O Filho da Melhor Amiga

Trabalhava numa grande empresa na parte de serviços gerais. Porém, com a pandemia que teve, a economia piorou, então o dono da empresa mandou todos os terceirizados embora. Desempregada, as contas começaram a chegar e eu não tinha dinheiro para pagar. Então, uma amiga minha disse que estava precisando de uma babá para cuidar de seu filho pequeno e eu, como estava muito necessitada, logo me prontifiquei para cuidar do bebê.

Ela morava um quarteirão depois do meu, o que era ótimo. Assim eu não precisaria gastar dinheiro com transporte, ia de bicicleta mesmo. Gosto de praticar exercícios físicos, por isso tenho um corpo bem definido, além de uma bunda grande por causa dos agachamentos e peitos médios. Os cabelos cacheados combinam com o tom preto de minha pele. Quem me vê, nem acredita quando falo que tenho 42 anos.

Chegando na casa da minha amiga, apertei a campainha e fui atendida. Ela me deu um abraço e me convidou para entrar. Ficamos conversando e rindo, contando histórias antigas e colocando a fofoca em dia, quando o bebê começou a chorar no quarto e ela foi buscá-lo. Nisso apareceu o filho mais velho dela na sala.

– Bom dia, quem é você? – ele perguntou.
– Olá, bom dia. Eu sou a nova babá, vou cuidar do seu irmãozinho. – respondi educada. – Cara, você cresceu muito.
– Você me conhece? – ele perguntou.
– Eu e sua mãe temos uma amizade de anos. Eu já te peguei no colo garoto. – eu disse e ele riu.
– Todo mundo que é amigo da minha mãe fala isso.

Comecei a olhar mais detalhadamente o garoto. Moreno, alto, forte, a barba recém feita, uma tatuagem do seu time no braço. Tinha acabado de acordar e usava uma cueca box, que valorizava seu pau bem duro na cueca. Estava em transe olhando aquele garoto e sua piroca e nem reparei quando minha amiga trouxe o bebê para a sala.

– Aqui está o bebê. Ele acabou de acordar, estava dando de mamar para ele. – ela apresentou o bebê e me deu para segurá-lo. – Vai colocar uma roupa rapaz, temos visita.
– Ai meu Deus, ele é uma gracinha. Seus filhos são muito lindos. – disse e ela sorriu concordando. – E não se preocupe sobre ele estar de cueca. Ele tem o direito, ele é o anfitrião.
– Bom, estou atrasada. Tenho que ir amiga, tenha um ótimo dia com meus filhos. – ela disse me dando um abraço e se despedindo dos filhos.
– Te desejo um ótimo dia também. – disse acenando com a mão.
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Passado algumas semanas, eu já estava entrosada com a família dela. Sabia os horários de quando ela e seu marido saíam para trabalhar e acordava minutos antes para preparar o café da manhã. Como a pandemia ainda estava rolando, o mais velho ficava em casa. Sua companhia fazia o meu dia bem melhor. Ele me ajudava na arrumação, lavava o banheiro, limpava o quintal, fazia de tudo. Além disso, ele era bastante engraçado e me fazia rir de tudo do que ele falava. Sim, eu estava me apaixonando por um garoto que tinha a metade da minha idade e que era filho da minha melhor amiga. Numa sexta feira bem quente, já tínhamos acabado de limpar tudo e eu já tinha dado a comida do bebê. Estávamos sentados no sofá, vendo televisão e reclamando do calor.

– Ah, meu Deus, que calor infernal. – ele disse.
– Pois é, eu não tô aguentando ficar com essa roupa. – eu reclamei e ele me olhou de cima a baixo.
– Tira ela então. – ele disse e eu o olhei assustada.
– Como é? – questionei.
– Ué, você não falou que não aguenta mais ficar com essa roupa? – ele perguntou e eu concordei. – Então, tira ela. Não vou fazer nada do que você não queira. Quer saber de uma coisa, eu vou é pra piscina. Você vem?
– Queria muito, mas eu não tenho biquíni. – eu disse cabisbaixa.
– Não esquenta, pega um na gaveta da minha mãe escondido. Além do mais, é você que lava a roupa mesmo, ela nem vai saber.

Ele tinha toda a razão. Entrei no quarto da mãe dele e peguei o primeiro biquíni que apareceu na gaveta. Saí do quarto, peguei o bebê que estava dormindo e coloquei na cadeira de descanso e fui para a piscina. Chegando lá, ele estava deitado na espreguiçadeira pegando um sol. Quando ele me viu, me comeu com os olhos, literalmente falando.

– Nossa, ainda bem que você tirou aquela roupa. – ele disse e eu ri irônica.
– Palhaço… – eu disse e ele riu, olhando para a minha bunda.

Entrei na piscina e reparei que ele continuava olhando para a minha bunda. Nadei, mergulhei, fiz tudo e ele ainda de olho na minha bunda. Eu já não aguentava mais ele só me olhando, então elaborei um plano. Saí da piscina, peguei o protetor solar e fui andando. Quando cheguei na frente dele, deixei cair a garrafinha de propósito. Abaixei para pegar e empinei minha bunda, afastando a calcinha e exibindo minha buceta com os pelinhos aparados e meu cuzinho.

– PUTA QUE PARIU, O QUE É ISSO? – ele gritou e eu ri.
– Ei! Não grita, seu irmão ainda tá dormindo. E, por essa reação, aposto que você nunca viu isso aqui antes, estou certa? – disse, abrindo os lábios da minha vagina e piscando meu cuzinho para ele.
– Foi mal pelo grito, e sim, você está certa. Eu ainda sou virgem, e sou muito zoado pelos meus amigos por conta disso. É que eu sou muito tímido, pra chegar nas garotas é complicado. – ele disse cabisbaixo.
– Entendo. Eu também era assim, que nem você, tímida. Fui perder minha virgindade na sua idade também. É ruim, eu sei, principalmente para os homens. – disse, dando um beijo em sua boca e esfregando seu pau pela sunga. – Oh, parece que alguém está acordando…

Entrei na piscina já pelada e pedi para que ele sentasse na borda da parte rasa. Ele se levantou e veio andando, também pelado. Me maravilhei com a cena e imaginei “se mole já é desse tamanho, imagina duro?”. Sentou na borda e comecei a chupar e masturbar aquele monstro. Não demorou muito para ele ficar completamente duro, e foi melhor do que eu imaginei. Um caralho grande, grosso, veiudo, envergado para cima com uma cabeçona rosada. Simplesmente lindo.

– Meu Deus garoto, porque você não me disse que escondia um monumento na cueca? – disse, enquanto chupava seu pau.
– Ah, sei lá. Não queria te assustar sabe? – ele disse com um sorriso irônico na cara. – Oh, ai caralho. Que boquinha deliciosa…
– Na verdade não me assustou. Quando você apareceu de cueca com isso aqui duro, – apontei para o seu pau. – na primeira vez que eu vim aqui, eu passei num sex shop e comprei um consolo do tamanho que eu imaginei que seria seu pau, só para acostumar. Mas mesmo assim, isso é muito grande. Quantos centímetros tem aqui? – perguntei enquanto o chupava. Aquela rola era viciante…
– Isso eu sei de cabeça, porque meço todos os dias. São exatamente 22 cm de puro tesão gatinha. – ele disse e eu comecei a rir. Achava engraçada a forma de como ele falava.
– Hm, já transei com maiores. – disse com desdém e ele ficou com raiva. – Tô brincando, não precisa ficar com esse bico. O seu é o maior e mais bonito que eu já vi!

Depois de lamber sua piroca, saí da piscina e deitei na espreguiçadeira. Abri minhas pernas e o chamei com dedo. Ele veio e começou a chupar minha buceta. Não dava para entender como aquele garoto ainda era virgem. Sem sombra de dúvidas foi o melhor oral que eu já recebi na vida. Não demorou para eu gozar na cara dele.

– Porra garoto, quem te ensinou a ser tão bom nisso? Tu não era virgem? – perguntei, respirando ofegante.
– Isso não vem ao caso. O que vem é se você gostou ou não…
– Eu amei seu oral moleque. Agora enfia essa piroca na minha xota, por favor.

Implorei e fui prontamente atendida. Ele veio por cima e começou a estocar forte em mim. Como era sua primeira vez, ele estava todo desengonçado, desesperado e aquilo não estava bom. Mandei ele parar dizendo que estava incomodada e que ele fosse com mais calma, dito e feito. Ele parou, introduziu devagar na minha buceta, depois foi aumentando o ritmo até ele começar a estocar forte de novo, porém nessa altura do campeonato já estava deliciosa a transa.

– Isso caralho, vai garoto. Puta que pariu, que piroca deliciosa. Enfia tudo vai seu puto, arregaça minha bucetinha preta. Isso seu filho da puta, enfia com força vai.
– Tá gostando né sua cadela? Tá gostando de ser fudida pelo filho da sua amiguinha né?
– Oh caralho, eu tô amando. Enfia tudo na amiga putinha da sua mãe vai, seu desgraçado pirocudo.

Saímos daquela posição e fomos para dentro da casa. Peguei o bebê e o coloquei no berço, pois ele ainda estava dormindo. “Imagina se minha amiga me visse assim: pelada e colocando seu filho no berço. Ela ia me matar, provavelmente”, pensei e dei uma risada. Voltei para a sala e ele estava sentado no sofá, com aquele caralho completamente duro me esperando e com camisinha.

– Olha só quem resolveu se prevenir. Fica tranquilo, eu não tenho nenhuma doença.
– Não é isso, é que eu não quero ser pai agora sabe? Eu só faço faculdade, para achar emprego tá complicado. Mas enfim, tá esperando o que para sentar na minha rola? – ele disse e eu taquei uma almofada nele rindo.

Comecei a cavalgar naquele monstro enquanto ele chupava meus peitos. Aquela foda tava boa demais para quem ainda era virgem. Quer dizer, agora ele não era mais virgem né. Era louco pensar que eu, uma mulher de 42 anos tirei a virgindade de um garoto de 21 anos. Ele podia perder com qualquer bucetinha virgem pela cidade, mas preferiu perder comigo. Parei de pensar quando ele começou a estocar mais forte, o que me fez gemer muito alto.

– Quietinha, você pode acordar o bebê, sua gostosa. – ele colocou a mão na minha boca, deixando meus gemidos abafados.
– Hm… Oh… Ah… Ain… Isso… Vai caralho… Fode… – eu dizia com sua mão em minha boca, enquanto ele estocava cada vez mais forte na minha xaninha.

Quando saímos daquela posição, estava com raiva e tentei bater nele, enquanto ele ria.

– Nunca mais você repita isso. Me deixa gritar, tá ouvindo? – disse, ficando de quatro e empinando minha bunda.
– Sim madame, prometo deixá-la gritar. Se o bebê acordar, a culpa é sua. – ele disse. – Ah cara, olha essa bunda empinada e esse cuzinho apertado. Posso tirar uma foto?
– Porque caralhos eu deixaria você tirar uma foto minha parecendo uma prostituta? – questionei um pouco irritada.
– É, tem razão. Foi uma ideia muito estúpida. Me desculpa por isso e vamos voltar ao que estávamos fazendo.
– Acho bom. Agora vem e me come de quatro seu gostoso.

Ele colocou a ponta do seu pau na entrada da minha buceta e foi introduzindo devagar. Depois foi aumentando o ritmo, enquanto dava tapas na minha bunda. Ficou bombando forte por um tempo até anunciar que ia gozar. Virei para ele de joelhos e recebi um jato de porra quente e grossa na cara.

Fui pro banheiro me limpar quando ele chegou atrás de mim pegando na minha bunda, beijando meu pescoço e esfregando o pau em mim. Me virei para ele e o beijei. Ele me pegou pela cintura e me sentou em cima da pia e continuou me beijando. Seu pau foi endurecendo, querendo o segundo round, mas eu saí da pia e o encarei.

– Olha, sua mãe está quase chegando. O que ela ia pensar se visse seu filho fudendo a melhor amiga dela? – perguntei.
– Tem razão, acho melhor pararmos por aqui. Vou acalmá-lo na punheta mesmo. – ele disse apontando para o pau e eu ri.
– Tenho uma coisa para te dizer. Acho que estou apaixonada por você. Ou pela sua piroca enorme, eu não sei ainda. – eu disse e ele começou a rir.
– Tudo bem, eu também acho que estou apaixonado por você. Ou pela sua bunda enorme, eu não sei ainda. – ele disse ironicamente e eu ri.
– Você vai fazer muita garota feliz moleque. Você é gente boa, engraçado, tem uma piroca divina e é muito bom no sexo. Essa foi a melhor transa da minha vida, obrigada por isso. – disse dando um beijo em sua boca.
– Ainda bem que você gostou. Estava ansioso para perder a virgindade e ainda bem que foi com uma mulher foda que nem você, obrigado por isso. – ele disse me dando outro beijo na boca.

Depois desse dia, eu e ele nos tornamos grandes amigos. Claro que era uma amizade no mínimo estranha. Ele 21 anos e eu 42 anos? Não faz sentido. Minha amiga achava o máximo. Mal sabia ela que aquela amizade era muito, muito colorida…

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