O primeiro foi o Luizinho: era para ser um troca-troca, mas só eu que dei

Me posicionei, e ele voltou a me foder. Meu pinto estava doendo de tão duro, não resisti, e comecei a bater uma punheta.

Oi gente….me chamo Carlos, sou moreno claro, e vou contar para vocês as histórias dos três machos que cruzaram meu caminho.
Estava me adaptando ao novo bairro, escola nova, amigos novos, o ano era 1978, e eu estava com 9 anos.
Luizinho, um dos meninos da vila, era o mais atencioso comigo, sempre me explicava como eram as brincadeiras. Ele estava sempre por perto.
Luizinho era o mais novo de seis irmãos, tinha 13 anos, era negro, e morava na mesma rua que eu. Normalmente ele passava em casa, e a gente ia de encontro ao restante do pessoal. E nesse dia não foi diferente, ele passou em casa, e fomos nos juntar aos outros meninos.
No bairro, estavam sendo realizadas obras de canalização de esgoto, e o campinho que a gente jogava bola, tinha virado depósito daqueles tubos gigantes de concreto. A gente adorava usar o lugar na brincadeira de esconde-esconde. Só que neste dia, resolvemos jogar bola na rua de terra.
Algumas nuvens escuras se formaram, e, em seguida, alguns relâmpagos começaram a nos assustar. Com receio de um temporal, resolvemos parar a brincadeira e irmos embora.
Quando voltava com o Luizinho, percebemos uns pinguinhos de chuva.
_Você já viu a chuva lá de cima dos tubos? Perguntou ele.
_Não…
_Vamos lá ver…lá de cima é bem legal!
_Mas…e se chover muito forte?
_Lá dentro não chove…só escorre um pouco de água se a chuva for muito forte….
Mesmo com medo dos relâmpagos e dos trovões, fui com ele. Não me lembro quantos tubos subimos, só me lembro que ficamos sentados dentro de um deles, esperando a chuva.
A chuva chegou, mas não foi nada do que a gente esperava, não foi temporal, foi uma chuva comum. Na beirada do tubo, ficamos olhando a água cair. Confesso que não estava vendo nada demais nisso.
Enquanto esperávamos a chuva passar, Luizinho me pergunta?
_Você já fez troca-troca?
_Não….um pouco antes de me mudar para cá, eu quase fiz com um amiguinho meu, mas tive medo….você já fez?
_Já… já fiz algumas vezes….é bem legal…topa fazer?
_Não sei…tenho medo…vai que alguém fica sabendo…
_Essas coisas ficam em segredo, ninguém conta…
Ele ainda insistiu mais um pouco, jurou pelo pai e pela mãe que não contaria a ninguém, e acabou me convencendo.
_Tá…tá bom eu topo, mas quem vai ser o primeiro?
_Ah Carlinhos…tem que ser eu né, além de dar a idéia, você vai aprender como que é….
Tirei o calção, e me ajoelhei no interior do tubo. Luizinho só abaixou o calção dele, e veio se ajeitando atrás de mim. Achei o pinto dele grande, até então, só tinha visto os dos meus amiguinhos da escola, e eram todos pequenos.
_Caramba Carlinhos…sua bundinha é bem bonitinha….é gordinha…
Luizinho falou isso, e ficou passando a mão na minha bundinha. Começou a me dar um negócio estranho, gostoso. Ele falou mais algumas coisas, passou o dedo no meu reguinho, e acabou enfiando até meu buraquinho. Não aguentei, soltei um gemidinho e me estremeci todo. É…a brincadeira era gostosa. Já estava arrependido de não ter feito antes.
_Abre bem as pernas. Disse ele, já passando saliva no pinto.
Luizinho encaixou no buraquinho, forçou uma, duas, na terceira entrou a cabecinha.
_Ai….ai…Falei.
Mas não estava doendo, acho que foi o susto.
_Tá doendo? Perguntou Luizinho.
_Não…não…
Luizinho enfiou tudo, e começou a meter. Meu pintinho ficou durinho.
_Ei…quanto tempo cada um vai ficar? Perguntei.
_Ah…até gozar!
_Mas eu ainda não gozo…
_Putz…aí você vai ficar até cansar né? Então, vamos até cansar…tá bom?
Luizinho meteu por uns dez/quinze minutos, e gozou no meu cuzinho. Achei estranho aquele negócio entrando dentro de mim.
Luizinho parou de meter, e fiquei sentindo o pinto dele ainda durinho, pulsando dentro de mim.
_Cansou? Perguntei.
_Não…ainda não….
Sem tirar o pau de dentro, ele voltou a meter. A porra saia, escorrendo pelas minhas pernas a cada estocada que ele dava. Dessa vez, Luizinho demorou bastante, acho que meia hora direto. A gente dava umas paradinhas para se ajeitar, e ele voltava a meter no meu rabinho.
A chuva ja tinha parado, quando depois de várias estocadas, ele começou a gemer mais alto, e se estremecendo todo, gozou de novo. Dessa vez, deu para sentir o pau dele murchando dentro de mim.
Esperei ele dizer que estava cansado, mas Luizinho voltou a meter novamente. De repente ele tira o pau da minha bunda, e fala:
_Acho que eu vi alguém entrando lá na frente!
_Putz…
_Eu vou sair por aqui…dá um tempo e sai pelo outro lado, assim ninguém vai desconfiar de nada…
O problema é que eu estava todo melado de porra, e não tinha nada por ali para me limpar. No desespero, me limpei com a cueca, coloquei a roupa, e saí dali todo desconfiado.
Não vi ninguém, nem o Luizinho, preocupado, corri para casa.
Já de banho tomado, na minha cama, fiquei pensando no que tinha acontecido, e fiquei preocupado. Só eu tinha dado, até então, eu era o viadinho…e se ele não cumprisse a palavra e falasse para os outros? Por outro lado, eu tinha gostado de dar para ele, adorei sentir o pinto entrando e saindo do meu cuzinho. Confuso com tanta informação, adormeci.
No outro dia, como se nada tivesse acontecido, Luizinho passa em casa e me chama para irmos brincar com a turminha.
Por mais ou menos um mês, ele agiu dessa forma, até que num certo dia, ele passou em casa e me falou:
_Carlinhos, minha mãe foi ao mercado, vamos lá em casa para a gente terminar aquela brincadeira?
Sorridente, corri para a casa dele.
Dessa vez, Luizinho tirou toda a roupa, pude ver melhor seu pinto preto de cabeça vermelha. Tirei toda a minha, e ele fala:
_Vai fica de quatro ali na cama.
_Ué…mas agora é a minha vez!
_Você esqueceu que era até cansar? Ainda estava na minha vez, quando eu vi o cara entrando lá no campinho, por sorte ele não foi para o nosso lado…
Não sei…mas tive a impressão de estar sendo enganado. Mesmo assim, não questionei, me posicionei na cama, e ele veio mexer na minha bundinha. A mãozinha dele passando para lá e para cá, me fez sentir aquele negócio gostoso de novo.
_Olhando sua bundinha assim, dá até vontade de morder. Disse ele.
De repente, sinto a língua dele passando pela minha bundinha, e ao final ele me dá uma mordidinha. Meu corpo arrepiou e estremeceu todo.
_Ahhh….ahhhhhhiiiiiiii….páááááára Luizinho.
_O que foi?
_Não sei….dá um negócio estranho….
Ele ainda apalpou minha bundinha mais um pouco, e me mostrou um potinho, disse que era do irmão dele, e que aquela pasta era melhor que saliva. Luizinho lambuzou o pinto com aquela pastinha, e não teve dificuldade para enfiá-lo no meu cuzinho. Realmente era bem melhor que saliva, o pinto entrou até o talo, facinho.
Luizinho metia mais rápido e mais forte que da outra vez. Já tinha esquecido como aquilo era gostoso, meu pintinho estava estourando de tão duro.
Alguns minutos depois, ele me agarra mais forte, e goza gostoso no meu cuzinho. Ele dá um tempinho com o pinto enfiado, e recomeça novamente. Ele meteu por um bom tempo, e gozou novamente. Sua porra escorria pelas minhas pernas. Quando ele tirou o pinto, perguntei:
_Cansou?
_Não… só vou tomar uma água e já volto…tá muito quente hoje….
Ele demorou para voltar, e quando veio, trouxe um copo e a garrafa, e me ofereceu. Conversamos coisas aleatórias, tomamos mais água, e ele voltou para a cozinha, foi levar as coisas de volta. Quando retornou para o quarto, já veio falando:
_Vamos terminar logo, minha mãe já deve estar para voltar…
Me posicionei, e ele voltou a me foder. Meu pinto estava doendo de tão duro, não resisti, e comecei a bater uma punheta.
_Isso…tinha um menino, que na hora do troca-troca, ele gostava de bater punheta, dizia que era bem gostoso. Disse ele, sem parar de me foder.
Não dava para negar como era mais gostoso, eu me acabando na punheta, e a rola entrando e saindo no meu rabinho.
Nem sei por quanto tempo ele ficou metendo, minhas pernas já estavam bambeando, quando ele deu uma última estocada forte, e caiu por cima de mim, enchendo meu cuzinho de porra.
Por alguns minutos, ele ainda ficou deitado sobre mim. Exaustos, nos levantamos e começamos a nos limpar.
_Acho que não vai dar mais para continuar, a gente demorou muito, minha mãe já deve estar para chegar….. Disse Luizinho.
_Eu nem sei se ia conseguir…tô cansado…
Combinamos para a próxima semana, continuar a “brincadeira”, terminei de me limpar e fui embora.
Na hora de dormir é que eu raciocinava direito, comecei a achar que o Luizinho estava me enganando, e estava ficando preocupado, eu estava gostando de dar o rabo. Tinha que dar um jeito de mudar isso. “Dá próxima vez, só vou fazer se eu for o primeiro”, pensei.
Na semana seguinte, a mãe dele saiu, e ele me chamou novamente. Falei que só iria se eu fosse o primeiro, e ele concordou.
Luizinho ficou de quatro, mas não abriu muito as pernas, disse que estava com a virilha doendo, e não dava para abrir muito. Meu pinto era pequeno, e o rêgo dele era fundo, eu não estava conseguindo encaixar direito. Tentei, tentei, passei a pastinha do potinho(vaselina), e nada. O cuzinho dele estava muito fechado, acabei cansando, só de ficar tentando.
_Já que você cansou, agora é a minha vez! Disse Luizinho.
_Não…não…enquanto eu não conseguir, eu não vou dar mais….
Eu estava com medo dele acabar contando para os outros meninos, que estava me comendo, eu tinha que conseguir, assim ficaríamos iguais.
Luizinho percebeu que eu estava irredutível, e falou para eu me deitar de costas na cama.
_Já que você não conseguiu, eu vou fazer outra coisa…
Ele se aproximou, pegou meu pinto, e ficou masturbando. Quando ficou durinho, ele se abaixou, lambeu minhas bolas, a cabecinha do meu pinto, e em seguida, engoliu tudinho. Que delícia, me contorci todo na cama.
_Gostou? Perguntou ele.
_Nossa…muito bom….
_Consegue fazer igual?
_Não sei….
_Tenta…
Peguei o pinto dele, e fiz igual o que ele tinha feito comigo.
_Toma cuidado para não raspar o dente. Disse ele.
Luizinho foi me explicando, e eu fui fazendo do jeito que ele pedia. O pior é que eu estava me empolgando, ainda mais que não parava de ouvir os gemidos dele.
_Ahhh…isso…issooo….ahhhh….fala que você vai tomar todo o leitinho… falaaaahhhh….fala….
_Unhun…..unhun. Respondia, todo empolgado.
Uma vez tinha mexido na porra dele, que escorria pelas pernas, cheirei, e quase experimentei, mas tive vergonha. Agora tinha a chance de experimentar.
Minha boca subia e descia sem parar na rola dele, até que ele solta um gemido mais alto, e goza…muito…me engasguei, mas engoli tudinho. E gostei.
Ficamos deitado um tempo, o Luizinho pegou meu pinto, e ficou punhetando. Acabei fazendo o mesmo, peguei o dele e também fiquei punhetando.
_Pôxa Carlinhos…deixa eu comer sua bundinha de novo? Não tenho culpa que você não conseguiu….vai deixa…minha mãe vai chegar logo….é rapidinho…a semana que vem você tenta de novo…
Eu era muito idiota, acabei cedendo, e fiquei de quatro. O safado meteu com tudo, e acho que para eu não reclamar, ficou batendo uma punheta para mim.
Não foi rapidinho como ele tinha prometido, demorou, e eu já estava molinho com a punheta, quando ele anunciou que ia gozar. Gozou, e encheu meu cuzinho de porra.
Depois desse dia, pelo menos uma vez por semana, Luizinho arrumava um jeito para eu ir lá na casa dele. A história estava sempre se repetindo, acho que ele travava, eu não conseguia enfiar, ele alegava que era eu que não conseguia. O final também era o mesmo, ele me masturbava, dava uma mamadinha rápida, e depois eu chupava ele até gozar, e ainda dava o cuzinho. Com o passar do tempo, percebendo que ele não tinha comentado com ninguém, eu já nem tentava comê-lo, ganhava a mamadinha dele, e depois deixava ele abusar de mim.
Foram quase dois meses assim, até que o Luizinho arrumou um emprego, passou a estudar à noite, e praticamente perdemos contato.
Sentí falta, mas no fundo no fundo, achei melhor assim, eu estava ficando viciado, alguém ia acabar descobrindo….

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