Uma experiência com meu Primo que não foi muito bem aproveitada

Entre toques e brincadeiras, um primo gostoso e um sonho

Bom, não vou utilizar nomes nesse conto. Quando eu tinha uns 7-10 anos de idade eu sempre ia para casa de um primo meu. Nós morávamos basicamente no mesmo terreno, mas a casa dele era separada da casa geral, então era muito comum eu estar sempre por lá.

Era bem divertido na verdade, a gente assistia um pouco (ele não era muito chegado à televisão), e eu também jogava bastante WoW no notebook dele enquanto ele fazia as coisas de adolescente, escutava rock, lia, etc. Eram momentos bons, onde eu aprendi muito sobre cultura geek e otaku.

Nesses encontros, eu sempre ficava observando o que ele fazia, em muitos momentos ele ficava só de toalha exibindo aquele corpo dele branquinho e delicioso, eu sempre babava, apesar de não saber o que era o termo gay ainda, eu já era apaixonado no meu priminho, primão na verdade. Eu não conhecia bem esse universo, mas no fundo sempre quis algo dele.

Até que certo dia, enquanto eu recebia um delicioso jantar acima de uma divisória das casas preparado por minha mãe, tudo começou. Eu estava ao lado dele no sofá comendo quando eu observei o pau dele marcar no shorts dele, era aquele shorts de laicra (não sei se é assim que se escreve). Eu perguntei porque o piupiu ficava daquele jeito, por que já tinha acontecido comigo algumas vezes mas eu não sabia ao certo porque acontecia.

Então ele explicou que isso era para demonstrar animação mas que não era bom ficar daquele jeito na frente das pessoas. Eu fingi entender, mas no fundo sentia que ele não explicou do jeito certo. O dia se passou e eu me despedi, voltando para casa, naquele mesmo dia eu pesquisei no notebook do meu pai sobre aquilo e descobri muitas coisas (foi um caminho sem volta para meu eu criança).

Alguns dias se passaram, mas eu não me lembro bem, só sei que eu já entrava na casa dele tirando o lacre daquele short. Eu via sua cueca cinza e o pau dele marcando, eu achava aquilo lindo, meus olhos brilhavam. Eu amava a experiência.

No corredor pra sala dele, tinha uma janela que dava para sala da casa geral, então ele sempre levantava o short e passávamos por lá bem tranquilos para ninguém notar nada. Nós sentávamos no sofá, e eu ficava tocando aquele pau rosa grande e grosso duro e que latejava tanto, eu passava a tarde toda naquilo. Até que a mãe dele chegava e ele se assustava, se vestia completamente e eu ficava sentado igual a um anjo esperando ela sair novamente para eu voltar a brincar com o pau rosinha do meu priminho gostoso.

Eu não sabia que jorrava leitinho, e nem que podia chupar. Ele não me contou, ele era safado mas era de poucas palavras. Eu devia saber disso, eu fico muito mal por essa experiência não ter sido mais erótica.

Eu continuei indo para a casa dele, e isso acontecia, até que depois de um tempo, quando eu já estava crescido, tudo isso tinha esfriado. Nem ele nem eu falávamos nisso, mas eu continuava indo na casa dele, e via ele com aquela toalha e eu louco pra tocar no pau e fazer ele gozar, torcia para a toalha dele cair e eu ver aquele delicioso berinjelão meia-bomba.

Ele começou a malhar, e ficou ainda muito mais gostoso. Não sei se ele lembra mais daquela época, mas ainda tenho muita vontade de chupar aquele pênis gostoso já adulto, só que não tenho coragem para falar com ele sobre isso. No início de 2023, surgiu um rumor pelo meu pai que esse primo poderia ser gay. E isso abriu um brilho na minha mente.

Mas ainda não tenho coragem, nem tenho muito contato, mas queria muito tocar no pau daquele dotado e sentir aquele gozo repleto dos compostos da creatina, batata-doce e frango na minha boquinha ou no meu cuzinho.

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