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Mascotinho

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Sou casado a cinco anos e nunca tinha traído minha mulher, mas, em março deste ano, as coisas mudaram! Eu e minha mulher, Mariane, estávamos passando por muitas dificuldades financeiras e decidimos nos organizar para sair do buraco, a partir de 2020. Trabalho como assistente administrativo em um escritório de advocacia e decidi fazer uber aos finais de semana para fazer uma renda extra. Cortamos várias despesas, renunciamos a alguns confortos para pagar as contas. Em setembro de 2021 a gente já tinha conseguido pagar muitas contas e saímos da merda, porém, Mariane começou a gastar no cartão novamente. Conversamos e brigamos várias vezes por causa dos seus gastos que fugiam do nosso plano. Mariane parava por um tempo, mas, logo voltava a gastar.

Em janeiro de 2023 descobri que Mariane tinha gastado dois mil reais comprando roupa para ir à festa de confraternização da empresa dela – mano, fiquei puto de mais! Eu trabalhando feito um cachorro, renunciei um monte de coisa para ajustar as contas e, Mariane querendo ostentar por aí. Em 2020 eu tinha começado a fechar meu braço com uma tatuagem, devido ao perrengue financeiro, fiz só o desenho e, não colori; fiquei esse tempo todo sem colorir minha tatuagem, passando mó vergonha, pagando de fodido-pobretão na quebrada e, Mariane gastando aos tubos pelas minhas costas.

Não estou querendo me gabar, mas, durante minhas corridas de uber eu ganhava várias cantadas tanto de mulheres quando de uns viadinhos novinhos, afeminados e bem gostosos que eu poderia meter a pica até meu pau esfolar e esporrar loucamente, mas, eu nunca cedi, nunca traí, para ter um relacionamento maneiro com Mariane, mas, ela só me fode e fica com pilantragem para cima de mim. Toquei o foda-se!

No dia que descobri os gastos no cartão a gente tretou feio e eu saí, pistola, para fazer minhas corridas de Uber. Mano, parece que o diabo sabe a hora certe de atentar nosso juízo. A terceira corrida que eu fiz foi para levar um casalzinho de amigos de um condomínio até um centro poliesportivos a 10km de distância. O casal era um moleque de 14 anos e, uma menina de 15 ou 16; eles estavam de uniforme para jogar vôlei. O moleque se chamava Guilherme (Guih) e, a menina, Micaelly. Eles eram amigos e Guih era lindo, claramente, um desses viadinhos afeminados, novinhos, fogosos, louco por uma aventura sexual insana e instigante pra tornar a vida mais excitante e divertida. Micaelly, era tão bonita quanto Guih, mas, era uma dessas garotas metidas-a-rica, de classe média baixa, marmita de Mandraque. Durante o trajeto eles ficaram fazendo piadinhas com conotação sexual, cheios de malicia, segundas intenções, provocações e indiretas. Quando a gente estava chegando próximo ao destino Micaelly fez uma brincadeirinha insinuando que “se tivesse outras formas de pagamento” Guih estava disposto a pagar. Eu fui direto é respondi dizendo que por melhor que fosse a disposição dele, seu entusiasmo não pagava boleto, mas, se ele fizesse o pagamento em dinheiro, eu estava disposto a deixá-lo “pagar algo a mais do que a corrida”! Guilherme que parecia uma bixinha confiante, experiente, assanhada, atrevida e descolada, ficou vermelhinho de vergonha; Micaelly, putinha e inconsequente, ficou agitando Guih para me chupar.

Eles pagaram a corrida, fomos para ao estacionamento do centro poliesportivo; Guilherme pulou para o banco da frente e, antes de começarmos qualquer coisa, Guih insistiu para Micaelly entregar o celular dela pra ele, pois, Guilherme não queria que Micaelly filmasse nada. Celular entregue! Nos beijamos e Guih caiu de boca no meu pau e pagou um boquete molhado, babado, sugado, dedicado, erótico e muito gostoso, como a tempos não recebia! O putinho me mamou deliciosamente, me fez delirar, revirar os olhos – eu fiquei cheio de vontade de meter no cuzinho guloso dele, mas Guilherme não quis porque Mikaelly estava atras, rindo, agitando e batendo palma, como se fosse uma foca retardada (teve um momento, quando eu estava prestes a gozar, que mandei ela calar a boca -, gozei na boquinha de Guilherme e ele engoliu meu leite quente como um bezerrinho desmamado, enquanto a débil mental da Micaelly ficava gritando “eco, que nojo” levando as mãos ao rosto! Guilherme a mandou parar de ser fresca, pois, ela fazia coisa muito pior! Nos beijamos e senti o gostinho da minha própria porra nos lábios juvenis de Guilherme. Trocamos telefone e, eles saíram do carro.

Tenho 28 anos e sou bissexual declarado, – amo foder um viadinho magrelo, franzino, afeminado, delicado e novinho. Porém, a muito tempo não interagia sexualmente com outro garoto. Minhas primeiras experiencias sexuais foram gays e, durante muito tempo (dos meus 11 aos 13/14 anos) eu adorava dar o cu; conforme fui ficando mais velho, comecei a preferir comer do que dá; entretanto, meus primeiros prazeres sexuais se estabeleceram chupando pica e tomando no cuzinho; assim como Guilherme que tive o incrível, delicioso e incomparável prazer de foder quatro dias depois do nosso primeiro encontro. Se a boquinha do moleque era deliciosa, o cuzinho conseguiu superar.

Guilherme é um tesão, muito safado, fogoso, manhoso e faceiro. Todo delicadinho – do jeitinho que eu gosto – o caralhinho dele é uma delícia de chupar, bem rosadinho e gostoso. Guih tem uma irmã mais velha, chamada Adriana. Na época, Adriana e o marido foram para outra cidade visitar a sogra dela que tinha pegado covid. Adriana deixou a chave da casa dela com a mãe; Guilherme pegava a chave escondido e a gente ia trepar na casa da irmã dele. Fodi o cuzinho guloso de Guilherme em todos os cantos da casa de Adriana. Foi bom pra caralho, uma delícia! O moleque geme e rebola muito gostoso, é insaciável – até hoje a gente se encontra para trepar! Guilherme me falou que deu o cuzinho pela primeira vez aos 12 anos em um cruzeiro que fez com a familia. De acordo com Guih, ele trepou com um cara de 19 anos que, o fez cagar no pau e chorar de agonia erótica, dor e, ardência anal.

Diferente de mim, nunca sofri para dar o cu! Para falar a verdade, nem me lembro ao certo quando fui deflorado. Acho que eu tinha 11 anos, mas, pode ter sido um ano antes. Quando moleque eu praticava Brake Dance. Na nossa comunidade tinha um espaço cultural onde a galera se encontrava, ensaiava, dançava, curtia e, evidentemente, rolava muita sacanagem. Eram muitos meninos e meninas, de idades diferentes que conviviam diariamente, juntos. Os ensaios envolviam muito contato físico – onde um ajudava o outro a fazer os movimentos – e sempre rolava uma mão-boba ali, outra aqui; ou um toque mais malicioso, atrevido e mal-intencionado. No entanto, era divertidíssimo e, os toques, eram bem excitantes e prazeroso. Muitas meninas saíram gravidas dos ensaios de Brake – minha irmã foi uma delas. Isabela engravidou aos 16 anos, de Pablo, que tinha 15. Muitos meninos, saiam de pintinho duro e com o cuzinho atiçado – eu, fui apenas, mais um!

Ao final dos ensaios sempre tinha um momento para fotos. Todo mundo se juntava e “Os Mascotinhos” (como eram chamadas as crianças que dançavam no grupo) sentavam no colo ou ficavam entre as pernas dos mais velhos e, frequentemente, a gente sentia o pau deles ficando duro encostando e roçando na nossa bunda. A maioria dos Mascotinhos, independentes de serem homens ou mulheres, cresceram sentido a ereção dos marmanjos e, aprendemos a gostar disso! Alguns (pouquíssimos) pais tentavam evitar que seus filhos (e principalmente, filhas) sentassem no colo de estranhos, mas, era inevitável; tinha muita gente, a maioria dos pais trabalhavam, não tinham tempo para fazer vigília e, pra piorar, a molecada era safadinha; as meninas eram oferecidas, saliente, precoce e, os tarados sacanas se divertiam – usavam e abusavam dos Mascotinhos.

A maioria dos pervertidos eram da nossa comunidade, porém, tinham alguns playboys de fora que viam atravez da ONG. As meninas ficavam loucas porque eles eram considerados ricos e, os pivetes faziam a festa. Eu tive uma vizinha chamada Andreina que engravidou de um desses “Mauricinhos” aos 14 anos de idade. Andreina fazia putaria com Luiz Augusto desde os 10 ou 11 anos. Quando Luiz Augusto começou a colocar a pequena Andreina para mamar o pau dele, o Playboy tinha 16 anos; quando Andreina engravidou, Luiz Augusto tinha 20. Os pais dele eram engenheiros, trabalhavam com petróleo, pagaram a pensão para Andreina e, dois anos depois ela saiu da comunidade.

Nos ensaios tinham adultos (os coordenadores do projeto), mas, a maioria eram crianças, pré-adolescentes e adolescentes. Quem usava e abusava da gente eram os moleques de 16, 17 ou 18 anos. Depois das fotos, a galera ia embora, se dispersava, mas, quem estava a fim de fazer sacanagem, ia para o banheiro/vestiário; a molecada tomava banho junto e, a putaria rolava solta! Cada um ia para um cantinho com seu respectivo Mascote e, um chupava a pica do outro; um comia o cu do outro… a pirralhada aprendia a dançar brake, a chupar pica e dar o cuzinho, era uma delícia! A putaria rolava solta sem a supervisão de adultos. A grande realidade é que a gente era totalmente negligenciado! O centro comunitário ficava aberto e, ninguém ousava profanar o espaço, pois, o chefe-da-boca presava por aquele espaço. Sendo assim, todo mundo tinha certeza de que nada seria roubado ou vandalizado, ninguém vigiava e, na encolha, a molecada se aproveitava disso para foder no banheiro masculino, no deposito, embaixo das arquibancadas ou qualquer outro lugar que fosse possível.

Obs: se você mora na periferia de São Paulo (Zona Leste), provavelmente, sabe do lugar a que me refiro.

Dos 10 aos 14 anos, dei tanto meu cu que perdi as contas. Nunca fui “abusado”, “molestado” ou “sofri violência”, as coisas aconteceram natural e espontaneamente. Desde os seis ou sete aninhos eu era Mascote, sentei no colo de muitos, fui alisado, acariciado, massageado e sutilmente estimulado por outros e, naturalmente, minha excitação e curiosidade foi aflorando. Como mencionei anteriormente, não lembro ao certo se fui deflorado aos 10 ou 11 anos, mas, provavelmente, paguei meu primeiro boquete aos sete anos e, aos 11, tenho lembranças vívidas e carnais da prática cotidiana do sexo anal – eu adorava foder, sentia muito prazer, tesão e adorava a sensação. Eu nunca fui do tipo que dava pinta, desmunhecava, afeminado ou fresquinho, porém, modéstia à parte, eu era uma criança muito bonita, os moleques tinham tesão em me ver chupando a pica deles. Mesmo parecendo machinho, com pinta de jogador, do tipo que as mães diziam: “esse vai fazer sucesso entre as meninas”; quando o jogo acabava, os moleques mais velhos me chamavam pra ir tomar banho na bica, eu já sabia que ia voltar com a mandíbula doendo de tanto chupar rola, os joelhos ralados de tanto ficar de quatro e, com o cuzinho assado de tanto ser fodido e penetrado. Da minha vizinhança, todos os pivetinhos com idade entre 8 e 13 anos, foram putinhas dos moleques mais velhos, com idade entre 15 e 20 anos. Dei para todos os adolescentes que curtiam comer o cu dos garotinhos, porém, eu tinha meu favorito: Glênio!

Tenho que confessar que enquanto fodia o cuzinho de Guilherme e via suas expressões de prazer, luxuria e satisfação sexual, senti uma profunda e deliciosa nostalgia! Assim com Guih, eu adorava dar a bunda, amava sentir pica dura, latejante e quente, penetrando meu cu lentamente, deixando minhas pregas ardendo com o atrito do entra-e-sai frenético de um foda bem-feita e praticada com tesão. Amava sentir o gostinho sutil de mijo e de porra quando mamava a piroca dos moleques. Entretanto, meu predileto era Glênio! Com os outros moleques era muito mecânico, mais do mesmo, a gente fazia sempre a mesma coisa: me colocavam ajoelhado, metia o pau na minha boca, me fazia chupar, lamber, mamar, e, quando o pau estava todo babado com minha saliva e com meus olhos vermelhos e lacrimejando, me colocavam de quatro e, metiam no meu cu até gozar – o que me provocava arrepios dos pés à cabeça ao sentir a jatada dentro. Não sei se eu era safadinho ou se meu cuzinho era muito gostoso e apertado, mas, o que sei, é que os caras duravam muito pouco, tudo, não passava de dez minutos. Mas, com Glênio era diferente! Glênio tinha 17 anos, era um dos melhores dançarinos da cena; ele tinha uma mancha de nascença no rosto o que afetava sua autoestima e sua confiança em relação as meninas e, tudo que ele não fazia com elas, Glênio fazia comigo! Rolavam muitas preliminares entre a gente; aprendi a beijar; chupar e, ser chupado; a gozar e, fazer gozar; a rebolar, gemer, suspirar, ofegar e delirar de tesão, com Glênio. Na época, eu tinha 12 anos e Glênio me fodia como se eu fosse sua namoradinha! A primeira vez que gozei molhado e esporrei bem gostoso, foi com Glênio metendo no meu cu e me masturbando deliciosamente, em um frango-assado, cabuloso.

Assim como vários outros moleques, Glênio morria de tesão na minha irmã, Isabella. Ele gostava de ir lá em casa sempre quando ela estava amamentando meu sobrinho só para ver os peitinhos de Isabella. De pau duro, discretamente, Glênio me arrastava para o quartinho de costura da mãe dele e, fazia comigo tudo que tinha vontade de fazer com minha irmã, mas, não podia! Às vezes, ele me mandava vestir as calcinhas de Isabella e ficar dançando; depois, Glênio me comia, loucamente. A gente se divertia pra caralho fodendo; apesar da nossa diferença de idade, acima de tudo, a gente era amigo, Brothers! A mãe de Glênio desconfiava da nossa relação, ela vivia fazendo insinuações maldosas sobre a gente – uma vez, minha mãe apelou e as duas discutiram – e, ela quase nos pegou no flagra várias vezes. Nossa sorte era que para chegar até o quartinho de costura, era necessário descer alguns lances de escadas e, para isso, era necessário acender a luz, para não descer no escuro. Perdi as contas de quantas vezes eu estava peladinho, de quatro, dando o cu pra Glênio, quando a gente via a luz das escadas acenderem; a gente pulava da cama correndo e fingia estar jogando videogame. Laila, mãe de Glênio, estranhava porque eu sempre estava seminu enrolado em um edredom ou toalha. No fundo, Laila tinha razão: o filho dela comia meu cu deliciosamente! Glênio era um amante perfeito, fogoso e insaciável; as meninas não sabiam o que estavam perdendo por não foder com ele! Glênio era forte, tinha o dobro do meu tamanho, ele arreganhava minhas pernas, lambia meu cu, chupava meu saquinho e batia uma punheta bem gostosa pra mim, eu ficava cheio de tesão, desorientado, ofegante, arrepiado, com o pintinho latejando, o cuzinho piscando – era bom demais -; depois, Glênio me colocava de quarto e metia no cuzinho até me ver fazendo careta. Mais do que qualquer outra coisa, a gente fazia amor, intenso, verdadeiro e sem igual! Acho que Glênio foi minha primeira paixão; ele tinha um pauzão que deixava meu cuzinho dilacerado e ardendo agoniado de prazer por dias, porém, ele sabia fazer com jeitinho e, mesmo sabendo das consequência, nunca arreguei e, sempre liberei o cuzinho pra ele, gemendo gostoso, manhoso e satisfeito!

Advertência: Se você tem um filho que ainda é novinho e, ele tem uma beleza acima da média, fique de olho, pois, provavelmente, vai ter alguém disposto a “ensinar umas coisas erradas pra ele”. Não importa o quão macho ele pareça ser; não importa se ele é o melhor jogador de futebol da rua, escola ou bairro; não importa se ele fica de pinitnho duro vendo as irmãs, primas ou tias peladinhas; se alguém – seja homem ou mulher – chupar a piroquinha dele, tocar uma punhetinha bem gostosa, colocá-lo de quatro, eriçar, atiçar e brincar com suas pregas, lamber e provar seu saquinho, com toda certeza, seu Principe vai fica escravo desse prazer pro resto da vida e, mais cedo ou mais tarde, vai acabar dando o cuzinho, gostoso!

Conforme fui crescendo, comecei a chamar a atenção das meninas, mas, eu ficava com vergonha, não sabia lidar com isso e, fingia que não via! Aos 13 anos comi um cuzinho pela primeira vez na vida e, delirei de tesão! Fodi Arthur, de 9 anos, ele era filho de uma amiga da minha irmã que vivia insistindo para mim ensina-lo os movimentos de Brake. Um dia a gente estava ensaiando em casa, Arthur estava só de cueca e, em um determinado momento, após executar um movimento, Arthur parou de quatro, com a bundinha empinada para mim. Perguntei se ele estava a fim de “namorar um pouquinho”, o moleque respondeu que se eu não contasse para ninguém, a gente poderia “fazer”. Naquele mesmo dia ele dormiu lá em casa, me chupou pra caralho – eu retribuí – e, em um dado momento, o pivete ficou de quatro, baixou a bermuda, empinou a bunda e ficou me olhando com cara de safado. Devo confessar que fiquei meio inseguro, não sabia o que fazer, exatamente, mas, do tesão faz a gente aprender rápido. Arthur me mandou cuspir no cu dele e empurrar a pica para dentro; assim eu o fiz e, meu pau escorregou para dentro que nem quiabo. Comi o cuzinho dele a noite inteira! Arthur ainda não fazia parte do grupo de Brake, mas, ja tinha dado o cu e feito muitas outras putarias antes!

Gleice (mãe de Arthur), e minha irmã, Isabella, eram amigas, saiam juntas para as baladas e, todo final de semana, quando iam para o rolê, Arthur dormia lá em casa e eu fazia com ele tudo que Glênio fazia comigo. Aprendi que dar o cu era bom, mas, comer um cuzinho, era tão bom quanto! Depois de comer Arthur fiquei viciado em foder o cu dos molequinhos. Na comunidade tinha um viadinho de 8 anos, chamado Marco Aurelio que era famoso, pois, foi flagrado aos sete anos mamando na pica do padrasto. Eu fodia com Marco Aurélio frequentemente, ele era muito safadinho, fogoso, desaforado, atrevido, afeminado, delicadinho e insaciável. Ele dava o cu pra mim e dizia que meu pau era pequeno, que “ele ja tinha enfrentado coisas muito maiores”. Na época, isso me afetava, eu ficava inseguro, achava que minha piroca era pequena, mas, aos 14 anos, comecei a foder as menininhas, parei de dar o cu (não porque eu queria e, sim, porque dos moleques que me comiam, uns começaram a namorar meninas, outros morreram, outros foram presos, enfim…) e, comecei a ver as putinhas gemendo de tesão quicando no meu pau. Marco Aurélio foi fundamental para meu processo de migração da viadagem para começar a comer boceta e, consequentemente, me identificar como bissexual. Marco Aurélio acabava com minha autoestima dizendo que minha piroca era pequena e fajuta, enquanto as meninas de 13, 14 ou 15 anos, adoravam dar pra mim e brigavam pra chupar minha piroca!

A última vez que dei o cu foi quando tinha 16 anos. Eu namorava uma menina chamada Kelitha, de 14 anos. O pai dela tinha sido preso e toda quinta-feira a mãe, a avó e, o irmão, iam visitá-lo. Kelitha era menor, não podia ir, ficava sozinha em casa, eu ia pra lá escondido e, a gente fodia pra caralho! Kelitha era novinha, safada, fogosa, uma puta, ninfetinha, com aqueles peitinhos pontiagudos, durinhos e deliciosos – uma eximia boqueteira, pedia para eu meter no cuzinho dela (eu podia ter aproveitado muito mais aquela época, mas, eu não tinha tanta experiencia, confiança e ousadia). Kalitha foi uma das Mascotinhas do grupo de Brake – aquela putinha tinha chupado tanto pau que sempre quando a beijava sentia o gosto de piroca nos seus lábios. A gente fodia e era tão bom e divertido quanto minhas fodas com Glênio, mas, sempre quando a mãe, avó e o irmão estavam votando, eu tinha que sair correndo. Um dia, eu estava saindo da casa dela, nos despedimos com um beijinho safado e, na rua, estava rolando uma visita na comunidade, com alguns gringos. Um casal de italianos veio até gente e, discretamente, perguntou se “o casal estava a fim de fazer uma baguncinha, para ganhar um agradinho?”. Dois dias depois nos encontramos em um barraco mobiliado que os gringos alugaram e, nós fodemos deliciosamente! O cara tinha uns 35 anos e, a mulher uns 25 ou 30 anos, no máximo. Eles eram feios, a mulher era magrela, branca feito uma vela; e, o cara, gordo, tão branco quanto ela, tinha um cheiro de cigarro desgraçado, mas, tinha um pau delicioso! Fizemos uma suruba muito louca, incrível e excitante; foi a primeira vez que fodi uma mulher mais velha e, a primeira vez que Kelitha fodeu com um macho mais velho! O cara tinha um pauzão, Kelitha demorou a aguentar tudo, no início reclamou, pediu pra parar, mas, no final, estava quicando na pica dele igual uma vagabunda destrambelhada. Nós fodemos por quatro dias seguidos e, no último dia, não resisti, caí-de-boca no pau do gringo, fiquei de quatro, empinei a bunda e, ele empurrou o caralhão estrangeiro no meu cu adolescente tupiniquim. Dei o cu gostoso, gemi, murmurei, sussurrei, fiz careta, e me contorci arrepiado agarrado ao lençol. Kelitha, ficou indignada (decepcionada) ao me ver e ouvir gozando gostoso, com um caralho metendo forte no meu cu. Gozei pra caralho, até esqueci que Kelitha estava ali; matei a saudade de dar, coisa que não fazia a mais de um ano e meio.

Depois que acabamos, Kalitha ficou puta da vida comigo dizendo que eu era viado. Tentei retrucar dizendo que ela também transou com a mulher e, desaforada, Kalitha respondeu que a mulher chupou os peitinhos e a bocetinha dela, mas, ela não retribuiu, só “curtiu o momento”. Kalitha terminou comigo uma semana depois. O mais irônico disso tudo é que dois meses depois ela começou a ficar com Glênio!

Foder com Guilherme foi muito mais do que uma vingança velada contra Mariane. Descarreguei uma tensão que me deixou mais feliz, relaxado e satisfeito. Saí de casa por quase um mês e, nesse período, trepei com outras mulheres e com outros caras, também. Peguei uma gordinha gostosa pra caralho, chamada Carla. Devo confessar que Carla não é bonita, mas, é muito gostosa! Carla é paraense, tem uma carinha de safada, é meia vulgar e escandalosa, mas, é divertida. Ela é do tipo baladeira, que “vive-a-vida”, gosta de se gabar que “bebeu todas na noite anterior” e “ficou muito loucona”. Tem uma tatuagem no cox, outra na panturrilha. Ela é aquele tipo de gordinha provocante, desinibida e espevitada que a mulher nunca contrata como empregada doméstica porque sabe que mais cedo ou mais tarde o marido vai querer foder aquela gostosa. Carla é uma gordelicia clássica, com peitinhos medianos deliciosos, uma bundona empinada, volumosa e bem carnuda; pernas torneadas e, um pezinho pequeno, feminino e delicado. Nos conhecemos no Uber, claro! Carla trabalha cuidando de uma idosa e, seus 4 gatos. Nós fodemos na casa dessa velha! Entrei escondido, Carla deixou a velha assistindo um programa de fofocas no SBT e, foi foder comigo no quartinho dos fundos! Carla ficou descalça, se ajoelhou em cima de uma poltrona velha, empinou a bunda e, eu meti gostoso, enquanto um gato ficava parado na porta, olhando! Foi bom demais – essas gordinhas são muito safadas, fogosas e insaciáveis -; Carla gemeu gostoso, manhozinha e tesuda. Divertida, ficava rindo, pois, não podia gemer alto – de acordo com ela: “a velha é velha, mas, ouve como nova!”. Assim como Guilherme, trepo com Carla até hoje!

Sei que Guilherme dá para vários outros caras, mas, não me importo. Ele ta dando o cu que é dele, não dou a mínima, gosto dele, mas, só estou me divertindo. Pelo menos, ao contrário de Mariane, Guilherme não está gatando meu dinheiro e, me dando prejuízo! Já Carla, é uma pessoa incrível, carinhosa, divertida, engraçada, está fazendo um curso de Medicina Estética, parece ter ambição e perspectiva. Acho que estou tão apaixonado por ela quanto fui por Glênio. Estou determinado e decidido a me separar de Mariane – FODA-SE -, cansei! Provavelmente, vou ter um relacionamento com Carla, ela não é tão gata quanto Mariane (que além de linda, é uma putinha maloqueira gostosa pra caralho), mas, é muito gente boa, parceira, gostosa, safada, inconsequente, surpreendente e, topa-tudo.

Em outra oportunidade, caso seja conveniente, quero contar sobre como conheci Mariane, sobre as loucuras que faço com Carla e, sobre minha fantasia ensandecida de fazer uma suruba tão gostosa quanto a que eu fiz com Kalitha e com o casal italiano, com Guilherme e Carla! Tenho certeza de que Carla toparia, mas, Guilherme, não ia querer interagir com outra mulher – ele morre de nojo de peitos e boceta. Ja tentei fazer um ménage com ele e a chata (insuportável, infantil e imatura) da Mikaelly e, não rolou.

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4 Comentários

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  • Responder Drico Moura ID:469ctnnbb0j

    Velho Esse relato me deu vários gatilhos, lembrei muita coisa de qdo comecei a dar. Parabéns

  • Responder Ale ID:3nwpelydm9c

    Muito bom

  • Responder Tio Nando ID:1crzolm8nlat

    MARAVILHOSO!!!!! Cara, vc me fez gozar duas vezes com esse conto. E isso é muito difícil aqui nesse site. Me conte no privado, o nome do clube @liketoni

  • Responder Conselheiro ID:1dexxa31dgi3

    Faz um conto só sobre o passado com os muleke da zona leste