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Por causa do chicotinho queimado…

2035 palavras | 14 |4.65
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Quando fui retrucar novamente, a cabeça tocou meu buraquinho, que passou a piscar sem parar, um gemido mais forte, e meu corpinho volta a estremecer

Me chamo Jaime, sou o mais novo de quatro irmãos, mulato, hoje com 53 anos, casado com 2 filhos.
Já li várias histórias aqui, e resolvi contar o que aconteceu comigo, na época da infância.
Um detalhe, antes que os mais críticos se pronunciem, é óbvio que 45 anos depois, seria impossível reescrever os diálogos com essa riqueza de detalhes. Tudo foi feito para que o fato ocorrido pudesse dar mais prazer. Espero que gostem.
Bem, os tempos eram outros, anos 70, mais precisamente 1978. Nessa época, os meninos viviam na rua, e aos 13/14 começavam a trabalhar. A homossexualidade era tabu, não se tocava nesse assunto, tão abertamente como hoje, e mesmo sabendo que existiam os troca-troca, ninguém falava que já tinha feito ou coisa parecida. Nenhum menino queria ser taxado de viadinho, a vida dele viraria um inferno, com certeza tomaria uma bela surra dos pais, além de ser discriminado.
Eu estava com 8 anos, meu irmão, Paulo, tinha 11. Por sermos parecidos, e mulatos, os apelidos: Faísca, meu irmão, e Fumaça, eu. Minhas irmãs, Aparecida (Cida) e Odete (Dete), de 15 e 14 anos trabalhavam, assim como o meu pai. Ficávamos aos cuidados da minha mãe.
O bairro era novo, periférico, e a molecada, quando não estava na escola, passava o dia brincando na rua.
Eu era um dos mais novos dos moleques que iam para a rua, costumava estar sempre com meu irmão, e vários outros meninos. Eram várias brincadeiras.
Meu irmão ficou uns dias sem sair de casa, porque ele tinha pego sarampo, mesmo assim, eu continuei indo para a rua, e num desses dias, estávamos brincando de “chicotinho queimado”.
Não sei se todos conhecem essa brincadeira. Nela, uma pessoa esconde um pedaço de corda, e vai dando dicas para encontrá-la(quente/frio), e quando um menino acha, ele pega a cordinha, e sai dando chibatadas em quem está próximo, até chegarem ao pique, ponto para ficar livre das chibatadas.
Bem, estávamos ali procurando, e o Samuel, que estava bem próximo de mim, achou a cordinha. Saí correndo, mas ele era mais rápido que eu, e me deu umas três belas chibatadas na bunda, doeu bastante. Depois ele escondeu a cordinha, e continuamos a brincadeira.
A chuva acabou atrapalhando a brincadeira, e os meninos dispersaram. Eu, o Samuel, o Carlos e o Agnaldo, nos abrigados numa construção. A chuva apertou, o Carlos e o Agnaldo se foram. Eu e o Samuel ficamos embaixo de uma pequena cobertura.
_Caramba Samuel…aquela hora você bateu com força, tá doendo até agora.
_Foi mal Fumaça….acho que me empolguei…
_Acho que ficou marcado…tô sentindo um negócio aqui…
_Deixa eu ver se ficou machucado???
Ele falou, e eu, inocentemente, abaixei o calção para ele ver se estava marcado.
Ele ficou olhando, e passou a mão bem de leve na minha bundinha. Na hora sentí um negócio estranho, e meu pinto ficou duro.
_É…ficou marcado! Disse ele.
_Eu sabia…tá muito dolorido.
_Olha….em casa tem uma pomada contra assadura, acho que ajuda, assim não vira feridinha. Se você quiser, a gente passa aí….
Concordei, e fui até a casa dele que era perto dali.
Samuel também era mulato, e tinha a mesma idade do meu irmão, 11 anos, só era baixinho. Samuel também era o mais novo da família, só que na casa dele, eram seis irmãos, e exceto ele, os outros já trabalhavam.
Bem, enquanto fui para o quartinho dos fundos me enxugar, por causa da chuva, ele foi pegar a pomada.
_Abaixa o calção, e deita ali, para eu passar a pomada. Disse ele ao voltar.
Fiz o que ele pediu, e carinhosamente, Samuel foi passando a pomada.
Aquela mão passeando na minha bundinha, me fez sentir aquele negócio de novo, e meu pintinho voltou a ficar durinho. A sensação era gostosa. Fiquei todo arrepiado quando ele passou o dedo no meu reguinho.
_Ei…ai não! Resmunguei me virando um pouco.
_Calma…calma…foi sem querer, a mão deslizou…
Ele ficou passando a pomada, e ainda deu umas deslizadas com o dedo no meu reguinho, como era rápido, e eu achava gostoso, não reclamei mais.
Gente, imagino o que vocês estejam pensando, mas eu só tinha 8 anos, e sei que pode parecer estranho, mas até pouco tempo atrás, antes de brincar na rua, os amigos do Paulo, inclusive o Samuel, vinham em casa, e me viam tomando banho pelado numa caixa d’agua, que ficava no quintal. Até parei de brincar assim, porque meu irmão passou a pegar no meu pé, dizendo que eu já estava grande para ficar pelado na frente dos amigos dele. Por isso, não tive receio de baixar o calção para o Samuel ver como estava minha bunda, e, até então, não via maldade em nada do que estava acontecendo, além disso, o Samuel era um dos melhores amigos do meu irmão, estudavam na mesma sala, não achava que ele pudesse pensar em sacanagem comigo. Tanto, que na minha ingenuidade, falei para ele que meu pinto tinha ficado duro.
_Sério? Quando acontece isso, é porquê estamos gostando de alguma coisa, isso chama tesão…quando ficamos assim, a gente bate uma punheta! Disse ele ainda passando a mão na minha bunda.
_Caramba….perguntei várias vezes para o meu irmão por quê os meninos batem punheta, e ele nunca me respondeu…
_Você nunca bateu punheta?
_Não!
_Quer aprender?
_Quero!
_Tá…então levanta, fica em pé…vou te ensinar.
Eu me levantei, fiquei em pé, e ele bem atrás de mim, pegou meu pinto, e começou a fazer o vai e vem.
_Nossa…é gostoso! Falei.
_É…mas o que está acontecendo aqui, nem fala para o seu irmão, senão ele vai brigar comigo.
Ele continuou batendo punheta, e acabou se aproveitando do fato de eu ainda estar com o calção arriado, e deu várias roçadas na minha bundinha.
_Vai…tenta fazer agora…vê se aprendeu. Disse ele, me segurando pela cintura, e colando seu corpo no meu.
Comecei a me masturbar, e não sei bem, mas o pinto dele roçando minha bunda, parecia me dar mais “tesão”. Soltei vários gemidos me acabando na punheta.
_Viu só? Já aprendeu…agora vou te ensinar um negócio mais gostoso ainda, você vai ver. Disse ele.
Samuel pediu para que eu colocasse uma das mãos no braço do sofá, colocasse a cabeça sobre essa mão, abriu bem minha pernas, e falou para eu bater punheta.
Vi quando ele passou a pomada no dedo, e senti seu dedo passando pelo meu reguinho, e indo tocar meu buraquinho.
Nossa….o quê era aquilo…meu corpo pegou fogo, me estremeci todo, cheguei a rebolar no dedo dele. Soltei um gemido mais alto, e acelerei a punheta.
Na minha cabeça, pelo que já tinha ouvido os meninos falando, viadinho era o menino que deixava o outro enfiar o pinto no seu cuzinho. Como já tinha visto eles brincando de passar a mão na bunda uns nos outros e também vi várias vezes eles se agarrando por trás, na brincadeira, o que estava acontecendo naquele momento, para mim, era só uma brincadeira bem gostosa. De tanto dedilhar minha portinha, o dedo acabou entrando. Delirei. Samuel socava o dedo sem parar, e não parava de falar para eu bater punheta bem rápido. Ele tirou o dedo, e eu desacelerei.
Em seguida, senti meu reguinho sendo mais aberto, ele estava enfiando o pinto.
_Não Samuel…isso não!
_Calma…só vou ficar esfregando aqui.
Quando fui retrucar novamente, a cabeça tocou meu buraquinho, que passou a piscar sem parar, um gemido mais forte, e meu corpinho volta a estremecer. Descobri que eu tinha uma sensibilidade muito forte ao toque, no meu cuzinho.
Incentivado pelo Samuel, volto a me masturbar. Ainda estava desconfiado, mas como ele só estava pincelando, eu fui relaxando.
_Vai…vai…vai…mais rápido…bate mais rápido. Dizia ele.
Nunca tinha sentido nada parecido como aquilo, era muito gostoso, quanto mais rápido ele pincelava, mais rápido eu batia a punheta.
Inebriado de tanto tesão, até senti uma ardência no meu buraquinho, mas tudo estava tão gostoso, que eu demorei alguns segundos para perceber que o Samuel tinha enfiado a rola, foi tudo muito rápido. Ele estava literalmente me fodendo. Na hora me bateu um desespero, parei de me masturbar, e pedi para ele parar.
_Não Samuel…não…pára…pára…isso não…tira.
O interessante, é que eu pedia para ele parar, mas não tentava escapar, eu ficava imóvel, apenas pedindo para que ele parasse. E ele parou, só que com a rola toda enfiada.
_Chega…tira…pode tirar…não era para fazer isso! Dizia a ele.
_Vamos continuar vai…tá gostoso, só mais um pouquinho…eu juro que não conto nada para ninguém…vai…deixa…
Confuso, não sabia o que fazer.
Percebendo minha indecisão, Samuel pega meu pinto, e volta a me masturbar. Aos poucos, volta a meter bem devagarinho, e sem meus questionamentos, vai acelerando.
Meio atordoado, incerto das ações, tiro a mão dele do meu pinto, e eu volto a me masturbar, no meu ritmo.
Não falamos mais nada, éramos só gemidos. Depois de um tempinho, Samuel se estremece todo, solta um gemido, e pára.
_Nossa…que gostoso! Diz ele com o pau duro ainda enfiado na minha bunda.
Um breve descanso, e ele volta a meter. Ficamos mais uns quinze minutos, e agora foi minha vez de estremecer o corpo todo, e ficar completamente arrepiado. Em seguida, uma sensação de estar saciado, parei até de me masturbar. Acho que o Samuel nem percebeu. Agarrado à minha cintura, continua metendo forte no meu rabo. Na minha cabeça, o sentimento de arrependimento. Passei a me questionar do porquê tinha deixado aquilo acontecer. Quando pensava em pedir para parar, Samuel solta um gemido mais forte, e agarradinho ao meu corpo, se estremece novamente. Lentamente seu pinto vai amolecendo, e ele tira de dentro de mim.
_Caralho Fumaça…dá hora…foi muito gostoso… e aí você gostou???
Não falei nada, e ele insistiu na pergunta.
_Gostei…mas nunca mais vou fazer isso, não quero ser chamado de viadinho…e se contar para alguém, vou falar para o meu irmão, vou dizer que está de fofoca comigo!
_Tá bom…tá bom…calma…vai ser segredo!
Terminei de me arrumar, e sai dali, arrasado, arrependido.
A chuva já tinha passado, a noite já estava chegando, e minha bundinha nem ardia mais por causa das chibatadas.
Cheguei em casa, e dou de cara com meu irmão, que fica puxando assunto. Envergonhado, quase não consigo encará-lo durante a conversa.
Na hora de dormir, voltei a pensar no que tinha feito. A minha vergonha e a chateação não era só porque eu tinha dado a bunda para o Samuel, mas era também, porquê eu tinha gostado.
No dia seguinte, acordei com tosse e um corrimento nasal. Minha mãe achando que era sarampo, me proibiu de sair de casa por dois dias. Mas não era nada, passados os dois dias, voltei a brincar na rua, e fui com o meu irmão, que já estava recuperado.
Quando vi o Samuel, gelei, mas não aconteceu nada, ele nem tocou no assunto, brincamos normalmente.
Não sei se alguém já teve esse tipo de sentimento. Eu estava arrependido, e me sentia desconfortável perto do Samuel, mas no fundo, no fundo, eu queria fazer de novo. Em casa, batia várias punhetas pensando nele, na rua, evitava ficar perto.
Meses depois, Samuel se mudou da vila. Hoje me arrependo de não ter aproveitado melhor esta fase….

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14 Comentários

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  • Responder Kico ID:6nzrkvhqzvv

    Boas lembranças fumaça,minha primeira vez foi com quatro paus,fui passear com meus pais numa pequena fazenda no interior do rio de janeiro,no campinho de futebol tinham vários garotos jogando,todos mão velhos que eu,que tinha 9 anos,acabou o jogo e fiquei com meu primo de 15,e três amigos dele dois de 15 e um de 14,tinha um alojamento com um banheiro grande e chuveiro,fomos tomar banho e não tinha ninguém pois era domingo,os quatro ficaram pelados me incentivaram eu a ficar também,aí vi os pontos deles crescendo,e passei a fazer o que eles pediram,punhetei chupei e depois Passaram algo pra escorregar e um por um foram metendo,tentei fugir e quando gritava ela tapa minha boca,meteram muito em mim,quando meu primo me levou tava difícil até pra andar,mas no outro dia a noite ele meteu de movo

  • Responder Flavinho7F ID:y2qyl9skt7d

    Que tesão esse conto. Com um putinho e uma bundinha dessas tu ia levar muita pirocada ainda nesse rabinho guloso. Imagina uma pica entrando e saindo, o cuzinho mascando. Que tesão de viadinho tu deve ter sido pra molecada, pena que não evoluiu mais! Tô de pau duro aqui, vem mamar

    • Fumaça ID:1ewg3n3foq6m

      Valeu Flavinho7F…

  • Responder Anon ID:40von6ruzrc

    Muito bom. Eu comecei com o pique esconde. Escondia com o George e ele ficava me comendo de calça. Depois foi só aumentando o tesão até me comer de verdade.

    • Pacupeva ID:1cob03hbdggg

      Oi Anon
      Gostei da sua experiência, conte para nos a suas aventuras, depois do ocorrido.

    • Fumaça ID:1ewg3n3foq6m

      Valeu pelo comentário…e vc poderia contar essa sua história para nós…

  • Responder Marques ID:81rfhyx2zl

    Que DLC chama aí no tele: Marques43

    • Fumaça ID:1ewg3n3foq6m

      Valeu pelo comentário Marques. .

  • Responder César ID:16knl67rnkug

    Nossa… Muito boa essa história. Comecei assim, brincando de mocinho e bandido! Quando me deu por conta, tava com o pauzinho do Geral, todo enfiado no meu cuzinho! Anos 60. Tínhamos 10/12 anos.

    • Fumaça ID:1ewg3n3foq6m

      Que delícia hein? Valeu pelo comentário.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Se fosse eu até com meu irmão eu dava os outros colegas da rua

    • Fumaça ID:1ewg3n3foq6m

      😳 eita….

  • Responder Caio ID:469cz53hb0k

    Vc fez com mais alguém?

    • Fumaça ID:1ewg3n3foq6m

      Não…😥😥