Priminha sapeca

Eu e Cris vivíamos aos beijos pelos cantos. Apesar da pouca idade minha priminha era muito sapeca.

Eu e essa prima temos 2 anos de diferença, na época ela tinha 9 anos e eu 11. Como já disse ela era bem sapeca, vivíamos aos beijos pelos cantos escondidos, meu lugar preferido era a garagem de casa que tinha um sofá velho e as bancadas do meu pai, o quintal era grande onde andávamos de bicicleta, quando ela estava em casa eu não podia sair então brincávamos só na sala ou no quintal.
Quando não tinha ninguém junto nós íamos para a garagem e ficávamos beijando na boca igual as novelas, um dias desses eu resolvi passar a mão em sua bucetinha por cima da calça de educação física, ela gemeu e pegou no meu pintinho também. Ela perguntou porque ficou duro? Eu não sabia e disse que de vez em quando ele fica assim. Aí toda vez que agente beijava ela pegava no meu pinto, um dia ela pediu para ver ele duro que só tinha visto quando eu mijava, baixei o shorts junto com a cueca e meu pingolim saltou para fora, ela riu, eu arregacei ele mostrando a cabecinha vermelha, ela riu denovo e disse parece uma cereja em cima do pirulito, peguei sua mão e coloquei e fiz ela pegar, comecei o movimento para cima e para baixo, ela hipnotizada não tirava o olho continuou a masturbar até que tive meu primeiro espasmos, pela pouca idade só saiu uma gota transparente de um líquido gosmento, ela perguntou porque eu estava fazendo aqueles movimentos. Disse que era a primeira vez que acontecia mais era muito bom. Recuperado do meu primeiro orgasmo pedi pra ela deixar eu ver a sua periquitinho, ela só disse hum, hum e já baixou sua calça junto com a calcinha, ajoelhei na sua frente para ver melhor, mesmo assim era difícil de ver, pedi para ela sentar no sofá velho que dava para ver melhor, ao passar o dedo naquela bucetinha rosa, vi que estava toda molhada, era idêntico ao que saiu do meu pau, ela gemeu e disse que era mais gostoso quando passava o dedo na parte de cima, quando eu passei o dedo senti o carocinho, fiz um movimento circular nele e minha prima tremeu igual ao meu espasmo, fiz de novo até ela explodir num gozo mais intenso e dando um coice que acertou meu ombro me fazendo parar, mesmo depois que eu parei ela continuou com os espasmos até ficar molinha deitada no sofá. Adorávamos dar prazer um ao outro masturbando, até que um dia no quarto de um primo mais velho eu estava procurando um chinelo dele de baixo da cama, achei uma revista pornográfica, dei uma olhada rápida e deixei no lugar, antes de ir embora corri no quarto dele ergui o colchão tinha outras, peguei só a menor que era mais fácil de esconder dentro do shorts de baixo da camiseta, levei para minha casa para mostrar para minha prima Cris, naquela semana a minha tia ia viajar e Cris ia dormir em casa sexta até domingo. Quando ela chegou com a mãe eu estava brincando na sala, ela trouxe uma mochila de roupas levou no meu quarto e veio brincar comigo. A mãe dela ficou conversando com a minha na cozinha e ouvi quando elas falaram que precisavam ir ao shopping comprar algo pra viagem, Cris já logo falou que não ia, minha mãe perguntou se íamos ficar em casa, eu perguntei se podia jogar um game novo no shopping e a resposta foi que não ia dar tempo. Então eu também não ia com elas.
Minha mãe se trocou e deixou lanche pronto se caso tivéssemos fome, e saíram. Ficamos brincando na sala e vendo TV. Não demorou pra Cris vir do meu lado e dar um beijo na minha boca, abracei ela e retribui com um beijo de língua, nessa hora eu lembrei da revista pornográfica fui correndo buscar, quando mostrei ela ficou hipnotizada folheando até o final. Antes dela acabar eu disse a ela que toda vez que via a revista o meu pau já ficava duro, tirei meu shorts mostrando a ela como estava, ela não perdeu tempo e foi logo masturbando, eu abri a revista na página onde a mulher chupava o pau, pedi para fazer igual, ela fez carinha de nojo mais beijou e depois chupou meio desajeitada, logo cheguei no orgasmo. Ela pegou a revista e o cara estava chupando a periquita da mulher, perguntei se ela queria fazer igual, ela respondeu que devia ser muito gostoso, sentou no sofá e abriu as pernas, eu comecei passando o dedo no clitóris e aproximando a boca naquela coisinha linda, quando passei a língua ela deu um pequeno espasmo, lambi seu clitóris e outro espasmo, continuei lambendo até ela gozar, quando estava prestes a parar Cris segurou meu cabelo me fazendo continuar, agarrei suas cochas e chupei seu clitóris e passando a língua, ela foi a Lua explodindo num orgasmo me prendendo entre suas cochas, quando consegui sair ela ficou quase desacordada deitada no sofá, dei um beijo em sua boca e apalpei seu peitinho que eram dois carocinhos, ela pegou no meu pau que ainda estava mole, começou a masturbar e nada do meu amiguinho acordar, levantei e posicionei perto da sua boquinha e logo na primeira chupada já deu sinal de vida, olhei a revista e o cara estava com o pinto na buceta da companheira, sentei no tapete e Cris sentou no meu colo de frente, sua bucetinha estava tão molhada que nem precisei de saliva para lubrificar, Cris estava esfregando meu pau em seu clitóris depois ela posicionou meu pau na entradinha e forçou para baixo, senti a cabecinha entrando e a expressão de dor no rosto dela, ficamos parados por um tempo, sentia a bucetinha dela contraír, parecia estar chupando, mesmo assim meu pau começou a amolecer, terei um pouco e coloquei por vezes seguidas até ele ficar a ponto de bala de novo, forcei mais um pouco e senti o himem, fui forçando bem devagar até romper, Cris deu um gritinho e quis tirar ele de dentro, eu não deixei agarrando seu ombro e forçando ela para baixo, ficamos esperando a dor passar, quando vi que a expressão de dor passou forcei meu quadril para frente e para traz fazendo um vai e vem, Cris começou a quicar gostoso em meu colo gozarmos juntos. Ficamos deitados no tapete até recuperarmos, senti algo gelado nas minhas costas, era gozo dela com sangue, peguei minha camiseta e limpei antes do sangue endurecer.
Fomos nos lavar no banheiro juntos, ao ver aquele copinho molhado meu pau ficou duro, ensaboei meu pau e agarrei Cris por traz tentei comer seu cuzinho mais Cris reclamou de dor, ela mesmo colocou o pinto na bucetinha e colocou mão na parede, eu segurei a sua cintura e penetrei gostoso, logo gozamos, acabamos de nos lavar, assim que colocamos as roupas minha mãe chegou com minha tia. Nesse fim de semana Cris não quis transar denovo que estava dolorida mais continuei metendo com ela

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