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Pegando a irmã no flagra com papai 3

1273 palavras | 13 |4.45
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Depois de toda loucura, eu realmente não tava entendendo mais nada sobre a minha família.

Eles eram ótimos. Amorosos, cuidadosos e tudo parecia perfeito. A ponto de eu começar a duvidar da minha sanidade mental pelos acontecimentos anteriores.

Eu comecei a ficar retraída. Eu observava a minha irmã, sempre estudiosa, fazendo trabalhos da escola, sendo doce com todos e agindo normalmente que não fazia sentido nenhum o que acontecia.

Olhava meus pais. Meu pai atento as nossas necessidades, sempre cuidadoso, provendo os nossos pedidos, trabalhando tanto e ajudando nossos cuidados.
Como ele pode fazer o que fez?

Minha mãe era ainda mais chocante. Estava sempre nos auxiliando com os estudos, exigindo boas notas, cuidando de tudo… Céus. O que eu descobri sobre eles?

Me lembro de uma manhã, minha mãe usou o meu carro e eu acabei não indo estudar. Como eu saia muito cedo e eles acordavam mais tarde, imaginei que achassem que havíamos saído juntas. Eu estava no meu quarto e ouvi alguns passos pelo corredor. Eu ouvia de madrugada os meses passos as vezes e passei a ignorar em uma tentativa de negação, mas naquele dia eu não consegui.

Já havia se passado mais ou menos um mês. Eu levantei, em silêncio e pensando na absurnidade da situação. Fui novamente na ponta dos pés, o coração a mil e o medo me fazendo agir sem pensar.

E se novo eu os vi. A porta do quarto dos meus pais aberta. Na cama da minha mãe. Vi minha irmã com a roupa da escola. Mas de quatro na cama. Aquela saia estudantil levantada, as meias altas até o joelho, ela estava sem blusa.

E meu pai, tal como um urso, ajoelhado atrás dela. Metendo.

Metendo tão forte que o barulho ecoava pelo quarto. Ele tava suado, ela tava com a bunda empinada pra cima e os cotovelos na cama. Ela se empurrava pra trás, e gemia muito.
E ele a puxava pela cinturinha. Ele metia até o talo e eu via aquela babá escorrendo por entre as pernas dela. Ele metia fundo, tão forte que eu só imaginava o útero da coitada sendo empurrado. Ele comia tanto aquela boceta, com aquelas bolas batendo na boceta vermelhinha, que eu só consegui ficar hipnotizada.
Porque ele nunca tentou algo assim comigo?

– Papai, tá doendo – Ela gemia, e embora eu olhasse aquela tora e sentisse dor só por ver arreganhando a coitada, a voz dela parecia embriagada de prazer.
Mas ele era muito bruto.
Não conosco, mas na cama metendo nela.

– Shiii – Era só o que ele dizia – Cuzinho piscando.
Vi quando meteu os dedos no rabinho dela e a coitada gemeu, mas empinando. Vi quando ele aumentou, como se fosse possível, ainda mais as metidas. Vi quando ela gemeu de dor dos tapas na bunda enquanto era preenchida com aquela caceta enorme.

– Você esfola o pau do papai, sabia? – Ele dizia e isso me fazia imaginar o quanto de fato não doía pra ela. Mesmo vendo aquela meleca da escorrer por entre as pernas dela. Ele também era tão bruto, e ia tão forte, que dava era pena.

Vi ela convulsionar. E ele a agarrar pela bunda e atolar tudo. Ela gritou e ficou vermelha e eu não sabia se estava gozando ou só não aguentava mais. Vi ele ficar lá dentro parado e, hipnotizada, imaginei que fosse gozar.

Mas não. Ela que caiu pra frente. Vi que ele tirou da boceta dela. Melado, gosmento e pingando. Vermelhão e apontando pra cima.

– Agora esse cu que tá pedindo pica – Ele disse apenas.

Ela tentou protestar, mas acho que tava é sem forças. Vi de novo aquele cacetao abrindo aquele cuzinho. Acho que mulher nenhuma se acostuma a pau no cu, mas ela só dava uns gemidos de protesto e tava tão babado que o pai dele já foi fundo na bundinha branca. Ele meteu. Direto, abrindo com as mãos e de novo pensei se não rasgava a coitada.

Que, quase desmaiada na cama, só recebia. Recebia aquele caralho na bunda inteiro. Papai ainda parecia estar tocando uma siririca pra ela enquanto metia cada vez mais forte no cuzinho dela. Ele realmente era bruto, tava suado e urrando enquanto só fodia aquele rabo igual bicho mesmo.

Vi quando ele gozou, agarrando aquelas ancas e metendo de um jeito que Marcela virou os olhos e só sentiu. Ele deu umas fincadas e pronto, pude perceber que se esvaziava dentro daquele cu arrombado.

Quando ele tirou, eu vi que ela piscava muito e tava toda babada.

– Pronto – Ele falou, indo então pra frente dela. Vi que ela abriu a boca – Limpa o pai – Ele pediu e ela deu uma verdadeira mamada na rola amolecida, limpando do gozo, do sangue e de sei lá mais o que.

– Meu cu tá doendo – Ela reclamou.
– Mas foi bom, né? – Ele perguntou. E eu vi que ela acenou.

Vi meu pai voltar e abrir as pernas dela. Ele passou algumas coisas que eu não vi o que era. Seria uma pomada? Não sei. Mas tava tão atolada de gosma e sei lá o que que nem fez sentido.

– Peteca! – Meu pai assobiou.

Completamente chocada, eu vi nosso cachorro passar por mim e entrar. Me escondi ingnada quando o animal surgiu na cama.

Era sachê. E eu observei, chocada, o cachorro começar a passar a língua para comer tudo o que escorria de dentro dela.

Puta que pariu.

Peteca passava aquele linguao e Marcela até empinou, se abrindo com as mãos pro animal lamber tudo: da boceta ao rabo. O animal lambeu, devia ser porra, sangue e sachê. Vi que pela primeira vez ela parecia sentir prazer e percebi que a língua crespa devia ser boa.

– Já chega – Papai afastou o bicho, e eu continuei atônita. As partes dela pareciam mais limpas e ela parecia ter gozado – Que esses buraquinhos são só meus – Ele falou, dando um tapa na bunda dela e levantando a calcinha.

Eu corri pro quarto. Ofegando e trêmula. Fiquei a manhã toda ali e, quando desci, eles pareceram surpresos em me ver.

– Não foi pra escola hoje? – Eu perguntei.
Ela estava corada. De pé na bancada da pia e sorriu pra mim. Parecia estudar.

Era mesmo a putinha que esteve dando igual cachorra horas atrás? Não podia ser. Eu pensei.

– Não me sinto bem – Ela comentou.

Pensei que a bunda devia tá doendo muito, pois ela estudava de pé. Balancei a cabeça. Tudo parecia normal e quando papai entrou, nem parecia que há pouco tempo comia ela igual bicho no quarto.

Puta merda. Que família era aquela?

Naquela noite, eu vi minha mãe cuidando da bundinha dela. Ela estava na mesma posição, de quatro e empinada na cama.
E mamãe chupava aquela boceta e aquele rabinho, mexendo com delicadeza que meu pai não tinha. Ela só lambia e parecia se deliciar da filha mais nova.

Meu pai revezava. Hora ele comia mamãe enquanto ela chupava Marcela, hora ele recebia um oral da filha.

– Papai a machucou, amor? – Mamãe a lambia com gosto – Vou cuidar dessa nossa putinha hoje – Dizia.

E eu me senti muito excluída.

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13 Comentários

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  • Responder Dkm moreno ID:1epar8h74h1a

    Chupei minha prima mais foi ela que deixou

  • Responder ESTUPRADOR ID:7dq8ueo20d

    Quero as Três somente para mim, três cadelas putinhas

  • Responder ESTUPRADOR ID:7dq8ueo20d

    Quero Estuprar as as Três.

  • Responder Diogo incestuoso ID:1dnc9oxt4h2s

    Vc tinha que participar desse sexo maravilhoso em familia, vc devia ficar muito excitada vendo seu pai fudendo sua irmã.

  • Responder Paulo ID:1elqks393bpf

    Não entendi essa voyeur, e não entrar de uma vez no quarto e dar um berro, anunciando sua chegada, e fingindo que tá pegando eles no fragra.

  • Responder @observador ID:83101xtbv2

    cada vez melhor!

  • Responder Eliseu ID:bqhhdtqm

    Poi’s o problema foi ter se sentido excluída

  • Responder Tatuado28A ID:1co2zjvznlk3

    Tô amando ler seus conto haha , espero qe você tenha participado haha

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfik

    Realmente vc gosta de ver… tá explicado.
    Tenha boas siriricas Universitária !!

  • Responder Fjo ID:xgls2lhi

    O que vc está esperando pra entrar nessa maravilhosa família, pois só depende de vc realmente fazer parte, é que paí sortudo adoraria que minha filha fosse como sua irmã.

  • Responder Eu ID:1def6q683bsx

    Isso sim é uma história boa, sem putaria e apelação, só conteúdo educativo e de qualidade!!

  • Responder JsnsjenJd ID:3yny8ue5qri

    Cade a parte 4?

  • Responder Danizinha013 ID:3c77vrkx8rc

    Se eu fosse vc aparecia pelada e pegava eles no flagra transando. Aí é só pedir pra participar