 13 anos, o que você quer de presente?

– Qualquer coisa paizinho, eu já tenho você pra mim tá tudo bem.

– Não princesa, você precisa escolher.

– Eu quero tomar sorvete com você. A gente pode?

– Claro minha princesa!

Ele tava tão carinhoso desde o que aconteceu de tarde, falava alisando minhas costas até o bumbum e beijando o topo da minha cabeça. E eu toda boba com tanto carinho, logo fui surpreendida por um outro assunto que me assustava.

– Agora que você já vai fazer 13 anos o paizinho já vai poder estourar seu cuzinho, que você já aguenta.

Meu corpo se enrijeceu e tremeu em cima dele e ele falava numa naturalidade que me deixava perplexa. Tentei levantar, mas ele me envolveu em seus braços rolando por cima de mim me deixando presa embaixo dele.

– Fique calma que eu vou cuidar de você, na hora vai doer, mas você vai aguentar tudo porque é minha mulher e você sabe que o pai gosta com dorzinha. Seus gritos dão um puta tesão no pai, só de lembrar já fico de pau duro.

Beijando meu rosto e pescoço ele ia falando e esfregando seu pau em mim para comprovar como ele ficava duro. E eu sabia que isso ia acontecer como, quando e onde ele queria e só me restava esperar e aceitar. Ele voltou a me colocar sobre o seu peito, mas dessa vez com seu pau dentro de mim e voltou a alisar minhas costas e bunda até que adormeci. E assim os dias se passaram com ele fazendo não sei o que naquele galpão e eu cumprindo as minhas obrigações de sua mulher. Hoje era o dia do meu aniversário e na hora do almoço ele subiu, tomou banho e com um sorriso safado me disse que o serviço no galpão tinha acabado. Nós almoçamos e fomos nos arrumar para irmos tomar o sorvete do meu aniversário! Em cima da cama tinha dois presentes um vestido amarelo, rosa e azul em tons clarinhos que ia até os meus joelhos com o busto de elastex e alças para dar o laço e também uma sandália de saltinho amarela. Eu amei meu presente, estava me sentindo maravilhosa. Prendi só a frente do meu cabelo deixando os grandes cachos soltos até a cintura. Quando paizinho me viu ele me suspendeu e rodou comigo em seus braços afundando seu rosto em meu pescoço.

– Você está linda minha princesa! E é toda minha, só eu posso foder essa coisa linda.

E ainda no seu colo ele me levou até o carro e fomos pra sorveteria. Chegando lá escolheu o maior que tinha e nós tomamos juntos igual namorados. Até aquele amigo chato dele que só fala em mulher aparecer e estragar o clima, mas meu paizinho logo cortou ele dizendo que era meu dia e que ia me dar atenção. Ele não gostou, mas foi embora mesmo assim e nós voltamos pra nossa bolha. Passeamos de mãos dadas pela praça e tudo o que o povo via era um pai mimando sua filha, mas para nós era o macho agradando sua fêmea pelo sacrifício que ela teria que fazer em breve. Só de pensar meu coração acelerava, mas eu confio no meu homem e quero ver ele satisfeito. Voltamos pra casa e já fomos nos preparar para dormir.

Hoje o dia foi especial, paizinho estava tão carinhoso e atencioso comigo, eu amei os presentes e principalmente tomar sorvete juntinho com ele, só não puder fazer igual faço em casa, sentada no seu colo, mas valeu mesmo assim. Quando fomos pra cama ele sentou encostado na cabeceira e me puxou pro seu colo me abraçando e beijando de um jeito apaixonado, eu estava nas nuvens. Ele me deitou com cuidado, lambeu e chupou da minha boca aos meus pés, eu estava super excitada e quando ele chupava meu botãozinho e enfiava seus dedos em mim eu ia a loucura e assim tive um orgasmo violento que atingiu todo meu corpo e mais ainda ele chupava minha bucetinha, voltando depois para os meus peitinhos que ele gostava de beliscar e morder. Ele me colocou de ladinho, levantou a minha perna e foi deslizando pra dentro de mim, eu podia sentir cada centímetro dele me invadindo lentamente até seus culhões tocarem minha bunda, então ele começou um vai e vem lento e forte que ia até o fundo e com uma mão ele beliscava meu peito e com a outra o meu montinho, essas sensações estavam me fazendo flutuar e outro orgasmo me atingiu me fazendo desmanchar em seus braços. Eu já estava fora de mim, mas ele queria acabar comigo, com certeza.

Os espasmos pararam e logo sentir minhas coxas sendo colocadas em seus ombros e segurando em minha cintura ele nos levantou me encostando na parede e me penetrando com a sua língua, ele me chupava tão forte e gostoso que latejava quando ele sentiu que mais um orgasmo se aproximava, me desceu rapidamente já encaixada em seu pau duríssimo ele socava freneticamente e eu já perdendo a consciência sinto outra onda de choques e espasmos pelo corpo, eu solto um último grito de prazer ouvido ele anunciar seu gozo enquanto morde o bico de meu peito e me entrego a escuridão.

Acordei de manhã e ele não estava mais na cama, desesperada saio correndo e cambaleando do quarto sentido meu corpo dolorido e com o coração a mil pensando na surra que iria levar de novo, pra minha aflição entro na cozinha e dou de cara com ele com um rolo de corda na mão e uma coleira na outra.

Continua…

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3 Comentários

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  • Responder Babi ID:40voz00lzrj

    Nss que conto criativo e bem detalhado, tbm tenho esses fetiches e me sinto mal com isso. Me sinto menos mal a saber que tem gente que tem tbm e que a história é pura ficção

  • Responder Mestre perverso ID:1emn8k75pug4

    Continua o conto

    • Furyadanoite ID:on909l0fij

      Tô continuando!!! Obrigada pelo apoio ☺️