Os desejos de Maria – 1

Descrever um pouco como foi a minha infância e juventude na Ucrânia.

Em primeiro lugar peço desculpas por escrever em português de Portugal… era isso ou ucraniano, LOL.
Em segundo lugar, tudo que aqui publicar, muita coisa é fantasia minha, tenho muitas fantasias sexuais. Mas também publicarei realidade, coisas que aconteceram e acontecem comigo ainda.
Esclarecendo isto, vou tentar escrever pelo menos de maneira clara, para todos entenderem.

Chamo-me Maria, um nome tão vulgar e tão lindo.. Nasci em Donetsk, essa tão martirizada cidade, na Ucrânia. Vivo em Portugal a 27 anos, tenho 43 de idade, portanto vim para Portugal aos 16 anos de idade.
Não vim para cá com o pensamento em emigrar para cá, vim apenas acompanhar o meu pai.
Ele é equitador…bem era pois morreu na guerra. E naquela altura, ele veio a Espanha, a Escola Real Andaluza de Arte Equestre, veio aprender e estudar a doma clássica do cavalo andaluz. E como eu pretendia seguir a carreira dele, vim com ele. Naquela altura começou a haver grande procura de cavalos lusitanos e andaluzes, lá na Ucrânia. E requeria uma doma diferente.
Estivemos 4 meses em Espanha, e depois viemos para Portugal, estudar o cavalo lusitano, o seu caráter, o comportamento… e eu apaixonei-me tanto pelo cavalo lusitano, que quando o meu pai regressou á Ucrânia, eu arranjei maneira de ficar por cá a estudar, e trabalhar.
Com também adoro veterinária, foi isso que dois anos mais tarde comecei a estudar na faculdade, e hoje faço disso a minha profissão, equitadora também sou, mas apenas nas horas livres.
Eu fisicamente sou uma mulher gordita, sem exageros, cabelos negros, olhos azuis, lábios grossos, sou alta tenho quase 1,80m, peso quase 90kg, tenho mamas enormes, cintura larga, coxas grossas, cu grande…sou aquilo que se chama vulgarmente por cavalona.
Cá conheci o meu marido, Sérgio, que não tem nada a ver com a minha profissão, ele é engenheiro civil, somos casados á 22 anos, tenho um filho com 20 anos, Roman, que para meu desgosto, está lá a combater na guerra.
Agora que sabem um pouco do meu passado, e do meu presente, vou escrever sobre o meu passado..
Nasci numa cidade, mas com 6 dias de vida já estava a viver numa quinta, o meu pai como disse era equitador, e a minha mãe também era. Davam aulas de equitação a adultos e a crianças, bem como faziam terapia com crianças e jovens que sofriam de alguma deficiência, eu pessoalmente odeio esta palavra, mas não me ocorre nenhuma melhor.
Cresci naquele meio, rodeada por animais, em liberdade quase total.
A minha sexualidade cedo se manifestou na minha vida, não sei se por ver tantas vezes os animais a foderem. Os meus pais por exemplo, também criavam cavalos para venderem e tinham uma eguada com 12 ou 13 éguas e um garanhão, o Piort.
E de vez em quando o Piort, lá ia foder alguma égua…a mim causava.me espanto como aquele caralho enorme entrava dentro das éguas e não saia pelas bocas delas, LOL.
Um dia, tinha eu os meus 11 anos, comentei isso com aos meus pais, e foi das vezes que os vi rir com vontade…a minha mãe já chorava a rir…nesse dia á noite no meu quarto tivemos a nossa primeira conversa de adultos com a minha mãe.
Ela explicou-me que o meu corpo iria sofrer modificações, que era normal, eu quase morri de vergonha quando ela me falou nos homens, eu até tapei a cabeça com os lençóis, LOL. Pensei que ela estava brincar comigo.
Sabem, um dia, tinha eu os meus 13 anos, quase 14, e nesse dia não tive escola, já não sei bem porquê, e apanhei boleia para casa com um casal que morava na quinta ao lado da nossa, assim escusei de chatear os meus pais… e chego a casa sem eles se aperceberem…e ao passar pela cozinha, via a minha mãe toda nua deitada de costas na mesa da cozinha, enquanto o meu pai que estava de pé no chão, lhe metia o caralho pela cona dentro…por sorte eles estavam tão entretidos, que não me viram e pude esconder-me.
Mas observando eles a foder, a ouvir os gemidos da minha mãe, eu recordei-me que muitas vezes os ouvia á noite especialmente, e vendo o caralho do meu pai a entrar e a sair da minha mãe, a minha cona …começou a ficar melada…e eu meto a mão por debaixo da saia que levava, e por dentro das cuecas, e comecei a tocar-me…e sabia-me bem…quando eles acabaram de foder, vi eles aos beijos, e a dizerem que se amam…
A partir daí a minha curiosidade sobre sexo aumentou e de que maneira…..e cada vez me interessava mais por sexo… desejava que eles me apanhassem a espiar eles, para me convidarem a juntar a eles, era a minha fantasia, LOL.
Chocada fiquei numa noite, quando estava o meu pai e a minha mãe nos estábulos, com um outro casal amigo, e a minha mãe fodeu com o amigo deles e o meu pai com a amiga… e depois as duas , a minha mãe e ela foderam as duas…e ainda a amiga, deu a cona ao Piort.. se vissem a minha cara de espanto a ver ela aos berros todas aberta, com o meu pai e o marido dela a abrirem as pernas dela, e a minha mãe agarrada ao caralho enorme do Piort, metendo ele na cona da amiga, eela aos berros pedindo por mais…
Passei a ser uma mirone, ás noites, espreitava eles a foder no quarto deles, ou nos estábulos.
Á medida que ia me tornando mulher, com as alterações hormonais no meu corpo, comecei a ganhar peso e as minhas mamas a crescerem, quase de dia para dia, passe o exagero…e quando montava a cavalo, adorava sentir a minha cona a roçar na sela…e as mamas a balançarem enquanto o cavalo trotava. Secretamente, por vezes ás noites, eu cavalgava toda nua, sem sela nem rédeas, tinha um cavalo bastante dócil, o Sting quer permitia montar ele sem sela…. adoro fazer isso, ainda o faço quando posso.
Deixei de ser virgem aos 15 anos, envolvi-me com um cliente do meu pai. Ele era um homem lindo, alto, musculado, pele morena, e eu fascinei-me por ele.
Ele era casado, mas isso não me importou nada. Eu naquela altura já dava algumas aulas de equitação, supervisionada sempre por algum dos meus pais, mas naquele dia quando faltavam já poucos minutos para acabar a aula, o meu pai teve que se ausentar.
Fiquei sozinha no picadeiro com ele. Nós já trocávamos olhares e sorrisos, desde que ele apareceu lá.

– MARIA…SABES QUE CADA DIA ESTÁS MAIS BONITA.
– PARE COM ISSO, SENHOR MARKOV.
– SÓ ESTOU A FALAR A VERDADE… ESTÁS A FICAR UMA JOVEM BEM ATRAENTE… OS RAPAZES DA ESCOLA NÃO TE DEVEM LARGAR.
– ESTÁ A SER GENTIL…
– NÃO…ESTOU A FALAR AQUILO QUE SINTO.

Ele parou o cavalo, e desceu…aproximou-se de mim, sempre olhando-me nos olhos…e beijámo-nos…e depois foi tudo tão depressa…fomos até perto de uns fardos de palha que ali estavam, sempre beijando-nos… ele despe as calças e eu ajoelho-me e começo a mamar no caralho dele, eu já tinha mamado uns 4 rapazes na minha escola. O caralho dele começou a ficar grande…e quando estava já muito duro, ele levantou-se , baixou-me as calças e as cuecas, tirou-me mesmo uma perna para fora das calças, e deitou-me de costas num fardo de palha e meteu o caralho pela minha cona dentro… eu dei um grito bem alto, ele meteu uma mão na minha boca…deixou-se estar uns momentos dentro de mim sem se mexer…e depois começou a foder-me…eu gemia, com a mão dele na minha boca, e ele começa a aumentar o ritmo das estocadas…e com a outra mãos puxa-me a camisa e tira-me o soutien, e deixou-me com as mamas de fora…e começou a mamar numa delas, enquanto me fodia… gemo agora, sim doía mas também era tão bom…até que aumenta mesmo muito o ritmo…e esporrou-se dentro de minha cona.
Mal nos acabamos de vestir a minha mãe apareceu.
Nessa noite nem dormi…passeia noite quase inteira nua na cama a masturbar-me, o meu corpo estava a pedir por contacto humano… na tarde do dia seguinte ele voltou para mais uma aula, e eu sugeri ao meu pai que fossemos passear a cavalo um pouco, o meu pai achou boa ideia.
Fui mais o Markov lado a lado a cavalo, quando chegámos perto de um pequeno bosque, desmontámos, e beijámo-nos na boca…depressa ele me tirou as roupas todas, e agarrou-me pelas coxas e ergueu-me no ar, e meteu a boca dele na minha cona, e quando ele mordiscou o meu clítoris foi como se eu recebesse uma descarga elétrica pelo corpo todo…eu gemi tão alto e fiz involuntariamente força nas minhas pernas, que estavam a rodear o pescoço dele, que quase o sufoco, mas ele continua a mordiscar o meu clítoris e a meter a língua por dentro da minha cona, os bicos das minhas enormes mamas estavam duríssimos, eu revirava os olhos, movia a minha cona na cara dele…e tenho um orgasmo brutal… toda eu tremia, dos cabelos aos pés, e mijei-me toda na boca dele e ele bebia o meu néctar…depois quando me baixou se não estou agarrada a ela eu caia no chão, e ele encostou-me á arvore, e eu com um pé no chão, e o outro apoiado no pescoço dele, toda aberta, recebi uma estocada dada por ele que enterrou aquele caralho todo na minha cona de uma vez só… fui fodida naquela posição, as minhas mamas balançavam muito apesar de serem bem firmes, eu tinha 15 anos, ele depois agarrou-me na minha perna que estava no chão, eu agarrei-me á arvore, e sabem quando brincamos em miúdos, quando agarram nas nossas pernas e nos apoiamos apena com as mãos no chão, e finjamos ser um carrinho de mão, pois assim ele me agarrou mas eu estava apoiada na árvore e ele segurando-me pelas coxas, metido entre a s minhas pernas, metia-me o caralho todo…eu sentia os colhões grandes dele a baterem-me na barriga…até que não aguento, e escorrego, da arvore, mas ele não para de me foder, eu com a cara apoiada no chão, as mãos ao lado da cabeça, tentando levantar-me mas não conseguia, aos berros e aos gemidos e ele a foder-me a cona , até se esporrar dentro dela…quando me largou eu cai no chão exausta, e ele estava também exausto. Deitou-se ao meu lado, por detrás de mim, abraçou-me e disse que me amava.
Eu tinha 15 anos, e acreditei nele feita parva…ele tinha arranjado era uma cona nova para sair da rotina de foder a mulher só.
Eu realmente me apaixonei por ele…fodiamos na minha quinta…ele por vezes ia-me buscar a escola e íamos foder em motéis, ou em matas…no carro dele…por vezes eram 3 a 4 vezes por dia. Na terceira vez que fodemos ele enrrabou-me…nunca senti tanta dor na minha vida, nem quando pari o meu filho anos mais tarde.
Mas eu podia ser noiva e inexperiente, mas parva não era…notei que ele não me amava, e sofri um grande desgosto…eu pensava que ele largava a mulher e quando eu fizesse os 16 anos casava com ele… que burra e estúpida fui… eu servia apenas para ele foder, uma garota de 15 anos, e ponto final.
Esse desgosto ajudou a eu a decidir ir com meu pai para Espanha, e depois para Portugal, onde comecei a explorar mais e mais o meu libido sexual… descubro que sou ninfomaníaca. Querem saber mais?.

Continua

Eu aos 17 anos, e como sou agora…

Avalie esse conto:

(Média: 4,00 de 8 votos)