O síndico do meu condomínio

Em contos anteriores, falei das minhas aventuras com Pedrinho o filho da vizinha, dessa vez o síndico do meu condominio que foi sortudo…

Como já falei em contos anteriores trabalhava no condomínio onde moro e isso me rendeu muitas aventuras. Como já contei adorava ver os moleques jogando futebol na rua, afinal ver eles de bermuda larga e balançando aquelas rolas novinhas me dava muito tesão e eu tinha que descarregar, ia pro banheiro da guarita e batia uma, duas três, enfim me acabava. O que acontece é que sem saber estava sendo observado pelo síndico através da câmera que tinha na guarita. Um dia ele me chamou pra conversar no apê dele, quando cheguei notei que ele estava só de short e sem camisa aquilo já me deu um puta tesão, e eu não conseguia parar de manjar a rola dele. Então ele me confrontou perguntando o que fazia tanto no banheiro, isso tava afetando meu trabalho e poderia me prejudicar. Eu falei sem pestanejar afinal poderia ser minha chance de garantir uma nova aventura!
Eu_ Olha chefe o fato é que tô muito tempo sem transar e sempre que dá tesão, vou no banheiro bater uma. Ele então pergunta…
Chefe – Mas o que tanto tu olha que de tá tesão naquela rua, puxei pelas câmeras e só vejo moleque, tu curte manjar os moleques né seu safado?
E nessa hora eu vejo ele dar uma pegada na rola e me olhar de um jeito safado. E aquilo foi o “sinal”!
Eu – É sim! Mas por favor não fala pra ninguém, eu não faço besteira é só que ver aqueles moleques jogando bola, me deixa louco só de lembrar já fico de pau duro.
Logo dou uma pegada na rola e ele atende a deixa.
Chefe – Não vou mentir pra você, curto essas putaria também, mas cara não deixa isso atrapalhar seu trabalho, imagina se alguém desconfia, a merda que ia dar!
Eu – Pera aí cê curte também?
Chefe – E quem não curte, cara o mundo é dese jeito as pessoas que não admite por medo. O jeito que todo mundo tem pra resolver isso é fazer no sigilo. Só de oensar ja fico de pau duro, olha aqui já tá latejando com essa conversa. Sei que cê quer e eu também! Vamos ou não vamos resolver isso?
Eu – Só se for agora!
Então eu sentando no sofá só vejo ele sacando aquela rola de seus vinte e poucos centímetros e curvada pra cima, cheia de veia e tão cabeçuda que já me deixava meu cu piscando de tesão. Ele era um branco queimado do sol, com o corpo atlético mas uma barriga de “cerveja” e pelos que ia seguindo até o pau e um saco todo peludo. Sem cerimônia ele colocou aquela rola na minha boca com tanta vontade que quase engasguei. Nunca chupei uma rola com tanta vontade como naquele dia. Não acreditava tava chupando meu chefe. Ele então me levanta e vira de costa e pede pra enpinar a bunda, e sem muita enrolação cai de boca, parecia que ia arrancar minhas pregas com as chupadas que dava, mordia, lambia e socava o dedo, então sacou um lubrificante que tinha e foi passando na mão, e foi dedando meu cu, meteu um, dois, três dedos, quando vi já tava fistando meu cu, eu gritava pra ele parar, mas ele não me escutava, pra falar a verdade eu tava adorando ser dominado, ele socava a mão todinha, parecia que estava socando meu cu com o punho fechado! Depois que meu cu já tava todo arrombado, ele decidiu meter aquela rola, não encontrou dificuldade, afinal já tinha me arrombado todo! Cara adorei o jeito que ele meteu o pau de uma vez no meu rabo, e urrava palavrões no meu ouvido.
Chefe – Viado feito você não merece cerimônia não, tem que levar rola assim, puto igual voce merece é sofrer!
Metia e dava socos na minha constela, confesso que doía, mas ser tratado daquele jeito me dava tanto tesão que nem ligava, queria mesmo é ser maltratado! Então depois de umas estocadas ele fala que vai a cozinha pegar uma cerveja. E quando volta fala que minha humilhação só tá começando. Eu ainda ia sofrer muito!
Chefe – Vou beber, enquanto isso me mama viado safado.
Eu só obedecia, enquanto ele segurava minha cabeça contra sua pica, me fazia engasgar, puxava meu cabelo e cuspia na minha cara, depois jogava cerveja em mim e lambia tudo, e reiniciava tudo outra vez! Até que depois de três ou quatro latas dr cerveja ele me pegou pelo braço me levou pro banheiro e me jogou no box e falou:
Chefe – Agora ajoelha que você vai beber meu mijo, não te falei que sua humilhação só tava começando! Vamo ajoelha!
Então eu ajoelho me apoio segurando sua cintura enquanto ele descarrega aquela chuva dourada em mim, nisso ele continuava bebendo cerveja. Daí ele novamente segurou minha cabeça e com uma cara de predador me falou:
– Vai beber meu mijo ou não vai?
Eu só acenei com a cabeça em sinal de confirmação, então ele me puxou pelos cabelos e forçou seu pau contra minha boca, senti sua rola atolando até minha garganta, e quando ele soltou o primeiro jato de mijo, eu comecei a engasgar, quis tirar a boca pra respirar mas fui impedido!
Chefe – Quem mandou cê sair, vai beber tudo até a última gota, aguenta, sei que era isso que você queria, agora você vai aguentar e calado seu viadinho de merda!
Ele me humilhar daquele jeito só me deixava com mais tesão, não conseguia mais aguentar queria gozar, pois não parava de soltar meu pré-gozo! Então depois dele ter terminado, eu pedi pra ele meter pois não aguentava mais queria gozar.
Chege – Há então cê quer gozar né?! Mas tô sentindo que você ainda não foi humilhado o suficiente, agora pra você gozar deita aí de frango assado, que eu vou meter, mas antes vou mijar nesse rabo também, cuida que já que tá com pressa eu também não tenho tempo a perder. E só por sua insolência toma aqui!
Nessa hora ele me dá um tapa na cara que quase perco o equilíbrio, mas me mantenho firme e obedeço é claro! Então enquanto estou deitado no chao ele termina a última cerveja, e com o resto que tinha na garrafa derrama em mim, depois ele abre minhas pernas, e vem põe cima e começa a meter, sinto que a cada estocada meu corpo não vai aguentar, ele metia e batia na minha cara e falava que não era pra eu gozar se não ia apanhar mais. Eu já não ligava pra mais nada, só queria que ele metesse mais e mais, e sem parar, e claro era o que ele estava fazendo. Até que chegou um momento em que ele falou que ia gozar. Ali ele começou a estocar com mais força e mais velocidade, eu gemia de dor tesão. Até que não consegui mais aguentar, gozei como nunca na vida, me contorcia todo de tesão, e ele é claro inundou meu rabo de porra.
Chefe – Huuuuuu! Toma viadinho, toma porra que é isso que você merece! Haaaa!
Quando ele tirou o pau do meu raboa porra escorreu toda, então ele levantou meu rabo e chupou toda a porra, depois me puxou pelo pescoço e me beijou, aquilo foi o ápice! Depois ele ligou o chuveiro e enquanto banhavamos criei coragem e contei sobre minhas aventuras com Pedrinho, depois disso marcamos outras fodas, e claro Pedrinho participou de algumas delas, mas isso fica pros próximos contos!

Avalie esse conto:

(Média: 4,67 de 18 votos)