# #

O segundo foi o Davi: nos bailes da vila

1692 palavras | 2 |4.65
Por

Ainda estava tonto, sonolento, demorei um pouco para entender que estava sendo fodido de verdade.

Para que esse conto tenha sentido, é melhor ler o conto anterior.
No começo, até senti a falta do Luizinho, e cheguei a pensar em conhecer outros meninos, mas tinha receio que eles não fossem discretos, assim como o Luizinho foi.
O tempo foi passando, atingi a adolescência, conheci algumas garotinhas, e superei essa fase.
Em 1985, eu tinha 16 anos, tinha acabado de ser efetivado em uma empresa, após ter concluído o SENAI, e como gostava bastante de música, gastava parte do que ganhava, comprando alguns discos, e aparelhos de som.
Fábio, um colega da minha sala, soube do que eu tinha, e pediu para que eu fosse até a casa dele no dia do seu aniversário, “fazer o som” da festa. Na época haviam várias equipes de som, e não usávamos o termo Dj.
Como o pai dele iria me levar e me trazer de volta, topei.
Os salões de festas da época, tinham um determinado estilo de música, e a galera que ia lá, curtia esse estilo de começo a fim. Já numa festa em residência, as coisas eram bem mais ecléticas, tinha gente, de tudo quanto era idade, então, tinha que tocar vários estilos, para agradar a todos. Acho que agradei, recebi vários elogios, inclusive do Davi, um amigo do colega do Fábio.
Davi tinha 20 anos, era moreno, um pouco mais escuro que eu, alto, tinha 1,85m. Enquanto o som rolava, a gente conversava bastante. Ele acabou me chamando para ir um dia até a casa dele, para conhecer o que ele tinha.
Falamos por telefone, marcamos, fui lá e gostei de ver o que ele tinha, vários discos importados que ele comprava no centro de São Paulo, caixas de som…
Davi me chamou para formarmos uma equipe de som.
No sábado pela manhã a gente montava as seleções, passava o som, e à noite, fazíamos a galera balançar.
Nesses bailinhos em residências, sempre rolava alguma coisa, sempre apareciam umas garotas que davam mole, e a gente acabava curtindo no final do baile, dava uns “amassos”, como a gente falava na época, ou até algo mais.
Eu havia saído de um relacionamento com a Letícia, há alguns meses, e o Davi também estava sem namorada.
Num desses bailinhos, na casa de um amigo do Davi, o som rolou nos cômodos do fundo. O pai do Davi nos deixou lá, e ficou de voltar no outro dia pela manhã, para nos buscar.
No meio do baile, quando a coisa estava ficando boa, começou uma chuva mais forte, e faltou energia no bairro. Assim que a chuva parou, a galera dispersou, foi embora, com medo de sair muito tarde na escuridão.
Acho que uma hora depois a energia voltou, mas agora, na casa, só estávamos eu, o Davi, dois rapazes, acompanhados de suas namoradas e o dono da casa, Orlando, que era o amigo do Davi.
Como tinha sobrado muita coisa, resolvemos consumir, para minimizar o prejuízo.
Eu que não sou de beber, acabei abusando da caipirinha e da batida.
Lá pelas 23h, quando me levantei para ir ao banheiro, senti uma certa tontura, e bambeei as pernas. Eu estava bêbado. A sorte é que o banheiro era perto, me apoiei na parede, e fui.
Assim que saí do banheiro, dou de cara com o Davi.
_Você está bem ruinzinho, é melhor ir dormir! Me disse ele.
_É…tem razão, estou tontinho…
Nós íamos ficar num dos cômodos do fundo, tinha uma cama, e um colchonete no chão.
Para não amassar a roupa, resolvi dormir de cueca. Que dificuldade para tirar uma simples roupa. No final, consegui, e cai desmaiado na cama.
No meio da madrugada, sonhava com o Luizinho me fudendo. Cheio de tesão, eu só falava “vai Luizinho….vai….”
Recebo um tranco mais forte, e acabo acordando. Ainda estava tonto, sonolento, demorei um pouco para entender que estava sendo fodido de verdade.
_O quê é isso? O quê é isso? Esbravejei.
_Chiiiii…fala baixo, quer acordar todo mundo da casa?
Era o Davi, e ele estava com o pau enfiado na minha bunda.
_O quê você está fazendo Davi?
_Ah Carlinhos…quando entrei aqui e vi sua bundinha de fora, pareceu um convite para mim…
Ele estava mentindo, eu ainda estava tonto por causa da bebida e meio atordoado de sono, mas me lembrava de ter dormido de cueca. E enquanto conversávamos, ele continuava metendo.
_Ah…quem é Luizinho? Me perguntou.
_Ué…porquê você quer saber…
_Curiosidade…é que agora há pouco você estava falando “vai Luizinho”
_Tá bom… vai chega…pode tirar…já chega!
_O quê que foi? Ficou nervosinho? Tá com medo do Luizinho descobrir??
_Descobrir o quê? Você não sabe de nada….
_Então quem é o Luizinho???
_Chega…Davi…tira seu pau…vai…pára…
Tentei me virar, mas ele me segurou forte, e continuou metendo. Eu ainda estava bêbado não consegui escapar.
_Ahhhh….ahhhh…toma Carlinhos…toma…ahhh depois você mostra para o Luizinho o estrago que eu fiz….ahhh…ahhhhh….vou gozar caralho… ahhh…
E ele gozou, muito.
_Cuzinho gostoso da porra. Disse ele, me dando alguns tapinhas na bunda, e em seguida tirando o pau.
Me levantei, e com dificuldade, fui ao banheiro me limpar. Ainda esbravejei com ele:
_Você foi muito filho da puta, seu viado do caralho.
O foda foi ver ele rindo, e balançando o pau para mim.
Acabei tomando um banho rápido, e quando voltei para o quarto, o safado estava roncando, na cama. Procurei minha cueca, e não achei, acabei dormindo pelado no colchonete. Fiquei com muita raiva do Davi.
Acordei pela manhã com uma tremenda dor de cabeça, e com o cú ardendo. Olhei para a cama, e não vi o Davi. Pelo barulho, estava no banheiro. O dia já tinha clareado.
Davi volta do banheiro, desfilando peladão pelo quartinho.
Agora, olhando com mais calma, até que a rola do safado era bonita, grande, devia ter uns 20 cm, bem morena, e cabeçuda, fiquei imaginando como ele enfiou aquilo sem me acordar. Mesmo bêbado eu deveria ter acordado.
_Que horas são Davi??
_6h…
_Caramba….ainda…seu pai ficou de vir 7h30 né?
_É isso aí….
_Acho que vou dar mais um cochilo…
Me virei de costas, e me ajeitei para cochilar mais um pouco.
O colchonete deu uma mexida, e o Davi se deitou atrás de mim, me abraçando de conchinha.
_Ainda está com raiva de mim??? Perguntou.
_Tô.
Ele me deu um beijo na nuca, me deixando arrepiado. Acariciou a lateral do meu corpo, e me perguntou:
_Quem é o Luizinho?
_Ah não…essa história de novo não…sai…volta lá para a sua cama.
Ele não saiu, e insistiu na história. Sua boca volta a tocar minha nuca e seu pinto duro, roça minha bunda. Mais um beijinho na nuca, e agora o meu pinto ficou duro. Quando sua língua passou a percorrer minhas costas, me estremeci, e pensei ” vai começar tudo de novo”.
Davi pergunta novamente sobre o Luizinho. Agora, cheio de tesão, com a língua deslizando rumo à minha bunda, resolvo contar.
Quando termino a história, ele não fala mais nada, nem precisava, ele sabia que eu estava entregue. Suas mãos abrem minhas bandinhas, e sua língua toca meu cú. Perdi a postura, delirei.
Davi se afasta, e com uma das mãos, continua deixando meu reguinho aberto. Sinto um negócio pingando bem no meio do meu cú.
_O quê você está fazendo? Perguntei.
_Lubrificando, foi a única coisa que achei aqui.
Ele estava usando óleo de máquina de costura.
_Eu não acredito. Falei.
_Inacreditável é esse cuzinho ter ficado intacto por tantos anos….
Mais algumas gotinhas, e ele se posiciona sobre mim. Diferentemente do ocorrido à noite, agora facilito ao máximo, me abro todo, empino a bunda, e Davi mete a rola.
Metidas lentas, com uma das mãos acariciando meu corpo e com sua boca tocando minha nuca, meu pescoço, falando bobagens ao meu ouvido. Não aguentei….gozei, gemendo baixinho.
_Agora vai….fica de quatro. Pediu ele.
Sem deixara a rola sair, fui me posicionando. Agora Davi me fode com força, fazendo a cabeça da rola bater lá no fundo. Eu não conseguia controlar os gemidos. Acabei gozando, sem colocar a mão no pinto.
Muitas estocadas depois, ele anuncia o gozo. Uma última cravada, e a sua porra inunda meu buraco.
Na semana seguinte, quando fui à casa do Davi para a gente passar o som, os pais dele não estavam. Assim que terminamos, ele colocou a rola para fora, e pediu uma mamada.
Punhetei, mamei, babei, e tomei todo o seu leitinho quente. Depois, ele me fodeu de tudo quanto foi jeito naquela cama. À noite, acabei dormindo na casa do Davi, e ele acabou me fodendo de novo. Suas carícias eram muito gostosas, me deixava desarmado, completamente entregue aos seu desejos. Era gostoso demais gozar com o seu pintão enfiado no rabo.
Foram quatro ou cinco meses assim, até que um dia, fizemos uma coisa que nunca tínhamos feito, discutimos na hora de montar as seleções de música. A gente sempre se entendia, mas naquele dia ele estava muito chato. Ele não me comeu, e falou que não ia fazer o som comigo, que eu poderia fazer do meu jeito. Chateado, fui fazer o som sozinho.
Na semana seguinte, liguei para ele e ninguém atendeu. Tentei de novo, e nada. Liguei num horário diferente, e o pai dele atendeu.
_Olha Carlinhos…pelo que eu sei, ele não vai mais fazer som, ele está namorando, e tem saído todos os sábados com ela.
Fiquei decepcionado com a falta de caráter do Davi.
Algumas semanas depois a Letícia veio em casa falar comigo, e resolvemos reatar o namoro. É vida que segue….

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,65 de 20 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Carlinhos S ID:1ewg3n3foq6m

    Ah Luiz….mas eu gosto de ser assim, me sinto bem…

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Porra Carlinhos fiquei alegre por vc ter se recuperado e ter tranado com Davi ai vc termina o conto com uma namorada mulher, paciencia se davi te deixou a fila anda a vida segue procura outro vc nunca vai ser feliz mentindo para vc